Briga na família real paralisa Parlamento holandês


Por Agencia Estado

Um desentendimento entre a rainha Beatrix da Holanda e sua sobrinha, princesa Margarita, chegou hoje ao parlamento holandês e paralisou as discussões sobre a formação de um novo governo e a questão iraquiana. Os políticos querem saber por que o gabinete de ministros desconhecia o fato de a rainha ter ordenado ao serviço secreto que investigasse o futuro marido da princesa. A princesa Margarita apresentou uma queixa-crime contra o serviço de inteligência do país, e acusou a tia de abuso de autoridade a fim de obter arquivos fiscais e de previdência social a respeito de seu então noivo, Edwin de Roy van Zuydewijn. A princesa diz que as informações foram usadas para manchar a reputação e arruinar os negócios dele. A decisão da princesa apresentar essas denúncias - lavando em público a roupa suja da Casa de Orange - chocou um país onde a monarquia constitucional é altamente popular e livre de escândalos. A Casa Reinante não respondeu às acusações da princesa. O primeiro-ministro Jan Peter Balkenende foi coberto de perguntas sobre o caso, com foco no fato de os ministros não saberem que o noivo, hoje marido, da princesa estava sob investigação. Informação confidencial dando conta de que van Zuydewijn havia recebido benefícios da previdência social foi passada para o pai e o irmão de Margarita antes do casamento. Com a princesa e o marido assistindo à sessão do Parlamento, Balkenende sustentou a opinião de que a investigação foi uma medida de segurança cabível no caso de qualquer pessoa que se case com um membro da Família Real.

Um desentendimento entre a rainha Beatrix da Holanda e sua sobrinha, princesa Margarita, chegou hoje ao parlamento holandês e paralisou as discussões sobre a formação de um novo governo e a questão iraquiana. Os políticos querem saber por que o gabinete de ministros desconhecia o fato de a rainha ter ordenado ao serviço secreto que investigasse o futuro marido da princesa. A princesa Margarita apresentou uma queixa-crime contra o serviço de inteligência do país, e acusou a tia de abuso de autoridade a fim de obter arquivos fiscais e de previdência social a respeito de seu então noivo, Edwin de Roy van Zuydewijn. A princesa diz que as informações foram usadas para manchar a reputação e arruinar os negócios dele. A decisão da princesa apresentar essas denúncias - lavando em público a roupa suja da Casa de Orange - chocou um país onde a monarquia constitucional é altamente popular e livre de escândalos. A Casa Reinante não respondeu às acusações da princesa. O primeiro-ministro Jan Peter Balkenende foi coberto de perguntas sobre o caso, com foco no fato de os ministros não saberem que o noivo, hoje marido, da princesa estava sob investigação. Informação confidencial dando conta de que van Zuydewijn havia recebido benefícios da previdência social foi passada para o pai e o irmão de Margarita antes do casamento. Com a princesa e o marido assistindo à sessão do Parlamento, Balkenende sustentou a opinião de que a investigação foi uma medida de segurança cabível no caso de qualquer pessoa que se case com um membro da Família Real.

Um desentendimento entre a rainha Beatrix da Holanda e sua sobrinha, princesa Margarita, chegou hoje ao parlamento holandês e paralisou as discussões sobre a formação de um novo governo e a questão iraquiana. Os políticos querem saber por que o gabinete de ministros desconhecia o fato de a rainha ter ordenado ao serviço secreto que investigasse o futuro marido da princesa. A princesa Margarita apresentou uma queixa-crime contra o serviço de inteligência do país, e acusou a tia de abuso de autoridade a fim de obter arquivos fiscais e de previdência social a respeito de seu então noivo, Edwin de Roy van Zuydewijn. A princesa diz que as informações foram usadas para manchar a reputação e arruinar os negócios dele. A decisão da princesa apresentar essas denúncias - lavando em público a roupa suja da Casa de Orange - chocou um país onde a monarquia constitucional é altamente popular e livre de escândalos. A Casa Reinante não respondeu às acusações da princesa. O primeiro-ministro Jan Peter Balkenende foi coberto de perguntas sobre o caso, com foco no fato de os ministros não saberem que o noivo, hoje marido, da princesa estava sob investigação. Informação confidencial dando conta de que van Zuydewijn havia recebido benefícios da previdência social foi passada para o pai e o irmão de Margarita antes do casamento. Com a princesa e o marido assistindo à sessão do Parlamento, Balkenende sustentou a opinião de que a investigação foi uma medida de segurança cabível no caso de qualquer pessoa que se case com um membro da Família Real.

Um desentendimento entre a rainha Beatrix da Holanda e sua sobrinha, princesa Margarita, chegou hoje ao parlamento holandês e paralisou as discussões sobre a formação de um novo governo e a questão iraquiana. Os políticos querem saber por que o gabinete de ministros desconhecia o fato de a rainha ter ordenado ao serviço secreto que investigasse o futuro marido da princesa. A princesa Margarita apresentou uma queixa-crime contra o serviço de inteligência do país, e acusou a tia de abuso de autoridade a fim de obter arquivos fiscais e de previdência social a respeito de seu então noivo, Edwin de Roy van Zuydewijn. A princesa diz que as informações foram usadas para manchar a reputação e arruinar os negócios dele. A decisão da princesa apresentar essas denúncias - lavando em público a roupa suja da Casa de Orange - chocou um país onde a monarquia constitucional é altamente popular e livre de escândalos. A Casa Reinante não respondeu às acusações da princesa. O primeiro-ministro Jan Peter Balkenende foi coberto de perguntas sobre o caso, com foco no fato de os ministros não saberem que o noivo, hoje marido, da princesa estava sob investigação. Informação confidencial dando conta de que van Zuydewijn havia recebido benefícios da previdência social foi passada para o pai e o irmão de Margarita antes do casamento. Com a princesa e o marido assistindo à sessão do Parlamento, Balkenende sustentou a opinião de que a investigação foi uma medida de segurança cabível no caso de qualquer pessoa que se case com um membro da Família Real.

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