Brasileiros retornam ao País após dias de tensão na Líbia


Grupo de 148 pessoas que trabalhavam no país africano chega a Recife em meio a emoção

RECIFE - O grupo de 148 brasileiros que estavam na Líbia chegou nesta segunda-feira, 28, a Recife, trazendo de volta o último grupo de funcionários da empreiteira Queiroz Galvão e seus parentes que estavam no país africano. Eles retornaram em um voo vindo da Grécia e fretado pela construtora.

 

Veja também: Linha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Radar Global: Os mil e um nomes de Kadafi Análise:  Revoluções marcam o o retrocesso da Al-Qaeda

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Das 148 pessoas, 130 são funcionários da Queiroz Galvão. Os outros são parentes. A Petrobrás e a Odebrecht já haviam retirado seus trabalhadores do país, onde há duas semanas as ruas foram tomadas por conflitos entre forças leais ao ditador Muamar Kadafi, que está há 41 anos no poder, e rebeldes que pedem o fim do regime.

 

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Os brasileiros saíram de Benghazi no sábado, de navio, com destino a Atenas, na Grécia. De lá embarcaram para o Recife, com escala em Lisboa, onde desembarcaram funcionários portugueses. "Foram 22 horas de navio e mais 15 de avião", disse a assessora de planejamento, Jaqueline Siqueira, 28 anos.

 

Assim como os parentes que os aguardavam, os brasileiros se mostraram emocionados no retorno ao País. "Vou abraçar minha filha", afirmou o topógrafo pernambucano Douglas Menezes da Silva, 26 anos, pai de Dayanne, que nasceu no dia 22 de fevereiro e ele ainda não conhecia. "Agora acabou a agonia".

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Há pelo menos mais um brasileiro na Líbia, o mecânico André Luis Carlos Poças, que trabalha para uma empresa do governo líbio. Segundo o Itamaraty, havia cerca de 600 brasileiros no país africano, a maioria funcionários de empreiteiras e petroleiras.

 

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Com Ângela Lacerda

RECIFE - O grupo de 148 brasileiros que estavam na Líbia chegou nesta segunda-feira, 28, a Recife, trazendo de volta o último grupo de funcionários da empreiteira Queiroz Galvão e seus parentes que estavam no país africano. Eles retornaram em um voo vindo da Grécia e fretado pela construtora.

 

Veja também: Linha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Radar Global: Os mil e um nomes de Kadafi Análise:  Revoluções marcam o o retrocesso da Al-Qaeda

 

Das 148 pessoas, 130 são funcionários da Queiroz Galvão. Os outros são parentes. A Petrobrás e a Odebrecht já haviam retirado seus trabalhadores do país, onde há duas semanas as ruas foram tomadas por conflitos entre forças leais ao ditador Muamar Kadafi, que está há 41 anos no poder, e rebeldes que pedem o fim do regime.

 

Os brasileiros saíram de Benghazi no sábado, de navio, com destino a Atenas, na Grécia. De lá embarcaram para o Recife, com escala em Lisboa, onde desembarcaram funcionários portugueses. "Foram 22 horas de navio e mais 15 de avião", disse a assessora de planejamento, Jaqueline Siqueira, 28 anos.

 

Assim como os parentes que os aguardavam, os brasileiros se mostraram emocionados no retorno ao País. "Vou abraçar minha filha", afirmou o topógrafo pernambucano Douglas Menezes da Silva, 26 anos, pai de Dayanne, que nasceu no dia 22 de fevereiro e ele ainda não conhecia. "Agora acabou a agonia".

 

Há pelo menos mais um brasileiro na Líbia, o mecânico André Luis Carlos Poças, que trabalha para uma empresa do governo líbio. Segundo o Itamaraty, havia cerca de 600 brasileiros no país africano, a maioria funcionários de empreiteiras e petroleiras.

 

Com Ângela Lacerda

RECIFE - O grupo de 148 brasileiros que estavam na Líbia chegou nesta segunda-feira, 28, a Recife, trazendo de volta o último grupo de funcionários da empreiteira Queiroz Galvão e seus parentes que estavam no país africano. Eles retornaram em um voo vindo da Grécia e fretado pela construtora.

 

Veja também: Linha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Radar Global: Os mil e um nomes de Kadafi Análise:  Revoluções marcam o o retrocesso da Al-Qaeda

 

Das 148 pessoas, 130 são funcionários da Queiroz Galvão. Os outros são parentes. A Petrobrás e a Odebrecht já haviam retirado seus trabalhadores do país, onde há duas semanas as ruas foram tomadas por conflitos entre forças leais ao ditador Muamar Kadafi, que está há 41 anos no poder, e rebeldes que pedem o fim do regime.

 

Os brasileiros saíram de Benghazi no sábado, de navio, com destino a Atenas, na Grécia. De lá embarcaram para o Recife, com escala em Lisboa, onde desembarcaram funcionários portugueses. "Foram 22 horas de navio e mais 15 de avião", disse a assessora de planejamento, Jaqueline Siqueira, 28 anos.

 

Assim como os parentes que os aguardavam, os brasileiros se mostraram emocionados no retorno ao País. "Vou abraçar minha filha", afirmou o topógrafo pernambucano Douglas Menezes da Silva, 26 anos, pai de Dayanne, que nasceu no dia 22 de fevereiro e ele ainda não conhecia. "Agora acabou a agonia".

 

Há pelo menos mais um brasileiro na Líbia, o mecânico André Luis Carlos Poças, que trabalha para uma empresa do governo líbio. Segundo o Itamaraty, havia cerca de 600 brasileiros no país africano, a maioria funcionários de empreiteiras e petroleiras.

 

Com Ângela Lacerda

RECIFE - O grupo de 148 brasileiros que estavam na Líbia chegou nesta segunda-feira, 28, a Recife, trazendo de volta o último grupo de funcionários da empreiteira Queiroz Galvão e seus parentes que estavam no país africano. Eles retornaram em um voo vindo da Grécia e fretado pela construtora.

 

Veja também: Linha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente Médio Radar Global: Os mil e um nomes de Kadafi Análise:  Revoluções marcam o o retrocesso da Al-Qaeda

 

Das 148 pessoas, 130 são funcionários da Queiroz Galvão. Os outros são parentes. A Petrobrás e a Odebrecht já haviam retirado seus trabalhadores do país, onde há duas semanas as ruas foram tomadas por conflitos entre forças leais ao ditador Muamar Kadafi, que está há 41 anos no poder, e rebeldes que pedem o fim do regime.

 

Os brasileiros saíram de Benghazi no sábado, de navio, com destino a Atenas, na Grécia. De lá embarcaram para o Recife, com escala em Lisboa, onde desembarcaram funcionários portugueses. "Foram 22 horas de navio e mais 15 de avião", disse a assessora de planejamento, Jaqueline Siqueira, 28 anos.

 

Assim como os parentes que os aguardavam, os brasileiros se mostraram emocionados no retorno ao País. "Vou abraçar minha filha", afirmou o topógrafo pernambucano Douglas Menezes da Silva, 26 anos, pai de Dayanne, que nasceu no dia 22 de fevereiro e ele ainda não conhecia. "Agora acabou a agonia".

 

Há pelo menos mais um brasileiro na Líbia, o mecânico André Luis Carlos Poças, que trabalha para uma empresa do governo líbio. Segundo o Itamaraty, havia cerca de 600 brasileiros no país africano, a maioria funcionários de empreiteiras e petroleiras.

 

Com Ângela Lacerda

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