Bomba fere seis soldados da ONU no sul do Líbano


Por AP

Uma bomba caseira atingiu ontem um comboio da Missão de Paz das Nações Unidas no Líbano (Unifil). Ao menos seis soldados italianos e dois civis ficaram feridos no ataque, o primeiro desde 2008. De acordo com o general Santi Bonfanti, vice-comandante da Unifil, dois soldados tiveram de passar por cirurgias. Os outros quatro sofreram ferimentos leves. A bomba foi colocada em uma estrada em Sidon e tinha 12 quilos de explosivos, segundo a polícia libanesa. "Foi um ataque dirigido à Unifil", disse Bonfanti à TV estatal italiana. "Este ato desprezível viola claramente a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU."O último ataque contra a Unifil deixou dois soldados da ONU levemente feridos em Beirute. Em 2006, seis militares espanhóis morreram em um atentado perto da fronteira israelense. A função da Unifil é patrulhar a fronteira entre Líbano e Israel. A missão foi autorizada pela ONU após a guerra israelense contra o grupo radical xiita Hezbollah. O premiê italiano, Silvio Berlusconi, condenou o ataque.

Uma bomba caseira atingiu ontem um comboio da Missão de Paz das Nações Unidas no Líbano (Unifil). Ao menos seis soldados italianos e dois civis ficaram feridos no ataque, o primeiro desde 2008. De acordo com o general Santi Bonfanti, vice-comandante da Unifil, dois soldados tiveram de passar por cirurgias. Os outros quatro sofreram ferimentos leves. A bomba foi colocada em uma estrada em Sidon e tinha 12 quilos de explosivos, segundo a polícia libanesa. "Foi um ataque dirigido à Unifil", disse Bonfanti à TV estatal italiana. "Este ato desprezível viola claramente a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU."O último ataque contra a Unifil deixou dois soldados da ONU levemente feridos em Beirute. Em 2006, seis militares espanhóis morreram em um atentado perto da fronteira israelense. A função da Unifil é patrulhar a fronteira entre Líbano e Israel. A missão foi autorizada pela ONU após a guerra israelense contra o grupo radical xiita Hezbollah. O premiê italiano, Silvio Berlusconi, condenou o ataque.

Uma bomba caseira atingiu ontem um comboio da Missão de Paz das Nações Unidas no Líbano (Unifil). Ao menos seis soldados italianos e dois civis ficaram feridos no ataque, o primeiro desde 2008. De acordo com o general Santi Bonfanti, vice-comandante da Unifil, dois soldados tiveram de passar por cirurgias. Os outros quatro sofreram ferimentos leves. A bomba foi colocada em uma estrada em Sidon e tinha 12 quilos de explosivos, segundo a polícia libanesa. "Foi um ataque dirigido à Unifil", disse Bonfanti à TV estatal italiana. "Este ato desprezível viola claramente a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU."O último ataque contra a Unifil deixou dois soldados da ONU levemente feridos em Beirute. Em 2006, seis militares espanhóis morreram em um atentado perto da fronteira israelense. A função da Unifil é patrulhar a fronteira entre Líbano e Israel. A missão foi autorizada pela ONU após a guerra israelense contra o grupo radical xiita Hezbollah. O premiê italiano, Silvio Berlusconi, condenou o ataque.

Uma bomba caseira atingiu ontem um comboio da Missão de Paz das Nações Unidas no Líbano (Unifil). Ao menos seis soldados italianos e dois civis ficaram feridos no ataque, o primeiro desde 2008. De acordo com o general Santi Bonfanti, vice-comandante da Unifil, dois soldados tiveram de passar por cirurgias. Os outros quatro sofreram ferimentos leves. A bomba foi colocada em uma estrada em Sidon e tinha 12 quilos de explosivos, segundo a polícia libanesa. "Foi um ataque dirigido à Unifil", disse Bonfanti à TV estatal italiana. "Este ato desprezível viola claramente a resolução 1.701 do Conselho de Segurança da ONU."O último ataque contra a Unifil deixou dois soldados da ONU levemente feridos em Beirute. Em 2006, seis militares espanhóis morreram em um atentado perto da fronteira israelense. A função da Unifil é patrulhar a fronteira entre Líbano e Israel. A missão foi autorizada pela ONU após a guerra israelense contra o grupo radical xiita Hezbollah. O premiê italiano, Silvio Berlusconi, condenou o ataque.

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