Bento XVI denuncia abusos de potências na África


Discurso do pontífice condenou interesses do ocidente na região

Por Agencia Estado

Em um discurso dirigido aos párocos de Roma divulgado nesta sexta-feira pelo Vaticano, o Papa Bento XVI assegurou que abusos com traços coloniais continuam a acontecer na África. Para o pontífice, as dificuldades que atingem o continente africano são responsabilidade do ocidente. O Bispo de Roma, que respondia a uma questão feita a um sacerdote da cidade, afirmou que os conflitos característicos do continente africano não existiriam se os interesses das grandes potências não dominassem a região. Segundo o Papa, os europeus impuseram fronteiras que não levam em consideração as diferenças étnicas entre os povos do continente e a partir das quais agora têm de se formar nações. Esse, para Bento XVI, seria um dos fatores que impedem a formação de governos democráticos e a possibilidade de se opor aos abusos por parte das potências ocidentais. Bento XVI assegurou que, em lugares como a República Democrática do Congo, a Igreja é "a única instituição que funciona" e que garante a convivência. O Papa também observou que a Igreja desenvolve um serviço substitutivo no nível político, dando a "possibilidade de vida em conjunto e de reconstrução", além de fomentar "o espírito de reconciliação". "A África ainda é um continente de grande esperança e de grande fé para a Igreja", concluiu o Pontífice.

Em um discurso dirigido aos párocos de Roma divulgado nesta sexta-feira pelo Vaticano, o Papa Bento XVI assegurou que abusos com traços coloniais continuam a acontecer na África. Para o pontífice, as dificuldades que atingem o continente africano são responsabilidade do ocidente. O Bispo de Roma, que respondia a uma questão feita a um sacerdote da cidade, afirmou que os conflitos característicos do continente africano não existiriam se os interesses das grandes potências não dominassem a região. Segundo o Papa, os europeus impuseram fronteiras que não levam em consideração as diferenças étnicas entre os povos do continente e a partir das quais agora têm de se formar nações. Esse, para Bento XVI, seria um dos fatores que impedem a formação de governos democráticos e a possibilidade de se opor aos abusos por parte das potências ocidentais. Bento XVI assegurou que, em lugares como a República Democrática do Congo, a Igreja é "a única instituição que funciona" e que garante a convivência. O Papa também observou que a Igreja desenvolve um serviço substitutivo no nível político, dando a "possibilidade de vida em conjunto e de reconstrução", além de fomentar "o espírito de reconciliação". "A África ainda é um continente de grande esperança e de grande fé para a Igreja", concluiu o Pontífice.

Em um discurso dirigido aos párocos de Roma divulgado nesta sexta-feira pelo Vaticano, o Papa Bento XVI assegurou que abusos com traços coloniais continuam a acontecer na África. Para o pontífice, as dificuldades que atingem o continente africano são responsabilidade do ocidente. O Bispo de Roma, que respondia a uma questão feita a um sacerdote da cidade, afirmou que os conflitos característicos do continente africano não existiriam se os interesses das grandes potências não dominassem a região. Segundo o Papa, os europeus impuseram fronteiras que não levam em consideração as diferenças étnicas entre os povos do continente e a partir das quais agora têm de se formar nações. Esse, para Bento XVI, seria um dos fatores que impedem a formação de governos democráticos e a possibilidade de se opor aos abusos por parte das potências ocidentais. Bento XVI assegurou que, em lugares como a República Democrática do Congo, a Igreja é "a única instituição que funciona" e que garante a convivência. O Papa também observou que a Igreja desenvolve um serviço substitutivo no nível político, dando a "possibilidade de vida em conjunto e de reconstrução", além de fomentar "o espírito de reconciliação". "A África ainda é um continente de grande esperança e de grande fé para a Igreja", concluiu o Pontífice.

Em um discurso dirigido aos párocos de Roma divulgado nesta sexta-feira pelo Vaticano, o Papa Bento XVI assegurou que abusos com traços coloniais continuam a acontecer na África. Para o pontífice, as dificuldades que atingem o continente africano são responsabilidade do ocidente. O Bispo de Roma, que respondia a uma questão feita a um sacerdote da cidade, afirmou que os conflitos característicos do continente africano não existiriam se os interesses das grandes potências não dominassem a região. Segundo o Papa, os europeus impuseram fronteiras que não levam em consideração as diferenças étnicas entre os povos do continente e a partir das quais agora têm de se formar nações. Esse, para Bento XVI, seria um dos fatores que impedem a formação de governos democráticos e a possibilidade de se opor aos abusos por parte das potências ocidentais. Bento XVI assegurou que, em lugares como a República Democrática do Congo, a Igreja é "a única instituição que funciona" e que garante a convivência. O Papa também observou que a Igreja desenvolve um serviço substitutivo no nível político, dando a "possibilidade de vida em conjunto e de reconstrução", além de fomentar "o espírito de reconciliação". "A África ainda é um continente de grande esperança e de grande fé para a Igreja", concluiu o Pontífice.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.