BID doará US$ 200 milhões ao Haiti


Por Agencia Estado

A ajuda do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o Haiti poderá chegar a US$ 200 milhões e não será um empréstimo, e sim uma doação. Foi o que informou ontem ao Estado o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, José Carlos Miranda. Ele informou que, neste momento, já estão disponíveis US$ 5 milhões. O restante dependerá da elaboração de projetos a serem apresentados à instituição. A maior dificuldade que o Haiti enfrenta para ter acesso a esses recursos é a falta de uma estrutura governamental capaz de elaborar os projetos, receber o dinheiro e aplicá-lo corretamente em obras como a reconstrução de estradas e ruas, a implantação de rede de água e esgoto e outros projetos do tipo. "O Haiti foi tão destruído que não tem mais um arcabouço institucional para isso", comentou. Brasil, Chile e Uruguai estudam a possibilidade de enviar para lá técnicos do governo com experiência no relacionamento com o organismo multilateral, o que ajudaria na elaboração e implantação dos projetos. Ainda segundo Miranda, esses recursos serão doados pelo banco. É um formato muito diferente dos empréstimos que tradicionalmente são feitos pelo BID, que normalmente exigem contrapartidas financeiras por parte do governo que toma o empréstimo. A ajuda financeira ao Haiti está sendo articulada diretamente com o presidente do BID, Enrique Iglesias, que já teve duas conversas com o embaixador brasileiro em Washington, Roberto Abdenur. Na próxima semana, o assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos de política internacional, Marco Aurélio Garcia, irá ao Haiti.

A ajuda do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o Haiti poderá chegar a US$ 200 milhões e não será um empréstimo, e sim uma doação. Foi o que informou ontem ao Estado o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, José Carlos Miranda. Ele informou que, neste momento, já estão disponíveis US$ 5 milhões. O restante dependerá da elaboração de projetos a serem apresentados à instituição. A maior dificuldade que o Haiti enfrenta para ter acesso a esses recursos é a falta de uma estrutura governamental capaz de elaborar os projetos, receber o dinheiro e aplicá-lo corretamente em obras como a reconstrução de estradas e ruas, a implantação de rede de água e esgoto e outros projetos do tipo. "O Haiti foi tão destruído que não tem mais um arcabouço institucional para isso", comentou. Brasil, Chile e Uruguai estudam a possibilidade de enviar para lá técnicos do governo com experiência no relacionamento com o organismo multilateral, o que ajudaria na elaboração e implantação dos projetos. Ainda segundo Miranda, esses recursos serão doados pelo banco. É um formato muito diferente dos empréstimos que tradicionalmente são feitos pelo BID, que normalmente exigem contrapartidas financeiras por parte do governo que toma o empréstimo. A ajuda financeira ao Haiti está sendo articulada diretamente com o presidente do BID, Enrique Iglesias, que já teve duas conversas com o embaixador brasileiro em Washington, Roberto Abdenur. Na próxima semana, o assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos de política internacional, Marco Aurélio Garcia, irá ao Haiti.

A ajuda do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o Haiti poderá chegar a US$ 200 milhões e não será um empréstimo, e sim uma doação. Foi o que informou ontem ao Estado o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, José Carlos Miranda. Ele informou que, neste momento, já estão disponíveis US$ 5 milhões. O restante dependerá da elaboração de projetos a serem apresentados à instituição. A maior dificuldade que o Haiti enfrenta para ter acesso a esses recursos é a falta de uma estrutura governamental capaz de elaborar os projetos, receber o dinheiro e aplicá-lo corretamente em obras como a reconstrução de estradas e ruas, a implantação de rede de água e esgoto e outros projetos do tipo. "O Haiti foi tão destruído que não tem mais um arcabouço institucional para isso", comentou. Brasil, Chile e Uruguai estudam a possibilidade de enviar para lá técnicos do governo com experiência no relacionamento com o organismo multilateral, o que ajudaria na elaboração e implantação dos projetos. Ainda segundo Miranda, esses recursos serão doados pelo banco. É um formato muito diferente dos empréstimos que tradicionalmente são feitos pelo BID, que normalmente exigem contrapartidas financeiras por parte do governo que toma o empréstimo. A ajuda financeira ao Haiti está sendo articulada diretamente com o presidente do BID, Enrique Iglesias, que já teve duas conversas com o embaixador brasileiro em Washington, Roberto Abdenur. Na próxima semana, o assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos de política internacional, Marco Aurélio Garcia, irá ao Haiti.

A ajuda do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para o Haiti poderá chegar a US$ 200 milhões e não será um empréstimo, e sim uma doação. Foi o que informou ontem ao Estado o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, José Carlos Miranda. Ele informou que, neste momento, já estão disponíveis US$ 5 milhões. O restante dependerá da elaboração de projetos a serem apresentados à instituição. A maior dificuldade que o Haiti enfrenta para ter acesso a esses recursos é a falta de uma estrutura governamental capaz de elaborar os projetos, receber o dinheiro e aplicá-lo corretamente em obras como a reconstrução de estradas e ruas, a implantação de rede de água e esgoto e outros projetos do tipo. "O Haiti foi tão destruído que não tem mais um arcabouço institucional para isso", comentou. Brasil, Chile e Uruguai estudam a possibilidade de enviar para lá técnicos do governo com experiência no relacionamento com o organismo multilateral, o que ajudaria na elaboração e implantação dos projetos. Ainda segundo Miranda, esses recursos serão doados pelo banco. É um formato muito diferente dos empréstimos que tradicionalmente são feitos pelo BID, que normalmente exigem contrapartidas financeiras por parte do governo que toma o empréstimo. A ajuda financeira ao Haiti está sendo articulada diretamente com o presidente do BID, Enrique Iglesias, que já teve duas conversas com o embaixador brasileiro em Washington, Roberto Abdenur. Na próxima semana, o assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assuntos de política internacional, Marco Aurélio Garcia, irá ao Haiti.

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