Biden diz que EUA 'estão com a Geórgia' e oferece mais apoio


País já recebeu US$ 1 bilhão por iniciativa americana após conflito armado com a Rússia pela Ossétia do Sul

Por Efe

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira, 23, que Washington "sempre está com a Geórgia" e que seu governo prestará todo tipo de apoio a Tbilisi. "Estou muito feliz de estar na Geórgia. Sua revolução tem respaldo no mundo todo", disse Biden, ao se reunir com o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili;

 

Biden acrescentou que os Estados Unidos estão dispostos a prestar assistência. "Estamos preparados para ajudá-los em assuntos de segurança, economia, desenvolvimento da democracia. Acreditamos em seu futuro", disse.

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Saakashvili agradeceu o apoio dos Estados Unidos e disse que o futuro da Geórgia se baseia na cooperação com Washington. O começo da reunião entre o presidente georgiano e o vice-presidente americano foi transmitido ao vivo pelas redes de televisão locais.

 

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"Quero agradecer ao presidente Obama, que declarou que, no século XXI, não devem existir esferas de influência. Estas palavras são música para a Geórgia. Obrigado por esta mensagem tão clara", disse o presidente georgiano.

 

Saakashvili agradeceu aos Estados Unidos sua ajuda e ressaltou que Tbilisi já recebeu US$ 1 bilhão por iniciativa dos EUA após o conflito armado com a Rússia, em agosto do ano passado, em função de movimentos separatistas na Ossétia do Sul.

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O chefe do Estado georgiano acrescentou que seu país é uma democracia em desenvolvimento, baseada na liberdade de palavra, na luta pela independência, na liberdade e na soberania. "Mas somos um Estado sob uma constante ameaça", disse Saakashvili. Ele ressaltou que, apesar desta situação, a Geórgia tenta superar as dificuldades e fazer parte do mundo democrático.

 

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O vice-presidente americano irá discursar nesta quinta-feira no Parlamento e se reunir com os líderes da oposição. Biden chegou na quarta-feira, 22, à Geórgia, vindo da Ucrânia, em uma viagem que tem como objetivo referendar o respaldo dos EUA a estas duas ex-repúblicas soviéticas e a sua política de integração euroatlântica, vista com maus olhos pela vizinha Rússia.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira, 23, que Washington "sempre está com a Geórgia" e que seu governo prestará todo tipo de apoio a Tbilisi. "Estou muito feliz de estar na Geórgia. Sua revolução tem respaldo no mundo todo", disse Biden, ao se reunir com o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili;

 

Biden acrescentou que os Estados Unidos estão dispostos a prestar assistência. "Estamos preparados para ajudá-los em assuntos de segurança, economia, desenvolvimento da democracia. Acreditamos em seu futuro", disse.

 

Saakashvili agradeceu o apoio dos Estados Unidos e disse que o futuro da Geórgia se baseia na cooperação com Washington. O começo da reunião entre o presidente georgiano e o vice-presidente americano foi transmitido ao vivo pelas redes de televisão locais.

 

"Quero agradecer ao presidente Obama, que declarou que, no século XXI, não devem existir esferas de influência. Estas palavras são música para a Geórgia. Obrigado por esta mensagem tão clara", disse o presidente georgiano.

 

Saakashvili agradeceu aos Estados Unidos sua ajuda e ressaltou que Tbilisi já recebeu US$ 1 bilhão por iniciativa dos EUA após o conflito armado com a Rússia, em agosto do ano passado, em função de movimentos separatistas na Ossétia do Sul.

 

O chefe do Estado georgiano acrescentou que seu país é uma democracia em desenvolvimento, baseada na liberdade de palavra, na luta pela independência, na liberdade e na soberania. "Mas somos um Estado sob uma constante ameaça", disse Saakashvili. Ele ressaltou que, apesar desta situação, a Geórgia tenta superar as dificuldades e fazer parte do mundo democrático.

 

O vice-presidente americano irá discursar nesta quinta-feira no Parlamento e se reunir com os líderes da oposição. Biden chegou na quarta-feira, 22, à Geórgia, vindo da Ucrânia, em uma viagem que tem como objetivo referendar o respaldo dos EUA a estas duas ex-repúblicas soviéticas e a sua política de integração euroatlântica, vista com maus olhos pela vizinha Rússia.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira, 23, que Washington "sempre está com a Geórgia" e que seu governo prestará todo tipo de apoio a Tbilisi. "Estou muito feliz de estar na Geórgia. Sua revolução tem respaldo no mundo todo", disse Biden, ao se reunir com o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili;

 

Biden acrescentou que os Estados Unidos estão dispostos a prestar assistência. "Estamos preparados para ajudá-los em assuntos de segurança, economia, desenvolvimento da democracia. Acreditamos em seu futuro", disse.

 

Saakashvili agradeceu o apoio dos Estados Unidos e disse que o futuro da Geórgia se baseia na cooperação com Washington. O começo da reunião entre o presidente georgiano e o vice-presidente americano foi transmitido ao vivo pelas redes de televisão locais.

 

"Quero agradecer ao presidente Obama, que declarou que, no século XXI, não devem existir esferas de influência. Estas palavras são música para a Geórgia. Obrigado por esta mensagem tão clara", disse o presidente georgiano.

 

Saakashvili agradeceu aos Estados Unidos sua ajuda e ressaltou que Tbilisi já recebeu US$ 1 bilhão por iniciativa dos EUA após o conflito armado com a Rússia, em agosto do ano passado, em função de movimentos separatistas na Ossétia do Sul.

 

O chefe do Estado georgiano acrescentou que seu país é uma democracia em desenvolvimento, baseada na liberdade de palavra, na luta pela independência, na liberdade e na soberania. "Mas somos um Estado sob uma constante ameaça", disse Saakashvili. Ele ressaltou que, apesar desta situação, a Geórgia tenta superar as dificuldades e fazer parte do mundo democrático.

 

O vice-presidente americano irá discursar nesta quinta-feira no Parlamento e se reunir com os líderes da oposição. Biden chegou na quarta-feira, 22, à Geórgia, vindo da Ucrânia, em uma viagem que tem como objetivo referendar o respaldo dos EUA a estas duas ex-repúblicas soviéticas e a sua política de integração euroatlântica, vista com maus olhos pela vizinha Rússia.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quinta-feira, 23, que Washington "sempre está com a Geórgia" e que seu governo prestará todo tipo de apoio a Tbilisi. "Estou muito feliz de estar na Geórgia. Sua revolução tem respaldo no mundo todo", disse Biden, ao se reunir com o presidente georgiano, Mikhail Saakashvili;

 

Biden acrescentou que os Estados Unidos estão dispostos a prestar assistência. "Estamos preparados para ajudá-los em assuntos de segurança, economia, desenvolvimento da democracia. Acreditamos em seu futuro", disse.

 

Saakashvili agradeceu o apoio dos Estados Unidos e disse que o futuro da Geórgia se baseia na cooperação com Washington. O começo da reunião entre o presidente georgiano e o vice-presidente americano foi transmitido ao vivo pelas redes de televisão locais.

 

"Quero agradecer ao presidente Obama, que declarou que, no século XXI, não devem existir esferas de influência. Estas palavras são música para a Geórgia. Obrigado por esta mensagem tão clara", disse o presidente georgiano.

 

Saakashvili agradeceu aos Estados Unidos sua ajuda e ressaltou que Tbilisi já recebeu US$ 1 bilhão por iniciativa dos EUA após o conflito armado com a Rússia, em agosto do ano passado, em função de movimentos separatistas na Ossétia do Sul.

 

O chefe do Estado georgiano acrescentou que seu país é uma democracia em desenvolvimento, baseada na liberdade de palavra, na luta pela independência, na liberdade e na soberania. "Mas somos um Estado sob uma constante ameaça", disse Saakashvili. Ele ressaltou que, apesar desta situação, a Geórgia tenta superar as dificuldades e fazer parte do mundo democrático.

 

O vice-presidente americano irá discursar nesta quinta-feira no Parlamento e se reunir com os líderes da oposição. Biden chegou na quarta-feira, 22, à Geórgia, vindo da Ucrânia, em uma viagem que tem como objetivo referendar o respaldo dos EUA a estas duas ex-repúblicas soviéticas e a sua política de integração euroatlântica, vista com maus olhos pela vizinha Rússia.

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