Bispo acusado de genocídio diz que é inocente


Por Agencia Estado

Um bispo ruandês que foi detido por ter supostamente participado do genocídio em Ruanda declarou-se inocente nesta quarta-feira da acusação no Tribunal Criminal para Ruanda. O bispo anglicano Samuel Musabyimana, de 44 anos, é acusado de genocídio, conspiração para o genocídio e crimes contra a humanidade. Musabyimana foi detido em Nairóbi, Quênia, na semana passada. Ele teria participado e encorajado o assassinato de tutsis e hutus moderados na província ruandesa de Gitamara em 1994, quando cerca de 500.000 pessoas morreram.

Um bispo ruandês que foi detido por ter supostamente participado do genocídio em Ruanda declarou-se inocente nesta quarta-feira da acusação no Tribunal Criminal para Ruanda. O bispo anglicano Samuel Musabyimana, de 44 anos, é acusado de genocídio, conspiração para o genocídio e crimes contra a humanidade. Musabyimana foi detido em Nairóbi, Quênia, na semana passada. Ele teria participado e encorajado o assassinato de tutsis e hutus moderados na província ruandesa de Gitamara em 1994, quando cerca de 500.000 pessoas morreram.

Um bispo ruandês que foi detido por ter supostamente participado do genocídio em Ruanda declarou-se inocente nesta quarta-feira da acusação no Tribunal Criminal para Ruanda. O bispo anglicano Samuel Musabyimana, de 44 anos, é acusado de genocídio, conspiração para o genocídio e crimes contra a humanidade. Musabyimana foi detido em Nairóbi, Quênia, na semana passada. Ele teria participado e encorajado o assassinato de tutsis e hutus moderados na província ruandesa de Gitamara em 1994, quando cerca de 500.000 pessoas morreram.

Um bispo ruandês que foi detido por ter supostamente participado do genocídio em Ruanda declarou-se inocente nesta quarta-feira da acusação no Tribunal Criminal para Ruanda. O bispo anglicano Samuel Musabyimana, de 44 anos, é acusado de genocídio, conspiração para o genocídio e crimes contra a humanidade. Musabyimana foi detido em Nairóbi, Quênia, na semana passada. Ele teria participado e encorajado o assassinato de tutsis e hutus moderados na província ruandesa de Gitamara em 1994, quando cerca de 500.000 pessoas morreram.

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