Bin Laden não está escondido no Paquistão, diz premier


Governo pede que informações sobre a Al-Qaeda sejam compartilhadas

Por Agencia Estado

Osama bin Laden não está escondido no Paquistão, ao menos que o governo saiba, e se alguém tiver informação em contrário deve provar, disse o primeiro-ministro Shaukat Aziz nesta quinta-feira. Em depoimento neste mês à uma comissão do Senado norte-americano, o chefe de inteligência dos Estados Unidos, John Negroponte, escreveu que os líderes da Al-Qaeda estavam escondidos em algum lugar do Paquistão, mas não citou nominalmente o líder Bin Laden nem seu sub, Ayman Al Zawahri. "O governo do Paquistão não pode responder ou agir sobre declarações genéricas, [sem] evidências tangíveis. Nossa posição é de que nenhuma dessas pessoas está no Paquistão, mulá Omar, bin Laden etc", disse Aziz em uma reunião do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Segundo ele, os militantes do Taliban evitam cruzar a fronteira de 2.700 quilômetros entre Afeganistão e Paquistão porque têm cada vez mais medo de serem apanhados. Na semana passada, autoridades afegãs divulgaram um vídeo em que Mohammad Hanif, porta-voz do Taliban, afirma na prisão que o mulá Omar vive na cidade paquistanesa de Quetta, sob proteção do ISI (serviço paquistanês de inteligência). Na quarta-feira, o presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, qualificou a reportagem de "simplesmente absurda". "Se há evidência tangível [da presença dos líderes militantes no Paquistão], isso deve ser compartilhado", disse Aziz a jornalistas em Davos. Ele afirmou ainda que o diálogo entre Islamabad e Cabul está melhorando, mas cobrou que o Afeganistão reprima os militantes que cruzam a fronteira para tentar recrutar gente e combata a produção e tráfico de ópio. Aziz evitou se aprofundar no tema da Caxemira, região muçulmana disputada entre Índia e Paquistão. Disse que os contatos entre os governos prosseguem, e que uma eventual solução "deve estar de acordo com os desejos e aspirações do povo caxemir". O primeiro-ministro se mostrou otimista com a economia do seu país neste ano, pois segundo ele as recentes reformas, inclusive com privatizações, atraíram investimentos estrangeiros.

Osama bin Laden não está escondido no Paquistão, ao menos que o governo saiba, e se alguém tiver informação em contrário deve provar, disse o primeiro-ministro Shaukat Aziz nesta quinta-feira. Em depoimento neste mês à uma comissão do Senado norte-americano, o chefe de inteligência dos Estados Unidos, John Negroponte, escreveu que os líderes da Al-Qaeda estavam escondidos em algum lugar do Paquistão, mas não citou nominalmente o líder Bin Laden nem seu sub, Ayman Al Zawahri. "O governo do Paquistão não pode responder ou agir sobre declarações genéricas, [sem] evidências tangíveis. Nossa posição é de que nenhuma dessas pessoas está no Paquistão, mulá Omar, bin Laden etc", disse Aziz em uma reunião do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Segundo ele, os militantes do Taliban evitam cruzar a fronteira de 2.700 quilômetros entre Afeganistão e Paquistão porque têm cada vez mais medo de serem apanhados. Na semana passada, autoridades afegãs divulgaram um vídeo em que Mohammad Hanif, porta-voz do Taliban, afirma na prisão que o mulá Omar vive na cidade paquistanesa de Quetta, sob proteção do ISI (serviço paquistanês de inteligência). Na quarta-feira, o presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, qualificou a reportagem de "simplesmente absurda". "Se há evidência tangível [da presença dos líderes militantes no Paquistão], isso deve ser compartilhado", disse Aziz a jornalistas em Davos. Ele afirmou ainda que o diálogo entre Islamabad e Cabul está melhorando, mas cobrou que o Afeganistão reprima os militantes que cruzam a fronteira para tentar recrutar gente e combata a produção e tráfico de ópio. Aziz evitou se aprofundar no tema da Caxemira, região muçulmana disputada entre Índia e Paquistão. Disse que os contatos entre os governos prosseguem, e que uma eventual solução "deve estar de acordo com os desejos e aspirações do povo caxemir". O primeiro-ministro se mostrou otimista com a economia do seu país neste ano, pois segundo ele as recentes reformas, inclusive com privatizações, atraíram investimentos estrangeiros.

Osama bin Laden não está escondido no Paquistão, ao menos que o governo saiba, e se alguém tiver informação em contrário deve provar, disse o primeiro-ministro Shaukat Aziz nesta quinta-feira. Em depoimento neste mês à uma comissão do Senado norte-americano, o chefe de inteligência dos Estados Unidos, John Negroponte, escreveu que os líderes da Al-Qaeda estavam escondidos em algum lugar do Paquistão, mas não citou nominalmente o líder Bin Laden nem seu sub, Ayman Al Zawahri. "O governo do Paquistão não pode responder ou agir sobre declarações genéricas, [sem] evidências tangíveis. Nossa posição é de que nenhuma dessas pessoas está no Paquistão, mulá Omar, bin Laden etc", disse Aziz em uma reunião do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Segundo ele, os militantes do Taliban evitam cruzar a fronteira de 2.700 quilômetros entre Afeganistão e Paquistão porque têm cada vez mais medo de serem apanhados. Na semana passada, autoridades afegãs divulgaram um vídeo em que Mohammad Hanif, porta-voz do Taliban, afirma na prisão que o mulá Omar vive na cidade paquistanesa de Quetta, sob proteção do ISI (serviço paquistanês de inteligência). Na quarta-feira, o presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, qualificou a reportagem de "simplesmente absurda". "Se há evidência tangível [da presença dos líderes militantes no Paquistão], isso deve ser compartilhado", disse Aziz a jornalistas em Davos. Ele afirmou ainda que o diálogo entre Islamabad e Cabul está melhorando, mas cobrou que o Afeganistão reprima os militantes que cruzam a fronteira para tentar recrutar gente e combata a produção e tráfico de ópio. Aziz evitou se aprofundar no tema da Caxemira, região muçulmana disputada entre Índia e Paquistão. Disse que os contatos entre os governos prosseguem, e que uma eventual solução "deve estar de acordo com os desejos e aspirações do povo caxemir". O primeiro-ministro se mostrou otimista com a economia do seu país neste ano, pois segundo ele as recentes reformas, inclusive com privatizações, atraíram investimentos estrangeiros.

Osama bin Laden não está escondido no Paquistão, ao menos que o governo saiba, e se alguém tiver informação em contrário deve provar, disse o primeiro-ministro Shaukat Aziz nesta quinta-feira. Em depoimento neste mês à uma comissão do Senado norte-americano, o chefe de inteligência dos Estados Unidos, John Negroponte, escreveu que os líderes da Al-Qaeda estavam escondidos em algum lugar do Paquistão, mas não citou nominalmente o líder Bin Laden nem seu sub, Ayman Al Zawahri. "O governo do Paquistão não pode responder ou agir sobre declarações genéricas, [sem] evidências tangíveis. Nossa posição é de que nenhuma dessas pessoas está no Paquistão, mulá Omar, bin Laden etc", disse Aziz em uma reunião do Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. Segundo ele, os militantes do Taliban evitam cruzar a fronteira de 2.700 quilômetros entre Afeganistão e Paquistão porque têm cada vez mais medo de serem apanhados. Na semana passada, autoridades afegãs divulgaram um vídeo em que Mohammad Hanif, porta-voz do Taliban, afirma na prisão que o mulá Omar vive na cidade paquistanesa de Quetta, sob proteção do ISI (serviço paquistanês de inteligência). Na quarta-feira, o presidente do Paquistão, Pervez Musharraf, qualificou a reportagem de "simplesmente absurda". "Se há evidência tangível [da presença dos líderes militantes no Paquistão], isso deve ser compartilhado", disse Aziz a jornalistas em Davos. Ele afirmou ainda que o diálogo entre Islamabad e Cabul está melhorando, mas cobrou que o Afeganistão reprima os militantes que cruzam a fronteira para tentar recrutar gente e combata a produção e tráfico de ópio. Aziz evitou se aprofundar no tema da Caxemira, região muçulmana disputada entre Índia e Paquistão. Disse que os contatos entre os governos prosseguem, e que uma eventual solução "deve estar de acordo com os desejos e aspirações do povo caxemir". O primeiro-ministro se mostrou otimista com a economia do seu país neste ano, pois segundo ele as recentes reformas, inclusive com privatizações, atraíram investimentos estrangeiros.

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