Brasil e países da América Latina pedem fim da violência


Por Fabíola Salvador com AFP, Efe e Brasília

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou nota condenando o ataque de Israel à Faixa de Gaza. "A escalada da violência na região após o fim do cessar-fogo entre Israel e Hamas atinge especialmente a população civil e prejudica os esforços em favor de uma solução negociada e pacífica para o conflito", avaliou o Itamaraty. "O governo brasileiro conclama as partes a se absterem de novos atos de violência." Outros governos da América Latina também rejeitaram a violência que tomou conta de Gaza. No Chile, mais de cem manifestantes reuniram-se na frente da Embaixada de Israel em Santiago para protestar contra a ofensiva. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, manifestou sua "profunda indignação" pelo ocorrido e criticou os EUA por terem sido "cúmplices" de Israel nos ataques. O Mercosul também emitiu um comunicado. "Os países-membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) manifestam sua preocupação e repudiam a escalada de violência e intimidação na Faixa de Gaza", afirmou em comunicado a chancelaria do Paraguai, que exerce a presidência semestral do bloco.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou nota condenando o ataque de Israel à Faixa de Gaza. "A escalada da violência na região após o fim do cessar-fogo entre Israel e Hamas atinge especialmente a população civil e prejudica os esforços em favor de uma solução negociada e pacífica para o conflito", avaliou o Itamaraty. "O governo brasileiro conclama as partes a se absterem de novos atos de violência." Outros governos da América Latina também rejeitaram a violência que tomou conta de Gaza. No Chile, mais de cem manifestantes reuniram-se na frente da Embaixada de Israel em Santiago para protestar contra a ofensiva. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, manifestou sua "profunda indignação" pelo ocorrido e criticou os EUA por terem sido "cúmplices" de Israel nos ataques. O Mercosul também emitiu um comunicado. "Os países-membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) manifestam sua preocupação e repudiam a escalada de violência e intimidação na Faixa de Gaza", afirmou em comunicado a chancelaria do Paraguai, que exerce a presidência semestral do bloco.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou nota condenando o ataque de Israel à Faixa de Gaza. "A escalada da violência na região após o fim do cessar-fogo entre Israel e Hamas atinge especialmente a população civil e prejudica os esforços em favor de uma solução negociada e pacífica para o conflito", avaliou o Itamaraty. "O governo brasileiro conclama as partes a se absterem de novos atos de violência." Outros governos da América Latina também rejeitaram a violência que tomou conta de Gaza. No Chile, mais de cem manifestantes reuniram-se na frente da Embaixada de Israel em Santiago para protestar contra a ofensiva. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, manifestou sua "profunda indignação" pelo ocorrido e criticou os EUA por terem sido "cúmplices" de Israel nos ataques. O Mercosul também emitiu um comunicado. "Os países-membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) manifestam sua preocupação e repudiam a escalada de violência e intimidação na Faixa de Gaza", afirmou em comunicado a chancelaria do Paraguai, que exerce a presidência semestral do bloco.

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil divulgou nota condenando o ataque de Israel à Faixa de Gaza. "A escalada da violência na região após o fim do cessar-fogo entre Israel e Hamas atinge especialmente a população civil e prejudica os esforços em favor de uma solução negociada e pacífica para o conflito", avaliou o Itamaraty. "O governo brasileiro conclama as partes a se absterem de novos atos de violência." Outros governos da América Latina também rejeitaram a violência que tomou conta de Gaza. No Chile, mais de cem manifestantes reuniram-se na frente da Embaixada de Israel em Santiago para protestar contra a ofensiva. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, manifestou sua "profunda indignação" pelo ocorrido e criticou os EUA por terem sido "cúmplices" de Israel nos ataques. O Mercosul também emitiu um comunicado. "Os países-membros do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) manifestam sua preocupação e repudiam a escalada de violência e intimidação na Faixa de Gaza", afirmou em comunicado a chancelaria do Paraguai, que exerce a presidência semestral do bloco.

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