Bolívia declara danças típicas como patrimônios culturais


Bolivianos acusa países vizinhos andino de suposta usurpação

LA PAZ - O Congresso boliviano aprovou na quarta-feira, 25, leis para declarar patrimônio "cultural e imaterial" cinco danças folclóricas do planalto andino, perante suposta "usurpação" por parte países vizinhos, como Chile e Peru. As danças "La Morenada", "Los Caporales", "La Llamerada", "La Kullawada" e "Saya Afroboliviana" foram defendidas pela lei, pois, segundo a Câmara dos Deputados, estavam "desprotegidas" pelo Estado, "à mercê de processos de globalização e expostas à apropriação por parte de outros países". Os deputados Pedro Medina, do governista Movimento Ao Socialismo (MAS), e Alejandro Zapata, da força opositora União Nacional (UN), promoveram as leis argumentando suposta "usurpação" do "acervo cultural do povo boliviano por parte de países vizinhos como Peru, Chile e outros". As leis ordenam o governo do presidente Evo Morales a "identificar, documentar, proteger, promover, valorizar e transmitir" dessas danças, para evitar que outros países, segundo os parlamentares, sigam "plagiando a cultura boliviana". A ministra de Cultura, Zulma Yugar, que discursou na sessão do Congresso, destacou que a aprovação das novas normas permitirá "dizer ao mundo" que as danças pertencem ao território nacional". Há alguns anos, Bolívia e Peru se enfrentaram pela origem do traje da "Diablada", dança típica do Carnaval de Oruro, pelo "ekeko", deus andino da abundância, e por algumas canções populares. No caso do Chile, o confronto foi pelo charango. O governo Morales protestou pelo fato de o "Carnaval Andino" da cidade chilena de Arica, assim como em algumas festas peruanas, há danças que supostamente são exclusivamente bolivianas.

LA PAZ - O Congresso boliviano aprovou na quarta-feira, 25, leis para declarar patrimônio "cultural e imaterial" cinco danças folclóricas do planalto andino, perante suposta "usurpação" por parte países vizinhos, como Chile e Peru. As danças "La Morenada", "Los Caporales", "La Llamerada", "La Kullawada" e "Saya Afroboliviana" foram defendidas pela lei, pois, segundo a Câmara dos Deputados, estavam "desprotegidas" pelo Estado, "à mercê de processos de globalização e expostas à apropriação por parte de outros países". Os deputados Pedro Medina, do governista Movimento Ao Socialismo (MAS), e Alejandro Zapata, da força opositora União Nacional (UN), promoveram as leis argumentando suposta "usurpação" do "acervo cultural do povo boliviano por parte de países vizinhos como Peru, Chile e outros". As leis ordenam o governo do presidente Evo Morales a "identificar, documentar, proteger, promover, valorizar e transmitir" dessas danças, para evitar que outros países, segundo os parlamentares, sigam "plagiando a cultura boliviana". A ministra de Cultura, Zulma Yugar, que discursou na sessão do Congresso, destacou que a aprovação das novas normas permitirá "dizer ao mundo" que as danças pertencem ao território nacional". Há alguns anos, Bolívia e Peru se enfrentaram pela origem do traje da "Diablada", dança típica do Carnaval de Oruro, pelo "ekeko", deus andino da abundância, e por algumas canções populares. No caso do Chile, o confronto foi pelo charango. O governo Morales protestou pelo fato de o "Carnaval Andino" da cidade chilena de Arica, assim como em algumas festas peruanas, há danças que supostamente são exclusivamente bolivianas.

LA PAZ - O Congresso boliviano aprovou na quarta-feira, 25, leis para declarar patrimônio "cultural e imaterial" cinco danças folclóricas do planalto andino, perante suposta "usurpação" por parte países vizinhos, como Chile e Peru. As danças "La Morenada", "Los Caporales", "La Llamerada", "La Kullawada" e "Saya Afroboliviana" foram defendidas pela lei, pois, segundo a Câmara dos Deputados, estavam "desprotegidas" pelo Estado, "à mercê de processos de globalização e expostas à apropriação por parte de outros países". Os deputados Pedro Medina, do governista Movimento Ao Socialismo (MAS), e Alejandro Zapata, da força opositora União Nacional (UN), promoveram as leis argumentando suposta "usurpação" do "acervo cultural do povo boliviano por parte de países vizinhos como Peru, Chile e outros". As leis ordenam o governo do presidente Evo Morales a "identificar, documentar, proteger, promover, valorizar e transmitir" dessas danças, para evitar que outros países, segundo os parlamentares, sigam "plagiando a cultura boliviana". A ministra de Cultura, Zulma Yugar, que discursou na sessão do Congresso, destacou que a aprovação das novas normas permitirá "dizer ao mundo" que as danças pertencem ao território nacional". Há alguns anos, Bolívia e Peru se enfrentaram pela origem do traje da "Diablada", dança típica do Carnaval de Oruro, pelo "ekeko", deus andino da abundância, e por algumas canções populares. No caso do Chile, o confronto foi pelo charango. O governo Morales protestou pelo fato de o "Carnaval Andino" da cidade chilena de Arica, assim como em algumas festas peruanas, há danças que supostamente são exclusivamente bolivianas.

LA PAZ - O Congresso boliviano aprovou na quarta-feira, 25, leis para declarar patrimônio "cultural e imaterial" cinco danças folclóricas do planalto andino, perante suposta "usurpação" por parte países vizinhos, como Chile e Peru. As danças "La Morenada", "Los Caporales", "La Llamerada", "La Kullawada" e "Saya Afroboliviana" foram defendidas pela lei, pois, segundo a Câmara dos Deputados, estavam "desprotegidas" pelo Estado, "à mercê de processos de globalização e expostas à apropriação por parte de outros países". Os deputados Pedro Medina, do governista Movimento Ao Socialismo (MAS), e Alejandro Zapata, da força opositora União Nacional (UN), promoveram as leis argumentando suposta "usurpação" do "acervo cultural do povo boliviano por parte de países vizinhos como Peru, Chile e outros". As leis ordenam o governo do presidente Evo Morales a "identificar, documentar, proteger, promover, valorizar e transmitir" dessas danças, para evitar que outros países, segundo os parlamentares, sigam "plagiando a cultura boliviana". A ministra de Cultura, Zulma Yugar, que discursou na sessão do Congresso, destacou que a aprovação das novas normas permitirá "dizer ao mundo" que as danças pertencem ao território nacional". Há alguns anos, Bolívia e Peru se enfrentaram pela origem do traje da "Diablada", dança típica do Carnaval de Oruro, pelo "ekeko", deus andino da abundância, e por algumas canções populares. No caso do Chile, o confronto foi pelo charango. O governo Morales protestou pelo fato de o "Carnaval Andino" da cidade chilena de Arica, assim como em algumas festas peruanas, há danças que supostamente são exclusivamente bolivianas.

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