Bolívia expulsará todos os diplomatas venezuelanos e cogita deixar Unasul


Decisão foi tomada, segundo chanceler, por supostamente interferirem em assuntos internos do país; governo interino anuncia saída da Aliança Bolivariana (Alba)

Por Redação
Atualização:

LA PAZ - A Bolívia expulsará todos os funcionários da embaixada da Venezuela em Laz Paz em razão da "violação das normas diplomáticas", por supostamente interferirem em assuntos internos do país, anunciou nesta sexta-feira, 15, a chanceler do governo interino, Karen Longaric.

Karen Longaric é chanceler do governo interino deJeanine Áñez Foto: David Mercado / Reuters

"Será dado um prazo para que abandone o país, por ter se envolvido em assuntos internos do Estado, a todo o corpo diplomático da embaixada da Venezuela na Bolívia que representa o governo do senhor (Nicolás) Maduro", disse a chefe da diplomacia boliviana.

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O governo de Jeanine Áñez reconheceu na quinta-feira o líder opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela, em um giro oposto à política do esquerdista Evo Morales, aliado de Maduro.

Bolívia deixa Alba e cogita sair da Unasul

A Bolívia decidiu também nesta sexta abandonar a Aliança Bolivariana (Alba) e cogita sair da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), dois blocos políticos promovidos com ímpeto pelo ex-presidente Evo Morales, anunciou Karen Longaric.

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"O governo da Bolívia se desvinculou do tratado de Alba, já não somos parte dele. Também estamos analisando a desvinculação da Bolívia da Unasul", afirmou a chanceler em entrevista coletiva.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

A Bolívia teve um papel importante para reforçar a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América, idealizado pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 2013. Ao chegar ao poder em 2006, Evo logo entrou para o bloco. Os dois líderes esquerdistas também impulsionaram a Unsaul, hoje prejudicada ante a saída de vários países da região. / AFP

LA PAZ - A Bolívia expulsará todos os funcionários da embaixada da Venezuela em Laz Paz em razão da "violação das normas diplomáticas", por supostamente interferirem em assuntos internos do país, anunciou nesta sexta-feira, 15, a chanceler do governo interino, Karen Longaric.

Karen Longaric é chanceler do governo interino deJeanine Áñez Foto: David Mercado / Reuters

"Será dado um prazo para que abandone o país, por ter se envolvido em assuntos internos do Estado, a todo o corpo diplomático da embaixada da Venezuela na Bolívia que representa o governo do senhor (Nicolás) Maduro", disse a chefe da diplomacia boliviana.

O governo de Jeanine Áñez reconheceu na quinta-feira o líder opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela, em um giro oposto à política do esquerdista Evo Morales, aliado de Maduro.

Bolívia deixa Alba e cogita sair da Unasul

A Bolívia decidiu também nesta sexta abandonar a Aliança Bolivariana (Alba) e cogita sair da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), dois blocos políticos promovidos com ímpeto pelo ex-presidente Evo Morales, anunciou Karen Longaric.

"O governo da Bolívia se desvinculou do tratado de Alba, já não somos parte dele. Também estamos analisando a desvinculação da Bolívia da Unasul", afirmou a chanceler em entrevista coletiva.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

A Bolívia teve um papel importante para reforçar a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América, idealizado pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 2013. Ao chegar ao poder em 2006, Evo logo entrou para o bloco. Os dois líderes esquerdistas também impulsionaram a Unsaul, hoje prejudicada ante a saída de vários países da região. / AFP

LA PAZ - A Bolívia expulsará todos os funcionários da embaixada da Venezuela em Laz Paz em razão da "violação das normas diplomáticas", por supostamente interferirem em assuntos internos do país, anunciou nesta sexta-feira, 15, a chanceler do governo interino, Karen Longaric.

Karen Longaric é chanceler do governo interino deJeanine Áñez Foto: David Mercado / Reuters

"Será dado um prazo para que abandone o país, por ter se envolvido em assuntos internos do Estado, a todo o corpo diplomático da embaixada da Venezuela na Bolívia que representa o governo do senhor (Nicolás) Maduro", disse a chefe da diplomacia boliviana.

O governo de Jeanine Áñez reconheceu na quinta-feira o líder opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela, em um giro oposto à política do esquerdista Evo Morales, aliado de Maduro.

Bolívia deixa Alba e cogita sair da Unasul

A Bolívia decidiu também nesta sexta abandonar a Aliança Bolivariana (Alba) e cogita sair da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), dois blocos políticos promovidos com ímpeto pelo ex-presidente Evo Morales, anunciou Karen Longaric.

"O governo da Bolívia se desvinculou do tratado de Alba, já não somos parte dele. Também estamos analisando a desvinculação da Bolívia da Unasul", afirmou a chanceler em entrevista coletiva.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

A Bolívia teve um papel importante para reforçar a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América, idealizado pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 2013. Ao chegar ao poder em 2006, Evo logo entrou para o bloco. Os dois líderes esquerdistas também impulsionaram a Unsaul, hoje prejudicada ante a saída de vários países da região. / AFP

LA PAZ - A Bolívia expulsará todos os funcionários da embaixada da Venezuela em Laz Paz em razão da "violação das normas diplomáticas", por supostamente interferirem em assuntos internos do país, anunciou nesta sexta-feira, 15, a chanceler do governo interino, Karen Longaric.

Karen Longaric é chanceler do governo interino deJeanine Áñez Foto: David Mercado / Reuters

"Será dado um prazo para que abandone o país, por ter se envolvido em assuntos internos do Estado, a todo o corpo diplomático da embaixada da Venezuela na Bolívia que representa o governo do senhor (Nicolás) Maduro", disse a chefe da diplomacia boliviana.

O governo de Jeanine Áñez reconheceu na quinta-feira o líder opositor Juan Guaidó como presidente da Venezuela, em um giro oposto à política do esquerdista Evo Morales, aliado de Maduro.

Bolívia deixa Alba e cogita sair da Unasul

A Bolívia decidiu também nesta sexta abandonar a Aliança Bolivariana (Alba) e cogita sair da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), dois blocos políticos promovidos com ímpeto pelo ex-presidente Evo Morales, anunciou Karen Longaric.

"O governo da Bolívia se desvinculou do tratado de Alba, já não somos parte dele. Também estamos analisando a desvinculação da Bolívia da Unasul", afirmou a chanceler em entrevista coletiva.

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A futura presidente interina da Bolívia, Jeanine Añez, disse, nesta segunda-feira, que espera que, até janeiro de 2020, o país já tenha um presidente eleito. No mesmo dia, Evo Morales, ex-presidente que renunciou, no domingo, classificou opositores como ‘racistas e golpistas’.

A Bolívia teve um papel importante para reforçar a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América, idealizado pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, morto em 2013. Ao chegar ao poder em 2006, Evo logo entrou para o bloco. Os dois líderes esquerdistas também impulsionaram a Unsaul, hoje prejudicada ante a saída de vários países da região. / AFP

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