Brasileira morta em atentado é enterrada na Cisjordânia


Por Agencia Estado

A brasileira Helena Halevy, morta em um atentado suicida na quinta-feira passada, foi enterrada neste domingo no assentamento de Kdumim, na Cisjordânia, onde morava havia 17 anos. Na noite da quinta feira, Helena e seu marido Rafi, deram carona para um homem-bomba palestino, disfarçado de judeu ortodoxo. Poucos minutos depois, quando o carro se aproximou do assentamento, ele detonou explosivos que portava junto ao corpo, matando o casal Halevy e mais dois jovens israelenses que também pegaram carona com eles. Helena Halevy, de 60 anos, nasceu no Rio de Janeiro e imigrou para Israel há 42 anos. Ela mantinha vínculos com o Brasil e costumava visitar sua família uma vez por ano. Local A escolha do local do enterro não foi fácil para a família, pois o assentamento de Kdumim, que fica perto de Nablus, não faz parte do mapa do primeiro-ministro em exercício Ehud Olmert, que tem um projeto especificando quais os assentamentos que deverão ser retirados e quais serão anexados por Israel no futuro. Kdumim é considerado um dos assentamentos isolados que deverão ser retirados, e de acordo com o precedente estabelecido na retirada da Faixa de Gaza, a retirada deverá incluir os túmulos. Uma das filhas de Helena Halevy, Naama, contou ao jornal israelense Haaretz que os quatro irmãos discutiram a questão do local do enterro. O filho mais velho de Halevy, Oded, é tenente-coronel do exército israelense e participou da retirada dos assentamentos da Faixa de Gaza. "Oded viu como os mortos foram removidos de seus túmulos no cemitério de Neve Dkalim e presenciou a situação das famílias, seu dilema foi difícil, mas acabamos decidindo enterrar nossos pais em Kdumim, pois as raízes deles estão aqui", disse Naama. A família resolveu fechar a cerimônia à imprensa. "Não haverá jornalistas, nem discursos políticos. Nossos pais não eram figuras públicas, eram simplesmente pessoas maravilhosas", disse a filha. include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

A brasileira Helena Halevy, morta em um atentado suicida na quinta-feira passada, foi enterrada neste domingo no assentamento de Kdumim, na Cisjordânia, onde morava havia 17 anos. Na noite da quinta feira, Helena e seu marido Rafi, deram carona para um homem-bomba palestino, disfarçado de judeu ortodoxo. Poucos minutos depois, quando o carro se aproximou do assentamento, ele detonou explosivos que portava junto ao corpo, matando o casal Halevy e mais dois jovens israelenses que também pegaram carona com eles. Helena Halevy, de 60 anos, nasceu no Rio de Janeiro e imigrou para Israel há 42 anos. Ela mantinha vínculos com o Brasil e costumava visitar sua família uma vez por ano. Local A escolha do local do enterro não foi fácil para a família, pois o assentamento de Kdumim, que fica perto de Nablus, não faz parte do mapa do primeiro-ministro em exercício Ehud Olmert, que tem um projeto especificando quais os assentamentos que deverão ser retirados e quais serão anexados por Israel no futuro. Kdumim é considerado um dos assentamentos isolados que deverão ser retirados, e de acordo com o precedente estabelecido na retirada da Faixa de Gaza, a retirada deverá incluir os túmulos. Uma das filhas de Helena Halevy, Naama, contou ao jornal israelense Haaretz que os quatro irmãos discutiram a questão do local do enterro. O filho mais velho de Halevy, Oded, é tenente-coronel do exército israelense e participou da retirada dos assentamentos da Faixa de Gaza. "Oded viu como os mortos foram removidos de seus túmulos no cemitério de Neve Dkalim e presenciou a situação das famílias, seu dilema foi difícil, mas acabamos decidindo enterrar nossos pais em Kdumim, pois as raízes deles estão aqui", disse Naama. A família resolveu fechar a cerimônia à imprensa. "Não haverá jornalistas, nem discursos políticos. Nossos pais não eram figuras públicas, eram simplesmente pessoas maravilhosas", disse a filha. include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

A brasileira Helena Halevy, morta em um atentado suicida na quinta-feira passada, foi enterrada neste domingo no assentamento de Kdumim, na Cisjordânia, onde morava havia 17 anos. Na noite da quinta feira, Helena e seu marido Rafi, deram carona para um homem-bomba palestino, disfarçado de judeu ortodoxo. Poucos minutos depois, quando o carro se aproximou do assentamento, ele detonou explosivos que portava junto ao corpo, matando o casal Halevy e mais dois jovens israelenses que também pegaram carona com eles. Helena Halevy, de 60 anos, nasceu no Rio de Janeiro e imigrou para Israel há 42 anos. Ela mantinha vínculos com o Brasil e costumava visitar sua família uma vez por ano. Local A escolha do local do enterro não foi fácil para a família, pois o assentamento de Kdumim, que fica perto de Nablus, não faz parte do mapa do primeiro-ministro em exercício Ehud Olmert, que tem um projeto especificando quais os assentamentos que deverão ser retirados e quais serão anexados por Israel no futuro. Kdumim é considerado um dos assentamentos isolados que deverão ser retirados, e de acordo com o precedente estabelecido na retirada da Faixa de Gaza, a retirada deverá incluir os túmulos. Uma das filhas de Helena Halevy, Naama, contou ao jornal israelense Haaretz que os quatro irmãos discutiram a questão do local do enterro. O filho mais velho de Halevy, Oded, é tenente-coronel do exército israelense e participou da retirada dos assentamentos da Faixa de Gaza. "Oded viu como os mortos foram removidos de seus túmulos no cemitério de Neve Dkalim e presenciou a situação das famílias, seu dilema foi difícil, mas acabamos decidindo enterrar nossos pais em Kdumim, pois as raízes deles estão aqui", disse Naama. A família resolveu fechar a cerimônia à imprensa. "Não haverá jornalistas, nem discursos políticos. Nossos pais não eram figuras públicas, eram simplesmente pessoas maravilhosas", disse a filha. include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

A brasileira Helena Halevy, morta em um atentado suicida na quinta-feira passada, foi enterrada neste domingo no assentamento de Kdumim, na Cisjordânia, onde morava havia 17 anos. Na noite da quinta feira, Helena e seu marido Rafi, deram carona para um homem-bomba palestino, disfarçado de judeu ortodoxo. Poucos minutos depois, quando o carro se aproximou do assentamento, ele detonou explosivos que portava junto ao corpo, matando o casal Halevy e mais dois jovens israelenses que também pegaram carona com eles. Helena Halevy, de 60 anos, nasceu no Rio de Janeiro e imigrou para Israel há 42 anos. Ela mantinha vínculos com o Brasil e costumava visitar sua família uma vez por ano. Local A escolha do local do enterro não foi fácil para a família, pois o assentamento de Kdumim, que fica perto de Nablus, não faz parte do mapa do primeiro-ministro em exercício Ehud Olmert, que tem um projeto especificando quais os assentamentos que deverão ser retirados e quais serão anexados por Israel no futuro. Kdumim é considerado um dos assentamentos isolados que deverão ser retirados, e de acordo com o precedente estabelecido na retirada da Faixa de Gaza, a retirada deverá incluir os túmulos. Uma das filhas de Helena Halevy, Naama, contou ao jornal israelense Haaretz que os quatro irmãos discutiram a questão do local do enterro. O filho mais velho de Halevy, Oded, é tenente-coronel do exército israelense e participou da retirada dos assentamentos da Faixa de Gaza. "Oded viu como os mortos foram removidos de seus túmulos no cemitério de Neve Dkalim e presenciou a situação das famílias, seu dilema foi difícil, mas acabamos decidindo enterrar nossos pais em Kdumim, pois as raízes deles estão aqui", disse Naama. A família resolveu fechar a cerimônia à imprensa. "Não haverá jornalistas, nem discursos políticos. Nossos pais não eram figuras públicas, eram simplesmente pessoas maravilhosas", disse a filha. include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

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