Bombas explodem perto de shopping e acirram tensão na capital da Tailândia


Duas bombas caseiras explodiram no lado de fora de um luxuoso shopping de Bangcoc neste domingo, em um ataque cujo objetivo, segundo a polícia tailandesa, foi acirrar as tensões em uma cidade que vive sob lei marcial. As bombas causaram poucos danos, mas foram as primeiras a balançarem a capital tailandesa desde que os militares assumiram o poder em março para encerrar meses de protestos, que causaram algumas vítimas. "Eram explosivos improvisados que foram detonados por um relógio digital", disse o tenente-geral da polícia Prawut Thawonrsiri, porta-voz da Polícia Real Tailandesa. O motivo por trás do ataque parece ser o pânico ao invés de vítimas, disse Prawut. A polícia ainda não identificou os agressores, acrescentou. Dois explosivos improvisados foram colocados antes de quadros de energia em uma passarela elevada que liga a linha de trem ao shopping Siam Paragon, no centro de Bangcoc, disse a polícia. A tensão política está alta na Tailândia desde que a assembleia nacional escolhida a dedo pela junta militar, mês passado, baniu a ex-primeira ministra Yingluck Shinawatra da política por cinco anos. No mesmo dia, o procurador-geral do país disse que ela seria acusada de negligência e poderia ir para a cadeia. Essas decisões irritaram os apoiadores de Yingluck e do seu irmão exilado Thaksin, embora haja poucos sinais de que serão realizados novos protestos nas ruas, como os que persistiram na Tailândia durante os últimos dez anos. A repressão militar tem diluído as dissidências desde o golpe. Dez anos de turbulência política na Tailândia colocaram Yingluck, seu irmão Thaksin, outro ex-primeiro ministro, e os seus eleitores da região rural do país contra o sistema real-militar de Bangcoc, que vê os Shinawatras como uma ameaça e não gosta das suas políticas populistas. Violência esporádica durante os seis meses de protestos nas ruas antes do golpe de 22 de maio causou 30 mortes e muitos feridos. As explosões no domingo mostraram que a lei marcial ainda não pode ser revogada, disse Kampanart, responsável pela região de Bangcoc.

Duas bombas caseiras explodiram no lado de fora de um luxuoso shopping de Bangcoc neste domingo, em um ataque cujo objetivo, segundo a polícia tailandesa, foi acirrar as tensões em uma cidade que vive sob lei marcial. As bombas causaram poucos danos, mas foram as primeiras a balançarem a capital tailandesa desde que os militares assumiram o poder em março para encerrar meses de protestos, que causaram algumas vítimas. "Eram explosivos improvisados que foram detonados por um relógio digital", disse o tenente-geral da polícia Prawut Thawonrsiri, porta-voz da Polícia Real Tailandesa. O motivo por trás do ataque parece ser o pânico ao invés de vítimas, disse Prawut. A polícia ainda não identificou os agressores, acrescentou. Dois explosivos improvisados foram colocados antes de quadros de energia em uma passarela elevada que liga a linha de trem ao shopping Siam Paragon, no centro de Bangcoc, disse a polícia. A tensão política está alta na Tailândia desde que a assembleia nacional escolhida a dedo pela junta militar, mês passado, baniu a ex-primeira ministra Yingluck Shinawatra da política por cinco anos. No mesmo dia, o procurador-geral do país disse que ela seria acusada de negligência e poderia ir para a cadeia. Essas decisões irritaram os apoiadores de Yingluck e do seu irmão exilado Thaksin, embora haja poucos sinais de que serão realizados novos protestos nas ruas, como os que persistiram na Tailândia durante os últimos dez anos. A repressão militar tem diluído as dissidências desde o golpe. Dez anos de turbulência política na Tailândia colocaram Yingluck, seu irmão Thaksin, outro ex-primeiro ministro, e os seus eleitores da região rural do país contra o sistema real-militar de Bangcoc, que vê os Shinawatras como uma ameaça e não gosta das suas políticas populistas. Violência esporádica durante os seis meses de protestos nas ruas antes do golpe de 22 de maio causou 30 mortes e muitos feridos. As explosões no domingo mostraram que a lei marcial ainda não pode ser revogada, disse Kampanart, responsável pela região de Bangcoc.

Duas bombas caseiras explodiram no lado de fora de um luxuoso shopping de Bangcoc neste domingo, em um ataque cujo objetivo, segundo a polícia tailandesa, foi acirrar as tensões em uma cidade que vive sob lei marcial. As bombas causaram poucos danos, mas foram as primeiras a balançarem a capital tailandesa desde que os militares assumiram o poder em março para encerrar meses de protestos, que causaram algumas vítimas. "Eram explosivos improvisados que foram detonados por um relógio digital", disse o tenente-geral da polícia Prawut Thawonrsiri, porta-voz da Polícia Real Tailandesa. O motivo por trás do ataque parece ser o pânico ao invés de vítimas, disse Prawut. A polícia ainda não identificou os agressores, acrescentou. Dois explosivos improvisados foram colocados antes de quadros de energia em uma passarela elevada que liga a linha de trem ao shopping Siam Paragon, no centro de Bangcoc, disse a polícia. A tensão política está alta na Tailândia desde que a assembleia nacional escolhida a dedo pela junta militar, mês passado, baniu a ex-primeira ministra Yingluck Shinawatra da política por cinco anos. No mesmo dia, o procurador-geral do país disse que ela seria acusada de negligência e poderia ir para a cadeia. Essas decisões irritaram os apoiadores de Yingluck e do seu irmão exilado Thaksin, embora haja poucos sinais de que serão realizados novos protestos nas ruas, como os que persistiram na Tailândia durante os últimos dez anos. A repressão militar tem diluído as dissidências desde o golpe. Dez anos de turbulência política na Tailândia colocaram Yingluck, seu irmão Thaksin, outro ex-primeiro ministro, e os seus eleitores da região rural do país contra o sistema real-militar de Bangcoc, que vê os Shinawatras como uma ameaça e não gosta das suas políticas populistas. Violência esporádica durante os seis meses de protestos nas ruas antes do golpe de 22 de maio causou 30 mortes e muitos feridos. As explosões no domingo mostraram que a lei marcial ainda não pode ser revogada, disse Kampanart, responsável pela região de Bangcoc.

Duas bombas caseiras explodiram no lado de fora de um luxuoso shopping de Bangcoc neste domingo, em um ataque cujo objetivo, segundo a polícia tailandesa, foi acirrar as tensões em uma cidade que vive sob lei marcial. As bombas causaram poucos danos, mas foram as primeiras a balançarem a capital tailandesa desde que os militares assumiram o poder em março para encerrar meses de protestos, que causaram algumas vítimas. "Eram explosivos improvisados que foram detonados por um relógio digital", disse o tenente-geral da polícia Prawut Thawonrsiri, porta-voz da Polícia Real Tailandesa. O motivo por trás do ataque parece ser o pânico ao invés de vítimas, disse Prawut. A polícia ainda não identificou os agressores, acrescentou. Dois explosivos improvisados foram colocados antes de quadros de energia em uma passarela elevada que liga a linha de trem ao shopping Siam Paragon, no centro de Bangcoc, disse a polícia. A tensão política está alta na Tailândia desde que a assembleia nacional escolhida a dedo pela junta militar, mês passado, baniu a ex-primeira ministra Yingluck Shinawatra da política por cinco anos. No mesmo dia, o procurador-geral do país disse que ela seria acusada de negligência e poderia ir para a cadeia. Essas decisões irritaram os apoiadores de Yingluck e do seu irmão exilado Thaksin, embora haja poucos sinais de que serão realizados novos protestos nas ruas, como os que persistiram na Tailândia durante os últimos dez anos. A repressão militar tem diluído as dissidências desde o golpe. Dez anos de turbulência política na Tailândia colocaram Yingluck, seu irmão Thaksin, outro ex-primeiro ministro, e os seus eleitores da região rural do país contra o sistema real-militar de Bangcoc, que vê os Shinawatras como uma ameaça e não gosta das suas políticas populistas. Violência esporádica durante os seis meses de protestos nas ruas antes do golpe de 22 de maio causou 30 mortes e muitos feridos. As explosões no domingo mostraram que a lei marcial ainda não pode ser revogada, disse Kampanart, responsável pela região de Bangcoc.

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