Brasileiros deixam região de protestos no Chile


Por AE

O grupo de cerca de cem brasileiros detidos no sul do Chile foi retirado da região dos protestos contra a alta do preço do gás. Segundo o consulado e turistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, os brasileiros foram levados de Puerto Natales, palco das manifestações, para Punta Arenas em um avião da Força Aérea chilena. Sem assistência no aeroporto, os brasileiros seguiram por sua conta até Santiago, de onde voltariam ao País.Desde a semana passada, os turistas estão impedidos de cruzar a região do Estreito de Magalhães, onde a população, que vive sob temperatura de cerca de 5ºC, apoia as manifestações e a greve contra o aumento de 17% no preço do gás. Duas pessoas morreram nos protestos. No domingo, o ministro do Interior chileno, Rodrigo Hinzpeter, anunciou que o governo aplicará a Lei de Segurança Interna para manter a ordem pública, autorizando o uso do Exército.Os brasileiros relataram que o abrigo da Cruz Vermelha em Puerto Natales está superlotado e servia somente água, maçã e macarrão - que já estaria em falta. Após a negociação da organização com os manifestantes, pequenos voos transportaram os turistas até o aeroporto de Punta Arenas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo de cerca de cem brasileiros detidos no sul do Chile foi retirado da região dos protestos contra a alta do preço do gás. Segundo o consulado e turistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, os brasileiros foram levados de Puerto Natales, palco das manifestações, para Punta Arenas em um avião da Força Aérea chilena. Sem assistência no aeroporto, os brasileiros seguiram por sua conta até Santiago, de onde voltariam ao País.Desde a semana passada, os turistas estão impedidos de cruzar a região do Estreito de Magalhães, onde a população, que vive sob temperatura de cerca de 5ºC, apoia as manifestações e a greve contra o aumento de 17% no preço do gás. Duas pessoas morreram nos protestos. No domingo, o ministro do Interior chileno, Rodrigo Hinzpeter, anunciou que o governo aplicará a Lei de Segurança Interna para manter a ordem pública, autorizando o uso do Exército.Os brasileiros relataram que o abrigo da Cruz Vermelha em Puerto Natales está superlotado e servia somente água, maçã e macarrão - que já estaria em falta. Após a negociação da organização com os manifestantes, pequenos voos transportaram os turistas até o aeroporto de Punta Arenas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo de cerca de cem brasileiros detidos no sul do Chile foi retirado da região dos protestos contra a alta do preço do gás. Segundo o consulado e turistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, os brasileiros foram levados de Puerto Natales, palco das manifestações, para Punta Arenas em um avião da Força Aérea chilena. Sem assistência no aeroporto, os brasileiros seguiram por sua conta até Santiago, de onde voltariam ao País.Desde a semana passada, os turistas estão impedidos de cruzar a região do Estreito de Magalhães, onde a população, que vive sob temperatura de cerca de 5ºC, apoia as manifestações e a greve contra o aumento de 17% no preço do gás. Duas pessoas morreram nos protestos. No domingo, o ministro do Interior chileno, Rodrigo Hinzpeter, anunciou que o governo aplicará a Lei de Segurança Interna para manter a ordem pública, autorizando o uso do Exército.Os brasileiros relataram que o abrigo da Cruz Vermelha em Puerto Natales está superlotado e servia somente água, maçã e macarrão - que já estaria em falta. Após a negociação da organização com os manifestantes, pequenos voos transportaram os turistas até o aeroporto de Punta Arenas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O grupo de cerca de cem brasileiros detidos no sul do Chile foi retirado da região dos protestos contra a alta do preço do gás. Segundo o consulado e turistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, os brasileiros foram levados de Puerto Natales, palco das manifestações, para Punta Arenas em um avião da Força Aérea chilena. Sem assistência no aeroporto, os brasileiros seguiram por sua conta até Santiago, de onde voltariam ao País.Desde a semana passada, os turistas estão impedidos de cruzar a região do Estreito de Magalhães, onde a população, que vive sob temperatura de cerca de 5ºC, apoia as manifestações e a greve contra o aumento de 17% no preço do gás. Duas pessoas morreram nos protestos. No domingo, o ministro do Interior chileno, Rodrigo Hinzpeter, anunciou que o governo aplicará a Lei de Segurança Interna para manter a ordem pública, autorizando o uso do Exército.Os brasileiros relataram que o abrigo da Cruz Vermelha em Puerto Natales está superlotado e servia somente água, maçã e macarrão - que já estaria em falta. Após a negociação da organização com os manifestantes, pequenos voos transportaram os turistas até o aeroporto de Punta Arenas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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