Bombas matam 43 e deixam mais de 100 feridos no Paquistão


Tensão política no país foi agravada pelo fato da Suprema Corte ter iniciado audiências de anistia

Por Reuters

Mercado em Lahore, destruído pela explosão de duas bombas                      Foto: Associated Press

 

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Duas bombas em um mercado na cidade de Lahore, no Paquistão, mataram 34 pessoas e feriram outras 109, disse uma autoridade municipal, horas após um homem-bomba ter matado nove pessoas em frente ao tribunal em Peshawar.

 

A tensão política no país está agravada devido à atividades da Suprema Corte que iniciou nesta segunda-feira, 7, as audiências em um processo de anistia. Em Lahore, o governo continua lutando contra rebeldes do Taleban em várias frentes.

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Veja também:

 Atentado junto a um tribunal de Peshawar deixa 11 mortos

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O Paquistão, um aliado necessário aos EUA na sua luta contra o Taleban no Afeganistão, está enfrentando sérios problemas de segurança.

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Há cada vez mais dúvidas se o presidente Asif Ali Zardari conseguirá sobreviver politicamente a longo prazo. Se a Suprema Corte derrubar um pacote de anistia previamente concedido, alguns assessores próximos a Zardari podem voltar a enfrentar processos de corrupção. A anistia havia beneficiado 8.000 pessoas, inclusive os ministros de Interior e Defesa.

 

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Enquanto isso, a região de Peshawar, no noroeste do Paquistão, enfrenta a maior parte dos atentados realizados em retaliação à ofensiva militar contra os rebeldes. Centenas de pessoas já morreram desde outubro.

 

"O autor da explosão desceu de um riquixá e correu para os portões do tribunal. Ele detonou os explosivos presos ao seu corpo quando os nossos homens apontaram seus rifles para impedi-lo de chegar ao tribunal", disse o chefe de polícia de Peshawar, Liaquat Ali, sobre o atentado de segunda-feira.

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Equipes de resgate recolheram partes de corpos depois da explosão. Seis carros pegaram fogo.

 

O ataque no mercado em Lahore, perto da fronteira com a Índia, pode reacender temores que militantes querem expandir sua campanha além da região noroeste.

 

A maioria das vítimas era formada por mulheres que faziam compras no momento do ataque.

 

O Paquistão é aliado dos EUA na luta contra os rebeldes islâmicos da região. Na semana passada, ao anunciar o envio de 30 mil soldados adicionais para o vizinho Afeganistão, o presidente dos EUA, Barack Obama, alertou Islamabad a não permitir que os militantes afegãos busquem refúgio em território paquistanês.

 

Isso sobrecarrega os militares paquistaneses, já preocupados em enfrentar a ameaça do próprio Taleban paquistanês.

 

Na semana passada, militantes pularam um muro e atacaram uma mesquita perto da sede das Forças Armadas em Rawalpindi, matando mais de 40 pessoas.

Mercado em Lahore, destruído pela explosão de duas bombas                      Foto: Associated Press

 

Duas bombas em um mercado na cidade de Lahore, no Paquistão, mataram 34 pessoas e feriram outras 109, disse uma autoridade municipal, horas após um homem-bomba ter matado nove pessoas em frente ao tribunal em Peshawar.

 

A tensão política no país está agravada devido à atividades da Suprema Corte que iniciou nesta segunda-feira, 7, as audiências em um processo de anistia. Em Lahore, o governo continua lutando contra rebeldes do Taleban em várias frentes.

 

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O Paquistão, um aliado necessário aos EUA na sua luta contra o Taleban no Afeganistão, está enfrentando sérios problemas de segurança.

 

Há cada vez mais dúvidas se o presidente Asif Ali Zardari conseguirá sobreviver politicamente a longo prazo. Se a Suprema Corte derrubar um pacote de anistia previamente concedido, alguns assessores próximos a Zardari podem voltar a enfrentar processos de corrupção. A anistia havia beneficiado 8.000 pessoas, inclusive os ministros de Interior e Defesa.

 

Enquanto isso, a região de Peshawar, no noroeste do Paquistão, enfrenta a maior parte dos atentados realizados em retaliação à ofensiva militar contra os rebeldes. Centenas de pessoas já morreram desde outubro.

 

"O autor da explosão desceu de um riquixá e correu para os portões do tribunal. Ele detonou os explosivos presos ao seu corpo quando os nossos homens apontaram seus rifles para impedi-lo de chegar ao tribunal", disse o chefe de polícia de Peshawar, Liaquat Ali, sobre o atentado de segunda-feira.

 

Equipes de resgate recolheram partes de corpos depois da explosão. Seis carros pegaram fogo.

 

O ataque no mercado em Lahore, perto da fronteira com a Índia, pode reacender temores que militantes querem expandir sua campanha além da região noroeste.

 

A maioria das vítimas era formada por mulheres que faziam compras no momento do ataque.

 

O Paquistão é aliado dos EUA na luta contra os rebeldes islâmicos da região. Na semana passada, ao anunciar o envio de 30 mil soldados adicionais para o vizinho Afeganistão, o presidente dos EUA, Barack Obama, alertou Islamabad a não permitir que os militantes afegãos busquem refúgio em território paquistanês.

 

Isso sobrecarrega os militares paquistaneses, já preocupados em enfrentar a ameaça do próprio Taleban paquistanês.

 

Na semana passada, militantes pularam um muro e atacaram uma mesquita perto da sede das Forças Armadas em Rawalpindi, matando mais de 40 pessoas.

Mercado em Lahore, destruído pela explosão de duas bombas                      Foto: Associated Press

 

Duas bombas em um mercado na cidade de Lahore, no Paquistão, mataram 34 pessoas e feriram outras 109, disse uma autoridade municipal, horas após um homem-bomba ter matado nove pessoas em frente ao tribunal em Peshawar.

 

A tensão política no país está agravada devido à atividades da Suprema Corte que iniciou nesta segunda-feira, 7, as audiências em um processo de anistia. Em Lahore, o governo continua lutando contra rebeldes do Taleban em várias frentes.

 

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O Paquistão, um aliado necessário aos EUA na sua luta contra o Taleban no Afeganistão, está enfrentando sérios problemas de segurança.

 

Há cada vez mais dúvidas se o presidente Asif Ali Zardari conseguirá sobreviver politicamente a longo prazo. Se a Suprema Corte derrubar um pacote de anistia previamente concedido, alguns assessores próximos a Zardari podem voltar a enfrentar processos de corrupção. A anistia havia beneficiado 8.000 pessoas, inclusive os ministros de Interior e Defesa.

 

Enquanto isso, a região de Peshawar, no noroeste do Paquistão, enfrenta a maior parte dos atentados realizados em retaliação à ofensiva militar contra os rebeldes. Centenas de pessoas já morreram desde outubro.

 

"O autor da explosão desceu de um riquixá e correu para os portões do tribunal. Ele detonou os explosivos presos ao seu corpo quando os nossos homens apontaram seus rifles para impedi-lo de chegar ao tribunal", disse o chefe de polícia de Peshawar, Liaquat Ali, sobre o atentado de segunda-feira.

 

Equipes de resgate recolheram partes de corpos depois da explosão. Seis carros pegaram fogo.

 

O ataque no mercado em Lahore, perto da fronteira com a Índia, pode reacender temores que militantes querem expandir sua campanha além da região noroeste.

 

A maioria das vítimas era formada por mulheres que faziam compras no momento do ataque.

 

O Paquistão é aliado dos EUA na luta contra os rebeldes islâmicos da região. Na semana passada, ao anunciar o envio de 30 mil soldados adicionais para o vizinho Afeganistão, o presidente dos EUA, Barack Obama, alertou Islamabad a não permitir que os militantes afegãos busquem refúgio em território paquistanês.

 

Isso sobrecarrega os militares paquistaneses, já preocupados em enfrentar a ameaça do próprio Taleban paquistanês.

 

Na semana passada, militantes pularam um muro e atacaram uma mesquita perto da sede das Forças Armadas em Rawalpindi, matando mais de 40 pessoas.

Mercado em Lahore, destruído pela explosão de duas bombas                      Foto: Associated Press

 

Duas bombas em um mercado na cidade de Lahore, no Paquistão, mataram 34 pessoas e feriram outras 109, disse uma autoridade municipal, horas após um homem-bomba ter matado nove pessoas em frente ao tribunal em Peshawar.

 

A tensão política no país está agravada devido à atividades da Suprema Corte que iniciou nesta segunda-feira, 7, as audiências em um processo de anistia. Em Lahore, o governo continua lutando contra rebeldes do Taleban em várias frentes.

 

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O Paquistão, um aliado necessário aos EUA na sua luta contra o Taleban no Afeganistão, está enfrentando sérios problemas de segurança.

 

Há cada vez mais dúvidas se o presidente Asif Ali Zardari conseguirá sobreviver politicamente a longo prazo. Se a Suprema Corte derrubar um pacote de anistia previamente concedido, alguns assessores próximos a Zardari podem voltar a enfrentar processos de corrupção. A anistia havia beneficiado 8.000 pessoas, inclusive os ministros de Interior e Defesa.

 

Enquanto isso, a região de Peshawar, no noroeste do Paquistão, enfrenta a maior parte dos atentados realizados em retaliação à ofensiva militar contra os rebeldes. Centenas de pessoas já morreram desde outubro.

 

"O autor da explosão desceu de um riquixá e correu para os portões do tribunal. Ele detonou os explosivos presos ao seu corpo quando os nossos homens apontaram seus rifles para impedi-lo de chegar ao tribunal", disse o chefe de polícia de Peshawar, Liaquat Ali, sobre o atentado de segunda-feira.

 

Equipes de resgate recolheram partes de corpos depois da explosão. Seis carros pegaram fogo.

 

O ataque no mercado em Lahore, perto da fronteira com a Índia, pode reacender temores que militantes querem expandir sua campanha além da região noroeste.

 

A maioria das vítimas era formada por mulheres que faziam compras no momento do ataque.

 

O Paquistão é aliado dos EUA na luta contra os rebeldes islâmicos da região. Na semana passada, ao anunciar o envio de 30 mil soldados adicionais para o vizinho Afeganistão, o presidente dos EUA, Barack Obama, alertou Islamabad a não permitir que os militantes afegãos busquem refúgio em território paquistanês.

 

Isso sobrecarrega os militares paquistaneses, já preocupados em enfrentar a ameaça do próprio Taleban paquistanês.

 

Na semana passada, militantes pularam um muro e atacaram uma mesquita perto da sede das Forças Armadas em Rawalpindi, matando mais de 40 pessoas.

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