Blair sonda Europa sobre possível ataque ao Iraque


Por Agencia Estado

O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, sondou, nesta sexta-feira, outros líderes na cúpula européia sobre a possibilidade de uma nova ação contra o líder iraquiano Saddam Hussein. Autoridades britânicas disseram que outros integrantes da União Européia reconheceram a ameaça representada pelo desenvolvimento de armas de destruição em massa pelo Iraque, mas deixaram claro que nenhuma decisão tinha sido ainda tomada sobre medidas específicas contra Saddam. "Todo o mundo chegou à decisão de que o Iraque oferece uma ameaça muito séria para a segurança da região e para a segurança da comunidade internacional", afirmou a repórteres o secretário do Exterior britânico, Jack Straw, na cúpula de dois dias. Blair foi o único líder da UE visitado pelo presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, quando este esteve na Europa nesta semana para discutir as preocupações de Washington com o Iraque. Depois do encontro deles na segunda-feira, o líder britânico expressou forte apoio à ampliação da guerra contra o terrorismo, a fim de manter longe de mãos hostis armas de destruição em massa. Entretanto, outros líderes europeus têm demonstrado mais preocupação com uma possível ação militar contra o Iraque. A porta-voz do governo alemão afirmou, nesta sexta-feira, que seu país só irá participar de um ataque contra o Iraque ou outros países além do Afeganistão, como parte da campanha antiterrorista liderada pelos EUA, se houver um novo mandato do Conselho de Segurança da ONU. O chanceler Gerhard Schröeder definiu a posição, num encontro, na última quarta-feira, com um grupo de intelectuais alemães, disse a porta-voz Charima Reinhardt, em Berlim. Ela considerou que as atuais resoluções da ONU não permitem um ataque ao Iraque. A Grã-Bretanha tem se esforçado para tentar garantir às autoridades européias que Washington não tem planos de ataque imediato. "Os Estados Unidos têm deixado muito claro que qualquer decisão tem de ser tomada com cuidado e de acordo com nossas obrigaçoes internacionais", afirmou Straw. Por enquanto, diplomatas europeus estão aumentando a pressão sobre Saddam, para que ele permita a volta dos inspetores de armas da ONU ao Iraque. Uma ação militar será considerada, caso Saddam não permita a entrada dos inspetores, ou se as inspeções revelarem claras evidências do desenvolvimento de armas químicas, biológicas ou nucleares, segundo diplomatas. Líderes europeus deveriam ampliar a discussão sobre o Iraque num jantar nesta sexta-feira, ao fim fo primeiro dia da cúpula. Um plano sugerido pela Bélgica, para o envio de uma missão diplomática da UE a Bagdá, foi rejeitado por outros países da UE.

O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, sondou, nesta sexta-feira, outros líderes na cúpula européia sobre a possibilidade de uma nova ação contra o líder iraquiano Saddam Hussein. Autoridades britânicas disseram que outros integrantes da União Européia reconheceram a ameaça representada pelo desenvolvimento de armas de destruição em massa pelo Iraque, mas deixaram claro que nenhuma decisão tinha sido ainda tomada sobre medidas específicas contra Saddam. "Todo o mundo chegou à decisão de que o Iraque oferece uma ameaça muito séria para a segurança da região e para a segurança da comunidade internacional", afirmou a repórteres o secretário do Exterior britânico, Jack Straw, na cúpula de dois dias. Blair foi o único líder da UE visitado pelo presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, quando este esteve na Europa nesta semana para discutir as preocupações de Washington com o Iraque. Depois do encontro deles na segunda-feira, o líder britânico expressou forte apoio à ampliação da guerra contra o terrorismo, a fim de manter longe de mãos hostis armas de destruição em massa. Entretanto, outros líderes europeus têm demonstrado mais preocupação com uma possível ação militar contra o Iraque. A porta-voz do governo alemão afirmou, nesta sexta-feira, que seu país só irá participar de um ataque contra o Iraque ou outros países além do Afeganistão, como parte da campanha antiterrorista liderada pelos EUA, se houver um novo mandato do Conselho de Segurança da ONU. O chanceler Gerhard Schröeder definiu a posição, num encontro, na última quarta-feira, com um grupo de intelectuais alemães, disse a porta-voz Charima Reinhardt, em Berlim. Ela considerou que as atuais resoluções da ONU não permitem um ataque ao Iraque. A Grã-Bretanha tem se esforçado para tentar garantir às autoridades européias que Washington não tem planos de ataque imediato. "Os Estados Unidos têm deixado muito claro que qualquer decisão tem de ser tomada com cuidado e de acordo com nossas obrigaçoes internacionais", afirmou Straw. Por enquanto, diplomatas europeus estão aumentando a pressão sobre Saddam, para que ele permita a volta dos inspetores de armas da ONU ao Iraque. Uma ação militar será considerada, caso Saddam não permita a entrada dos inspetores, ou se as inspeções revelarem claras evidências do desenvolvimento de armas químicas, biológicas ou nucleares, segundo diplomatas. Líderes europeus deveriam ampliar a discussão sobre o Iraque num jantar nesta sexta-feira, ao fim fo primeiro dia da cúpula. Um plano sugerido pela Bélgica, para o envio de uma missão diplomática da UE a Bagdá, foi rejeitado por outros países da UE.

O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, sondou, nesta sexta-feira, outros líderes na cúpula européia sobre a possibilidade de uma nova ação contra o líder iraquiano Saddam Hussein. Autoridades britânicas disseram que outros integrantes da União Européia reconheceram a ameaça representada pelo desenvolvimento de armas de destruição em massa pelo Iraque, mas deixaram claro que nenhuma decisão tinha sido ainda tomada sobre medidas específicas contra Saddam. "Todo o mundo chegou à decisão de que o Iraque oferece uma ameaça muito séria para a segurança da região e para a segurança da comunidade internacional", afirmou a repórteres o secretário do Exterior britânico, Jack Straw, na cúpula de dois dias. Blair foi o único líder da UE visitado pelo presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, quando este esteve na Europa nesta semana para discutir as preocupações de Washington com o Iraque. Depois do encontro deles na segunda-feira, o líder britânico expressou forte apoio à ampliação da guerra contra o terrorismo, a fim de manter longe de mãos hostis armas de destruição em massa. Entretanto, outros líderes europeus têm demonstrado mais preocupação com uma possível ação militar contra o Iraque. A porta-voz do governo alemão afirmou, nesta sexta-feira, que seu país só irá participar de um ataque contra o Iraque ou outros países além do Afeganistão, como parte da campanha antiterrorista liderada pelos EUA, se houver um novo mandato do Conselho de Segurança da ONU. O chanceler Gerhard Schröeder definiu a posição, num encontro, na última quarta-feira, com um grupo de intelectuais alemães, disse a porta-voz Charima Reinhardt, em Berlim. Ela considerou que as atuais resoluções da ONU não permitem um ataque ao Iraque. A Grã-Bretanha tem se esforçado para tentar garantir às autoridades européias que Washington não tem planos de ataque imediato. "Os Estados Unidos têm deixado muito claro que qualquer decisão tem de ser tomada com cuidado e de acordo com nossas obrigaçoes internacionais", afirmou Straw. Por enquanto, diplomatas europeus estão aumentando a pressão sobre Saddam, para que ele permita a volta dos inspetores de armas da ONU ao Iraque. Uma ação militar será considerada, caso Saddam não permita a entrada dos inspetores, ou se as inspeções revelarem claras evidências do desenvolvimento de armas químicas, biológicas ou nucleares, segundo diplomatas. Líderes europeus deveriam ampliar a discussão sobre o Iraque num jantar nesta sexta-feira, ao fim fo primeiro dia da cúpula. Um plano sugerido pela Bélgica, para o envio de uma missão diplomática da UE a Bagdá, foi rejeitado por outros países da UE.

O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, sondou, nesta sexta-feira, outros líderes na cúpula européia sobre a possibilidade de uma nova ação contra o líder iraquiano Saddam Hussein. Autoridades britânicas disseram que outros integrantes da União Européia reconheceram a ameaça representada pelo desenvolvimento de armas de destruição em massa pelo Iraque, mas deixaram claro que nenhuma decisão tinha sido ainda tomada sobre medidas específicas contra Saddam. "Todo o mundo chegou à decisão de que o Iraque oferece uma ameaça muito séria para a segurança da região e para a segurança da comunidade internacional", afirmou a repórteres o secretário do Exterior britânico, Jack Straw, na cúpula de dois dias. Blair foi o único líder da UE visitado pelo presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, quando este esteve na Europa nesta semana para discutir as preocupações de Washington com o Iraque. Depois do encontro deles na segunda-feira, o líder britânico expressou forte apoio à ampliação da guerra contra o terrorismo, a fim de manter longe de mãos hostis armas de destruição em massa. Entretanto, outros líderes europeus têm demonstrado mais preocupação com uma possível ação militar contra o Iraque. A porta-voz do governo alemão afirmou, nesta sexta-feira, que seu país só irá participar de um ataque contra o Iraque ou outros países além do Afeganistão, como parte da campanha antiterrorista liderada pelos EUA, se houver um novo mandato do Conselho de Segurança da ONU. O chanceler Gerhard Schröeder definiu a posição, num encontro, na última quarta-feira, com um grupo de intelectuais alemães, disse a porta-voz Charima Reinhardt, em Berlim. Ela considerou que as atuais resoluções da ONU não permitem um ataque ao Iraque. A Grã-Bretanha tem se esforçado para tentar garantir às autoridades européias que Washington não tem planos de ataque imediato. "Os Estados Unidos têm deixado muito claro que qualquer decisão tem de ser tomada com cuidado e de acordo com nossas obrigaçoes internacionais", afirmou Straw. Por enquanto, diplomatas europeus estão aumentando a pressão sobre Saddam, para que ele permita a volta dos inspetores de armas da ONU ao Iraque. Uma ação militar será considerada, caso Saddam não permita a entrada dos inspetores, ou se as inspeções revelarem claras evidências do desenvolvimento de armas químicas, biológicas ou nucleares, segundo diplomatas. Líderes europeus deveriam ampliar a discussão sobre o Iraque num jantar nesta sexta-feira, ao fim fo primeiro dia da cúpula. Um plano sugerido pela Bélgica, para o envio de uma missão diplomática da UE a Bagdá, foi rejeitado por outros países da UE.

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