Brasil tem forte preferência pela paz, diz Amorim


Por Agencia Estado

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que o Brasil não ira apoiar um ataque à Bagdá que não tenha o endosso do ONU. "Temos uma forte preferência para a paz, mas o Iraque também deve respeitar integralmente as resoluções da ONU. Caso seja impossível um caminho pacífico para solucionar os problemas, defendemos que tudo que seja feito passe pelo Conselho de Segurança da ONU", afirma Amorim. Segundo ele, em caso de uma guerra no Iraque quem mais sofrerá economicamente serão os países em desenvolvimento. "Uma guerra seria custosa para todo mundo, mas quem pagaria mais seriam os países em desenvolvimento", afirmou o ministro, depois do encontro de ontem entre o presidente Lula e o presidente alemão, Johannes Rau, em Berlim. Apesar de pedir que qualquer decisão seja tomada pelo Conselho de Segurança da ONU, Amorim admitiu que o órgão deve ser reformado para incluir países, como a Alemanha e o Brasil. "Fizemos a opção de não termos armas de destruição de massa e os dois países tem a autoridade moral de fazer parte do Conselho", afirmou. Segundo ele, o órgão da ONU, que conta com apenas cinco membros permanentes e com poder de veto (Estados Unidos, China, Rússia, Franca e Inglaterra) não pode ser composto apenas por membros com armas nucleares. "Isso daria um sinal errado para a humanidade", afirmou. Nesta segunda-feira, em Berlim, Lula debateu o tema da guerra no Iraque com as autoridades alemãs. "Os dois governos estão preocupados com a possibilidade de um ataque contra Bagdá". Segundo o deputado Lothar Mark, que se reuniu com o presidente brasileiro, Lula e a Alemanha tem "o mesmo pensamento" sobre a situação no Iraque.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que o Brasil não ira apoiar um ataque à Bagdá que não tenha o endosso do ONU. "Temos uma forte preferência para a paz, mas o Iraque também deve respeitar integralmente as resoluções da ONU. Caso seja impossível um caminho pacífico para solucionar os problemas, defendemos que tudo que seja feito passe pelo Conselho de Segurança da ONU", afirma Amorim. Segundo ele, em caso de uma guerra no Iraque quem mais sofrerá economicamente serão os países em desenvolvimento. "Uma guerra seria custosa para todo mundo, mas quem pagaria mais seriam os países em desenvolvimento", afirmou o ministro, depois do encontro de ontem entre o presidente Lula e o presidente alemão, Johannes Rau, em Berlim. Apesar de pedir que qualquer decisão seja tomada pelo Conselho de Segurança da ONU, Amorim admitiu que o órgão deve ser reformado para incluir países, como a Alemanha e o Brasil. "Fizemos a opção de não termos armas de destruição de massa e os dois países tem a autoridade moral de fazer parte do Conselho", afirmou. Segundo ele, o órgão da ONU, que conta com apenas cinco membros permanentes e com poder de veto (Estados Unidos, China, Rússia, Franca e Inglaterra) não pode ser composto apenas por membros com armas nucleares. "Isso daria um sinal errado para a humanidade", afirmou. Nesta segunda-feira, em Berlim, Lula debateu o tema da guerra no Iraque com as autoridades alemãs. "Os dois governos estão preocupados com a possibilidade de um ataque contra Bagdá". Segundo o deputado Lothar Mark, que se reuniu com o presidente brasileiro, Lula e a Alemanha tem "o mesmo pensamento" sobre a situação no Iraque.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que o Brasil não ira apoiar um ataque à Bagdá que não tenha o endosso do ONU. "Temos uma forte preferência para a paz, mas o Iraque também deve respeitar integralmente as resoluções da ONU. Caso seja impossível um caminho pacífico para solucionar os problemas, defendemos que tudo que seja feito passe pelo Conselho de Segurança da ONU", afirma Amorim. Segundo ele, em caso de uma guerra no Iraque quem mais sofrerá economicamente serão os países em desenvolvimento. "Uma guerra seria custosa para todo mundo, mas quem pagaria mais seriam os países em desenvolvimento", afirmou o ministro, depois do encontro de ontem entre o presidente Lula e o presidente alemão, Johannes Rau, em Berlim. Apesar de pedir que qualquer decisão seja tomada pelo Conselho de Segurança da ONU, Amorim admitiu que o órgão deve ser reformado para incluir países, como a Alemanha e o Brasil. "Fizemos a opção de não termos armas de destruição de massa e os dois países tem a autoridade moral de fazer parte do Conselho", afirmou. Segundo ele, o órgão da ONU, que conta com apenas cinco membros permanentes e com poder de veto (Estados Unidos, China, Rússia, Franca e Inglaterra) não pode ser composto apenas por membros com armas nucleares. "Isso daria um sinal errado para a humanidade", afirmou. Nesta segunda-feira, em Berlim, Lula debateu o tema da guerra no Iraque com as autoridades alemãs. "Os dois governos estão preocupados com a possibilidade de um ataque contra Bagdá". Segundo o deputado Lothar Mark, que se reuniu com o presidente brasileiro, Lula e a Alemanha tem "o mesmo pensamento" sobre a situação no Iraque.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou que o Brasil não ira apoiar um ataque à Bagdá que não tenha o endosso do ONU. "Temos uma forte preferência para a paz, mas o Iraque também deve respeitar integralmente as resoluções da ONU. Caso seja impossível um caminho pacífico para solucionar os problemas, defendemos que tudo que seja feito passe pelo Conselho de Segurança da ONU", afirma Amorim. Segundo ele, em caso de uma guerra no Iraque quem mais sofrerá economicamente serão os países em desenvolvimento. "Uma guerra seria custosa para todo mundo, mas quem pagaria mais seriam os países em desenvolvimento", afirmou o ministro, depois do encontro de ontem entre o presidente Lula e o presidente alemão, Johannes Rau, em Berlim. Apesar de pedir que qualquer decisão seja tomada pelo Conselho de Segurança da ONU, Amorim admitiu que o órgão deve ser reformado para incluir países, como a Alemanha e o Brasil. "Fizemos a opção de não termos armas de destruição de massa e os dois países tem a autoridade moral de fazer parte do Conselho", afirmou. Segundo ele, o órgão da ONU, que conta com apenas cinco membros permanentes e com poder de veto (Estados Unidos, China, Rússia, Franca e Inglaterra) não pode ser composto apenas por membros com armas nucleares. "Isso daria um sinal errado para a humanidade", afirmou. Nesta segunda-feira, em Berlim, Lula debateu o tema da guerra no Iraque com as autoridades alemãs. "Os dois governos estão preocupados com a possibilidade de um ataque contra Bagdá". Segundo o deputado Lothar Mark, que se reuniu com o presidente brasileiro, Lula e a Alemanha tem "o mesmo pensamento" sobre a situação no Iraque.

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