Bin Laden teve apoio no Paquistão, diz Hillary


A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou ontem que as autoridades paquistanesas admitiram que "alguém, em algum lugar" dava apoio a Osama bin Laden, mas reiterou que "não há nenhuma prova" de que o governo do país conhecesse seu paradeiro. Em visita ao país para tentar reduzir a tensão entre os governos, Hillary disse ainda que as relações entre os Estados Unidos e o Paquistão atingiram um "ponto de inflexão", após a morte do líder da Al-Qaeda, e pediu que Islamabad tome "passos decisivos" nos próximos dias para combater o terrorismo.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou ontem que as autoridades paquistanesas admitiram que "alguém, em algum lugar" dava apoio a Osama bin Laden, mas reiterou que "não há nenhuma prova" de que o governo do país conhecesse seu paradeiro. Em visita ao país para tentar reduzir a tensão entre os governos, Hillary disse ainda que as relações entre os Estados Unidos e o Paquistão atingiram um "ponto de inflexão", após a morte do líder da Al-Qaeda, e pediu que Islamabad tome "passos decisivos" nos próximos dias para combater o terrorismo.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou ontem que as autoridades paquistanesas admitiram que "alguém, em algum lugar" dava apoio a Osama bin Laden, mas reiterou que "não há nenhuma prova" de que o governo do país conhecesse seu paradeiro. Em visita ao país para tentar reduzir a tensão entre os governos, Hillary disse ainda que as relações entre os Estados Unidos e o Paquistão atingiram um "ponto de inflexão", após a morte do líder da Al-Qaeda, e pediu que Islamabad tome "passos decisivos" nos próximos dias para combater o terrorismo.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou ontem que as autoridades paquistanesas admitiram que "alguém, em algum lugar" dava apoio a Osama bin Laden, mas reiterou que "não há nenhuma prova" de que o governo do país conhecesse seu paradeiro. Em visita ao país para tentar reduzir a tensão entre os governos, Hillary disse ainda que as relações entre os Estados Unidos e o Paquistão atingiram um "ponto de inflexão", após a morte do líder da Al-Qaeda, e pediu que Islamabad tome "passos decisivos" nos próximos dias para combater o terrorismo.

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