Brasileiros aguardam avião para deixar Benghazi, na Líbia


Há cerca de 120 brasileiros na cidade, que tem sido foco das manifestações contra Kadafi

BENGHAZI - Cerca de 120 brasileiros na cidade de Benghazi, palco de protestos antigoverno na Líbia, aguardam autorização do governo líbio para que possam deixar a cidade.

 

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Segundo o Itamaraty, o governo líbio ainda não havia autorizado até por volta das 17h desta segunda-feira (hora de Brasília) que um avião fretado pela empresa Queiroz Galvão pousasse em Benghazi para transportar os cidadãos brasileiros, todos funcionários da construtora ou seus familiares.

 

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Segundo comunicado da Queiroz Galvão, "todos estão bem, e está sendo providenciada sua transferência de Benghazi para Trípoli, capital daquele país".

 

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Benghazi, segunda maior cidade da Líbia, é um dos principais focos de manifestação contra o regime do líder líbio Muamar Kadafi, e há relatos de que a cidade já estaria nas mãos dos manifestantes. Petrobras O Itamaraty confirmou que o embaixador do Brasil no país árabe, George Ney de Souza Fernandes, visitou os brasileiros em Benghazi e verificou que estão todos bem, ainda que um pouco preocupados. De acordo com a chancelaria brasileira, há outros cerca de 500 brasileiros na Líbia, concentrados principalmente na capital, Trípoli. O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, confirmou nesta segunda-feira que dez deles trabalham para a petroleira brasileira em prospecção de petróleo em áreas próximas a Trípoli. Gabrielli informou, segundo a Agência Brasil, que não foram registrados problemas com nenhum deles.

 

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BENGHAZI - Cerca de 120 brasileiros na cidade de Benghazi, palco de protestos antigoverno na Líbia, aguardam autorização do governo líbio para que possam deixar a cidade.

 

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Segundo o Itamaraty, o governo líbio ainda não havia autorizado até por volta das 17h desta segunda-feira (hora de Brasília) que um avião fretado pela empresa Queiroz Galvão pousasse em Benghazi para transportar os cidadãos brasileiros, todos funcionários da construtora ou seus familiares.

 

Segundo comunicado da Queiroz Galvão, "todos estão bem, e está sendo providenciada sua transferência de Benghazi para Trípoli, capital daquele país".

 

Benghazi, segunda maior cidade da Líbia, é um dos principais focos de manifestação contra o regime do líder líbio Muamar Kadafi, e há relatos de que a cidade já estaria nas mãos dos manifestantes. Petrobras O Itamaraty confirmou que o embaixador do Brasil no país árabe, George Ney de Souza Fernandes, visitou os brasileiros em Benghazi e verificou que estão todos bem, ainda que um pouco preocupados. De acordo com a chancelaria brasileira, há outros cerca de 500 brasileiros na Líbia, concentrados principalmente na capital, Trípoli. O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, confirmou nesta segunda-feira que dez deles trabalham para a petroleira brasileira em prospecção de petróleo em áreas próximas a Trípoli. Gabrielli informou, segundo a Agência Brasil, que não foram registrados problemas com nenhum deles.

 

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BENGHAZI - Cerca de 120 brasileiros na cidade de Benghazi, palco de protestos antigoverno na Líbia, aguardam autorização do governo líbio para que possam deixar a cidade.

 

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Segundo o Itamaraty, o governo líbio ainda não havia autorizado até por volta das 17h desta segunda-feira (hora de Brasília) que um avião fretado pela empresa Queiroz Galvão pousasse em Benghazi para transportar os cidadãos brasileiros, todos funcionários da construtora ou seus familiares.

 

Segundo comunicado da Queiroz Galvão, "todos estão bem, e está sendo providenciada sua transferência de Benghazi para Trípoli, capital daquele país".

 

Benghazi, segunda maior cidade da Líbia, é um dos principais focos de manifestação contra o regime do líder líbio Muamar Kadafi, e há relatos de que a cidade já estaria nas mãos dos manifestantes. Petrobras O Itamaraty confirmou que o embaixador do Brasil no país árabe, George Ney de Souza Fernandes, visitou os brasileiros em Benghazi e verificou que estão todos bem, ainda que um pouco preocupados. De acordo com a chancelaria brasileira, há outros cerca de 500 brasileiros na Líbia, concentrados principalmente na capital, Trípoli. O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, confirmou nesta segunda-feira que dez deles trabalham para a petroleira brasileira em prospecção de petróleo em áreas próximas a Trípoli. Gabrielli informou, segundo a Agência Brasil, que não foram registrados problemas com nenhum deles.

 

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BENGHAZI - Cerca de 120 brasileiros na cidade de Benghazi, palco de protestos antigoverno na Líbia, aguardam autorização do governo líbio para que possam deixar a cidade.

 

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Segundo o Itamaraty, o governo líbio ainda não havia autorizado até por volta das 17h desta segunda-feira (hora de Brasília) que um avião fretado pela empresa Queiroz Galvão pousasse em Benghazi para transportar os cidadãos brasileiros, todos funcionários da construtora ou seus familiares.

 

Segundo comunicado da Queiroz Galvão, "todos estão bem, e está sendo providenciada sua transferência de Benghazi para Trípoli, capital daquele país".

 

Benghazi, segunda maior cidade da Líbia, é um dos principais focos de manifestação contra o regime do líder líbio Muamar Kadafi, e há relatos de que a cidade já estaria nas mãos dos manifestantes. Petrobras O Itamaraty confirmou que o embaixador do Brasil no país árabe, George Ney de Souza Fernandes, visitou os brasileiros em Benghazi e verificou que estão todos bem, ainda que um pouco preocupados. De acordo com a chancelaria brasileira, há outros cerca de 500 brasileiros na Líbia, concentrados principalmente na capital, Trípoli. O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, confirmou nesta segunda-feira que dez deles trabalham para a petroleira brasileira em prospecção de petróleo em áreas próximas a Trípoli. Gabrielli informou, segundo a Agência Brasil, que não foram registrados problemas com nenhum deles.

 

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