Bignone é condenado a mais 15 anos de prisão


A Justiça argentina condenou ontem o último ditador do país, Reynaldo Bignone, a mais 15 anos de prisão por crimes contra a humanidade cometidos em um centro de detenção clandestino durante o regime militar. O ex-general, de 83 anos, já fora condenado a duas penas de prisão perpétua, que cumpre em seu domicílio.

A Justiça argentina condenou ontem o último ditador do país, Reynaldo Bignone, a mais 15 anos de prisão por crimes contra a humanidade cometidos em um centro de detenção clandestino durante o regime militar. O ex-general, de 83 anos, já fora condenado a duas penas de prisão perpétua, que cumpre em seu domicílio.

A Justiça argentina condenou ontem o último ditador do país, Reynaldo Bignone, a mais 15 anos de prisão por crimes contra a humanidade cometidos em um centro de detenção clandestino durante o regime militar. O ex-general, de 83 anos, já fora condenado a duas penas de prisão perpétua, que cumpre em seu domicílio.

A Justiça argentina condenou ontem o último ditador do país, Reynaldo Bignone, a mais 15 anos de prisão por crimes contra a humanidade cometidos em um centro de detenção clandestino durante o regime militar. O ex-general, de 83 anos, já fora condenado a duas penas de prisão perpétua, que cumpre em seu domicílio.

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