Bolivianos pedem expropriação de refinarias da Petrobrás


Manifestantes de entidades cívicas da cidade boliviana de Camiri bloquearam a estrada que liga essa região da Bolívia à Argentina e ao Paraguai

Por Agencia Estado

Uma manifestação de entidades cívicas da cidade boliviana de Camiri bloqueou nesta segunda-feira a rodovia que liga essa região à Argentina e ao Paraguai para exigir do governo de Evo Morales a "reestruturação" da empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Os manifestantes pedem ainda a expropriação das refinarias da Petrobrás na Bolívia. O protesto que afeta as duas fronteiras teve início à meia-noite desta segunda-feira e também bloqueia o trânsito entre Camiri e Santa Cruz, segundo informações da rádio local Erbol, reproduzidas pelos sites dos jornais argentinos. Os líderes do Comitê Cívico de Camiri declararam uma "greve geral e indefinida". Com 294 quilômetros de distância de Santa Cruz, Camiri já foi conhecida como a capital petrolífera do país, há algumas décadas. Pela região atravessa uma rodovia que vai à Argentina e ao Paraguai, a qual está bloqueada. O movimento reivindica a reestruturação YPFB e a instalação nessa zona de uma gerência de Exploração dessa empresa, em cumprimento da Lei de Hidrocarbonetos aprovada em 2005. Os manifestantes também pedem que os campos de gás e petróleo sejam tomados pelo Estado, para completar uma "verdadeira nacionalização", e que as duas refinarias da Petrobrás, nacionalizadas no ano passado, sejam expropriadas. O protesto ocorre faltando poucos dias para a entrada em vigor dos novos contratos com as petrolíferas estrangeiras, assinados em virtude da nacionalização decretada por Morales, em 2006.

Uma manifestação de entidades cívicas da cidade boliviana de Camiri bloqueou nesta segunda-feira a rodovia que liga essa região à Argentina e ao Paraguai para exigir do governo de Evo Morales a "reestruturação" da empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Os manifestantes pedem ainda a expropriação das refinarias da Petrobrás na Bolívia. O protesto que afeta as duas fronteiras teve início à meia-noite desta segunda-feira e também bloqueia o trânsito entre Camiri e Santa Cruz, segundo informações da rádio local Erbol, reproduzidas pelos sites dos jornais argentinos. Os líderes do Comitê Cívico de Camiri declararam uma "greve geral e indefinida". Com 294 quilômetros de distância de Santa Cruz, Camiri já foi conhecida como a capital petrolífera do país, há algumas décadas. Pela região atravessa uma rodovia que vai à Argentina e ao Paraguai, a qual está bloqueada. O movimento reivindica a reestruturação YPFB e a instalação nessa zona de uma gerência de Exploração dessa empresa, em cumprimento da Lei de Hidrocarbonetos aprovada em 2005. Os manifestantes também pedem que os campos de gás e petróleo sejam tomados pelo Estado, para completar uma "verdadeira nacionalização", e que as duas refinarias da Petrobrás, nacionalizadas no ano passado, sejam expropriadas. O protesto ocorre faltando poucos dias para a entrada em vigor dos novos contratos com as petrolíferas estrangeiras, assinados em virtude da nacionalização decretada por Morales, em 2006.

Uma manifestação de entidades cívicas da cidade boliviana de Camiri bloqueou nesta segunda-feira a rodovia que liga essa região à Argentina e ao Paraguai para exigir do governo de Evo Morales a "reestruturação" da empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Os manifestantes pedem ainda a expropriação das refinarias da Petrobrás na Bolívia. O protesto que afeta as duas fronteiras teve início à meia-noite desta segunda-feira e também bloqueia o trânsito entre Camiri e Santa Cruz, segundo informações da rádio local Erbol, reproduzidas pelos sites dos jornais argentinos. Os líderes do Comitê Cívico de Camiri declararam uma "greve geral e indefinida". Com 294 quilômetros de distância de Santa Cruz, Camiri já foi conhecida como a capital petrolífera do país, há algumas décadas. Pela região atravessa uma rodovia que vai à Argentina e ao Paraguai, a qual está bloqueada. O movimento reivindica a reestruturação YPFB e a instalação nessa zona de uma gerência de Exploração dessa empresa, em cumprimento da Lei de Hidrocarbonetos aprovada em 2005. Os manifestantes também pedem que os campos de gás e petróleo sejam tomados pelo Estado, para completar uma "verdadeira nacionalização", e que as duas refinarias da Petrobrás, nacionalizadas no ano passado, sejam expropriadas. O protesto ocorre faltando poucos dias para a entrada em vigor dos novos contratos com as petrolíferas estrangeiras, assinados em virtude da nacionalização decretada por Morales, em 2006.

Uma manifestação de entidades cívicas da cidade boliviana de Camiri bloqueou nesta segunda-feira a rodovia que liga essa região à Argentina e ao Paraguai para exigir do governo de Evo Morales a "reestruturação" da empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Os manifestantes pedem ainda a expropriação das refinarias da Petrobrás na Bolívia. O protesto que afeta as duas fronteiras teve início à meia-noite desta segunda-feira e também bloqueia o trânsito entre Camiri e Santa Cruz, segundo informações da rádio local Erbol, reproduzidas pelos sites dos jornais argentinos. Os líderes do Comitê Cívico de Camiri declararam uma "greve geral e indefinida". Com 294 quilômetros de distância de Santa Cruz, Camiri já foi conhecida como a capital petrolífera do país, há algumas décadas. Pela região atravessa uma rodovia que vai à Argentina e ao Paraguai, a qual está bloqueada. O movimento reivindica a reestruturação YPFB e a instalação nessa zona de uma gerência de Exploração dessa empresa, em cumprimento da Lei de Hidrocarbonetos aprovada em 2005. Os manifestantes também pedem que os campos de gás e petróleo sejam tomados pelo Estado, para completar uma "verdadeira nacionalização", e que as duas refinarias da Petrobrás, nacionalizadas no ano passado, sejam expropriadas. O protesto ocorre faltando poucos dias para a entrada em vigor dos novos contratos com as petrolíferas estrangeiras, assinados em virtude da nacionalização decretada por Morales, em 2006.

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