Bombardeio deixa pelo menos 26 mortos na Libéria


Por Agencia Estado

Na barragem de artilharia mais intensa dos últimos dias, pelo menos 26 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas na capital da Libéria, cidade abarrotada de refugiados. Mais cedo, o número de mortos havia sido estabelecido em 12, sendo cinco corpos levados aos hospitais e sete pessoas mortas quando um obus atingiu uma escola lotada. Jornalistas circulando pela cidade contaram mais 14 cadáveres, alguns largados nas ruas. Os ataques vêm visando mais os bairros mais populosos da cidade, em vez das mansões luxuosas do presidente Charles Taylor, que os rebeldes pretendem derrubar, ou outros pontos estratégicos. Governo e guerrilha culpam-se mutuamente pelo massacre. A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) informam que uma bomba caiu a cerca de 10 metros de suas instalações hospitalares em Monróvia. Segundo a MSF, aumentam os casos de doenças causadas pela superpopulação e falta de saneamento, como cólera. Falta comida e água potável. ?No sábado, uma bala perdida caiu bem no meio da ala pediátrica do nosso hospital. Hoje, bombas estão explodindo bem próximo aos nossos portões. Civis, incluindo crianças, estão sendo mortos,? disse Alain Kassa, coordenador geral de MSF na Libéria.

Na barragem de artilharia mais intensa dos últimos dias, pelo menos 26 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas na capital da Libéria, cidade abarrotada de refugiados. Mais cedo, o número de mortos havia sido estabelecido em 12, sendo cinco corpos levados aos hospitais e sete pessoas mortas quando um obus atingiu uma escola lotada. Jornalistas circulando pela cidade contaram mais 14 cadáveres, alguns largados nas ruas. Os ataques vêm visando mais os bairros mais populosos da cidade, em vez das mansões luxuosas do presidente Charles Taylor, que os rebeldes pretendem derrubar, ou outros pontos estratégicos. Governo e guerrilha culpam-se mutuamente pelo massacre. A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) informam que uma bomba caiu a cerca de 10 metros de suas instalações hospitalares em Monróvia. Segundo a MSF, aumentam os casos de doenças causadas pela superpopulação e falta de saneamento, como cólera. Falta comida e água potável. ?No sábado, uma bala perdida caiu bem no meio da ala pediátrica do nosso hospital. Hoje, bombas estão explodindo bem próximo aos nossos portões. Civis, incluindo crianças, estão sendo mortos,? disse Alain Kassa, coordenador geral de MSF na Libéria.

Na barragem de artilharia mais intensa dos últimos dias, pelo menos 26 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas na capital da Libéria, cidade abarrotada de refugiados. Mais cedo, o número de mortos havia sido estabelecido em 12, sendo cinco corpos levados aos hospitais e sete pessoas mortas quando um obus atingiu uma escola lotada. Jornalistas circulando pela cidade contaram mais 14 cadáveres, alguns largados nas ruas. Os ataques vêm visando mais os bairros mais populosos da cidade, em vez das mansões luxuosas do presidente Charles Taylor, que os rebeldes pretendem derrubar, ou outros pontos estratégicos. Governo e guerrilha culpam-se mutuamente pelo massacre. A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) informam que uma bomba caiu a cerca de 10 metros de suas instalações hospitalares em Monróvia. Segundo a MSF, aumentam os casos de doenças causadas pela superpopulação e falta de saneamento, como cólera. Falta comida e água potável. ?No sábado, uma bala perdida caiu bem no meio da ala pediátrica do nosso hospital. Hoje, bombas estão explodindo bem próximo aos nossos portões. Civis, incluindo crianças, estão sendo mortos,? disse Alain Kassa, coordenador geral de MSF na Libéria.

Na barragem de artilharia mais intensa dos últimos dias, pelo menos 26 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas na capital da Libéria, cidade abarrotada de refugiados. Mais cedo, o número de mortos havia sido estabelecido em 12, sendo cinco corpos levados aos hospitais e sete pessoas mortas quando um obus atingiu uma escola lotada. Jornalistas circulando pela cidade contaram mais 14 cadáveres, alguns largados nas ruas. Os ataques vêm visando mais os bairros mais populosos da cidade, em vez das mansões luxuosas do presidente Charles Taylor, que os rebeldes pretendem derrubar, ou outros pontos estratégicos. Governo e guerrilha culpam-se mutuamente pelo massacre. A organização não-governamental Médicos Sem Fronteiras (MSF) informam que uma bomba caiu a cerca de 10 metros de suas instalações hospitalares em Monróvia. Segundo a MSF, aumentam os casos de doenças causadas pela superpopulação e falta de saneamento, como cólera. Falta comida e água potável. ?No sábado, uma bala perdida caiu bem no meio da ala pediátrica do nosso hospital. Hoje, bombas estão explodindo bem próximo aos nossos portões. Civis, incluindo crianças, estão sendo mortos,? disse Alain Kassa, coordenador geral de MSF na Libéria.

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