Brasileiros ainda não sairão da Venezuela, diz vice-cônsul em Santa Elena de Uairén


Ewerton Oliveira voltou ao País para buscar suprimentos para as cerca de 70 pessoas abrigadas na representação diplomática na cidade venezuelana mais próxima de Roraima; eles aguardam autorização de Caracas para serem trazidos ao Brasil

Por Felipe Frazão

PACARAIMA - O vice-cônsul do Brasil em Santa Elena do Uairén, na Venezuela, acaba de cruzar a fronteira em Pacaraima num veículo oficial para buscar suprimentos para os cerca de 70 brasileiros retidos no país vizinho

Eles estão abrigados na representação diplomática a espera de um aval de Caracas para voltar ao País em razão do fechamento da fronteira ordenado pelo presidente Nicolás Maduro na semana passada. "Eles ainda não vão sair. Eu vim buscar alimentos e água", disse Ewerton Oliveira ao Estado.

Voluntários chavistas foram levados até a fronteira com o Brasil para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana Foto: REUTERS/Bruno Kelly
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O vice-cônsul chegou a conversar com um oficial das Forças Armadas bolivarianas na linha de fronteira acompanhado de oficiais do Exército brasileiro .

O encontro ocorreu quando um grupo de militantes chavistas veio da Venezuela ate a linha de divisa com o Brasil em Pacaraima fazer um manifesto gritando "Pátria Livre".

O regime de Maduro tenta gravar imagens para convencer a população de que há normalidade na fronteira. Civis foram transportados em ônibus escolares para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana.

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O Exercito brasileiro impediu que a imprensa nacional registrasse a atividade.

PACARAIMA - O vice-cônsul do Brasil em Santa Elena do Uairén, na Venezuela, acaba de cruzar a fronteira em Pacaraima num veículo oficial para buscar suprimentos para os cerca de 70 brasileiros retidos no país vizinho

Eles estão abrigados na representação diplomática a espera de um aval de Caracas para voltar ao País em razão do fechamento da fronteira ordenado pelo presidente Nicolás Maduro na semana passada. "Eles ainda não vão sair. Eu vim buscar alimentos e água", disse Ewerton Oliveira ao Estado.

Voluntários chavistas foram levados até a fronteira com o Brasil para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O vice-cônsul chegou a conversar com um oficial das Forças Armadas bolivarianas na linha de fronteira acompanhado de oficiais do Exército brasileiro .

O encontro ocorreu quando um grupo de militantes chavistas veio da Venezuela ate a linha de divisa com o Brasil em Pacaraima fazer um manifesto gritando "Pátria Livre".

O regime de Maduro tenta gravar imagens para convencer a população de que há normalidade na fronteira. Civis foram transportados em ônibus escolares para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana.

O Exercito brasileiro impediu que a imprensa nacional registrasse a atividade.

PACARAIMA - O vice-cônsul do Brasil em Santa Elena do Uairén, na Venezuela, acaba de cruzar a fronteira em Pacaraima num veículo oficial para buscar suprimentos para os cerca de 70 brasileiros retidos no país vizinho

Eles estão abrigados na representação diplomática a espera de um aval de Caracas para voltar ao País em razão do fechamento da fronteira ordenado pelo presidente Nicolás Maduro na semana passada. "Eles ainda não vão sair. Eu vim buscar alimentos e água", disse Ewerton Oliveira ao Estado.

Voluntários chavistas foram levados até a fronteira com o Brasil para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O vice-cônsul chegou a conversar com um oficial das Forças Armadas bolivarianas na linha de fronteira acompanhado de oficiais do Exército brasileiro .

O encontro ocorreu quando um grupo de militantes chavistas veio da Venezuela ate a linha de divisa com o Brasil em Pacaraima fazer um manifesto gritando "Pátria Livre".

O regime de Maduro tenta gravar imagens para convencer a população de que há normalidade na fronteira. Civis foram transportados em ônibus escolares para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana.

O Exercito brasileiro impediu que a imprensa nacional registrasse a atividade.

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Eles estão abrigados na representação diplomática a espera de um aval de Caracas para voltar ao País em razão do fechamento da fronteira ordenado pelo presidente Nicolás Maduro na semana passada. "Eles ainda não vão sair. Eu vim buscar alimentos e água", disse Ewerton Oliveira ao Estado.

Voluntários chavistas foram levados até a fronteira com o Brasil para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana Foto: REUTERS/Bruno Kelly

O vice-cônsul chegou a conversar com um oficial das Forças Armadas bolivarianas na linha de fronteira acompanhado de oficiais do Exército brasileiro .

O encontro ocorreu quando um grupo de militantes chavistas veio da Venezuela ate a linha de divisa com o Brasil em Pacaraima fazer um manifesto gritando "Pátria Livre".

O regime de Maduro tenta gravar imagens para convencer a população de que há normalidade na fronteira. Civis foram transportados em ônibus escolares para limpar e fazer pequenos reparos na estrada, danificada nos confrontos do fim de semana.

O Exercito brasileiro impediu que a imprensa nacional registrasse a atividade.

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