Britânicos querem 'proteger' ilhas exigidas por Argentina


Londres planeja criar uma zona de preservação ao redor nas Geórgias do Sul, a 1.475 km das Malvinas

Por ARIEL PALACIOS, CORRESPONDENTE e BUENOS AIRES

O governo da Grã-Bretanha, segundo informou o jornal londrino The Times, pretende criar uma área de conservação marítima de um milhão de quilômetros quadrados ao redor das Ilhas Geórgias do Sul. O objetivo oficial seria o de proteger o habitat de pinguins, morsas, baleias, entre outros animais do Atlântico Sul. As ilhas são reivindicadas pela Argentina, que as considera parte integrante das Malvinas, localizadas 1.475 quilômetros a noroeste das Geórgias. Diante do plano britânico de criar uma área de proteção ao redor das ilhas, integrantes da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados argentina protestaram: "As Geórgias são parte integral do território argentino, portanto Londres deveria devolver as ilhas à Argentina".As Geórgias tornaram-se o novo foco da crescente tensão entre a Argentina e a Grã-Bretanha pela disputa das Malvinas. Nos últimos meses, segundo Mike Summers, um dos principais líderes da Assembleia Legislativa das Falklands (denominação britânica das Malvinas), navios de guerra e a Guarda Costeira da Argentina "desafiaram" navios que faziam a rota entre as Malvinas e o Porto de Montevidéu, Uruguai. As Geórgias foram o pivô formal da Guerra das Malvinas em 1982.A decisão de Londres de criar uma área de proteção marítima na região surge em meio a uma intensificação da ofensiva diplomática da presidente Cristina Kirchner para reaver o arquipélago das Malvinas. Respaldo. Na semana passada, Cristina conseguiu dos governos da América Latina e Caribe uma declaração formal de respaldo à reivindicação das ilhas. Além disso, insiste na ONU para que a entidade internacional leve a Grã-Bretanha à mesa das negociações para discutir a soberania das Malvinas.A ofensiva diplomática argentina promete aumentar em 2012, já que o príncipe William, segundo na linha de sucessão da coroa britânica, desembarcará nas Malvinas para um mês de treinamento militar na base que a Grã-Bretanha instalou nas ilhas após o fim do conflito bélico. O governo argentino criticou o treinamento do príncipe no arquipélago e exigiu o fim da presença militar britânica na área.O secretário de Defesa Liam Fox afirmou que Londres protegerá os 3 mil habitantes das ilhas (conhecidos como "kelpers") durante o tempo que eles queiram continuar sendo cidadãos britânicos.O governo argentino planeja uma grande desfile militar para celebrar, em cinco meses, os 30 anos do desembarque nas Malvinas. O plano do Ministério da Defesa é reunir todos os veteranos de guerra em Buenos Aires e convidar os presidentes dos países vizinhos para mostrar o respaldo regional à reivindicação territorial do arquipélago que os argentinos ocuparam durante 13 anos (1820-1833). Os britânicos estão nas Malvinas há 178 anos. Londres anunciou há poucos dias que também prepara celebrações pela vitória militar.

O governo da Grã-Bretanha, segundo informou o jornal londrino The Times, pretende criar uma área de conservação marítima de um milhão de quilômetros quadrados ao redor das Ilhas Geórgias do Sul. O objetivo oficial seria o de proteger o habitat de pinguins, morsas, baleias, entre outros animais do Atlântico Sul. As ilhas são reivindicadas pela Argentina, que as considera parte integrante das Malvinas, localizadas 1.475 quilômetros a noroeste das Geórgias. Diante do plano britânico de criar uma área de proteção ao redor das ilhas, integrantes da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados argentina protestaram: "As Geórgias são parte integral do território argentino, portanto Londres deveria devolver as ilhas à Argentina".As Geórgias tornaram-se o novo foco da crescente tensão entre a Argentina e a Grã-Bretanha pela disputa das Malvinas. Nos últimos meses, segundo Mike Summers, um dos principais líderes da Assembleia Legislativa das Falklands (denominação britânica das Malvinas), navios de guerra e a Guarda Costeira da Argentina "desafiaram" navios que faziam a rota entre as Malvinas e o Porto de Montevidéu, Uruguai. As Geórgias foram o pivô formal da Guerra das Malvinas em 1982.A decisão de Londres de criar uma área de proteção marítima na região surge em meio a uma intensificação da ofensiva diplomática da presidente Cristina Kirchner para reaver o arquipélago das Malvinas. Respaldo. Na semana passada, Cristina conseguiu dos governos da América Latina e Caribe uma declaração formal de respaldo à reivindicação das ilhas. Além disso, insiste na ONU para que a entidade internacional leve a Grã-Bretanha à mesa das negociações para discutir a soberania das Malvinas.A ofensiva diplomática argentina promete aumentar em 2012, já que o príncipe William, segundo na linha de sucessão da coroa britânica, desembarcará nas Malvinas para um mês de treinamento militar na base que a Grã-Bretanha instalou nas ilhas após o fim do conflito bélico. O governo argentino criticou o treinamento do príncipe no arquipélago e exigiu o fim da presença militar britânica na área.O secretário de Defesa Liam Fox afirmou que Londres protegerá os 3 mil habitantes das ilhas (conhecidos como "kelpers") durante o tempo que eles queiram continuar sendo cidadãos britânicos.O governo argentino planeja uma grande desfile militar para celebrar, em cinco meses, os 30 anos do desembarque nas Malvinas. O plano do Ministério da Defesa é reunir todos os veteranos de guerra em Buenos Aires e convidar os presidentes dos países vizinhos para mostrar o respaldo regional à reivindicação territorial do arquipélago que os argentinos ocuparam durante 13 anos (1820-1833). Os britânicos estão nas Malvinas há 178 anos. Londres anunciou há poucos dias que também prepara celebrações pela vitória militar.

O governo da Grã-Bretanha, segundo informou o jornal londrino The Times, pretende criar uma área de conservação marítima de um milhão de quilômetros quadrados ao redor das Ilhas Geórgias do Sul. O objetivo oficial seria o de proteger o habitat de pinguins, morsas, baleias, entre outros animais do Atlântico Sul. As ilhas são reivindicadas pela Argentina, que as considera parte integrante das Malvinas, localizadas 1.475 quilômetros a noroeste das Geórgias. Diante do plano britânico de criar uma área de proteção ao redor das ilhas, integrantes da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados argentina protestaram: "As Geórgias são parte integral do território argentino, portanto Londres deveria devolver as ilhas à Argentina".As Geórgias tornaram-se o novo foco da crescente tensão entre a Argentina e a Grã-Bretanha pela disputa das Malvinas. Nos últimos meses, segundo Mike Summers, um dos principais líderes da Assembleia Legislativa das Falklands (denominação britânica das Malvinas), navios de guerra e a Guarda Costeira da Argentina "desafiaram" navios que faziam a rota entre as Malvinas e o Porto de Montevidéu, Uruguai. As Geórgias foram o pivô formal da Guerra das Malvinas em 1982.A decisão de Londres de criar uma área de proteção marítima na região surge em meio a uma intensificação da ofensiva diplomática da presidente Cristina Kirchner para reaver o arquipélago das Malvinas. Respaldo. Na semana passada, Cristina conseguiu dos governos da América Latina e Caribe uma declaração formal de respaldo à reivindicação das ilhas. Além disso, insiste na ONU para que a entidade internacional leve a Grã-Bretanha à mesa das negociações para discutir a soberania das Malvinas.A ofensiva diplomática argentina promete aumentar em 2012, já que o príncipe William, segundo na linha de sucessão da coroa britânica, desembarcará nas Malvinas para um mês de treinamento militar na base que a Grã-Bretanha instalou nas ilhas após o fim do conflito bélico. O governo argentino criticou o treinamento do príncipe no arquipélago e exigiu o fim da presença militar britânica na área.O secretário de Defesa Liam Fox afirmou que Londres protegerá os 3 mil habitantes das ilhas (conhecidos como "kelpers") durante o tempo que eles queiram continuar sendo cidadãos britânicos.O governo argentino planeja uma grande desfile militar para celebrar, em cinco meses, os 30 anos do desembarque nas Malvinas. O plano do Ministério da Defesa é reunir todos os veteranos de guerra em Buenos Aires e convidar os presidentes dos países vizinhos para mostrar o respaldo regional à reivindicação territorial do arquipélago que os argentinos ocuparam durante 13 anos (1820-1833). Os britânicos estão nas Malvinas há 178 anos. Londres anunciou há poucos dias que também prepara celebrações pela vitória militar.

O governo da Grã-Bretanha, segundo informou o jornal londrino The Times, pretende criar uma área de conservação marítima de um milhão de quilômetros quadrados ao redor das Ilhas Geórgias do Sul. O objetivo oficial seria o de proteger o habitat de pinguins, morsas, baleias, entre outros animais do Atlântico Sul. As ilhas são reivindicadas pela Argentina, que as considera parte integrante das Malvinas, localizadas 1.475 quilômetros a noroeste das Geórgias. Diante do plano britânico de criar uma área de proteção ao redor das ilhas, integrantes da Comissão de Relações Exteriores da Câmara de Deputados argentina protestaram: "As Geórgias são parte integral do território argentino, portanto Londres deveria devolver as ilhas à Argentina".As Geórgias tornaram-se o novo foco da crescente tensão entre a Argentina e a Grã-Bretanha pela disputa das Malvinas. Nos últimos meses, segundo Mike Summers, um dos principais líderes da Assembleia Legislativa das Falklands (denominação britânica das Malvinas), navios de guerra e a Guarda Costeira da Argentina "desafiaram" navios que faziam a rota entre as Malvinas e o Porto de Montevidéu, Uruguai. As Geórgias foram o pivô formal da Guerra das Malvinas em 1982.A decisão de Londres de criar uma área de proteção marítima na região surge em meio a uma intensificação da ofensiva diplomática da presidente Cristina Kirchner para reaver o arquipélago das Malvinas. Respaldo. Na semana passada, Cristina conseguiu dos governos da América Latina e Caribe uma declaração formal de respaldo à reivindicação das ilhas. Além disso, insiste na ONU para que a entidade internacional leve a Grã-Bretanha à mesa das negociações para discutir a soberania das Malvinas.A ofensiva diplomática argentina promete aumentar em 2012, já que o príncipe William, segundo na linha de sucessão da coroa britânica, desembarcará nas Malvinas para um mês de treinamento militar na base que a Grã-Bretanha instalou nas ilhas após o fim do conflito bélico. O governo argentino criticou o treinamento do príncipe no arquipélago e exigiu o fim da presença militar britânica na área.O secretário de Defesa Liam Fox afirmou que Londres protegerá os 3 mil habitantes das ilhas (conhecidos como "kelpers") durante o tempo que eles queiram continuar sendo cidadãos britânicos.O governo argentino planeja uma grande desfile militar para celebrar, em cinco meses, os 30 anos do desembarque nas Malvinas. O plano do Ministério da Defesa é reunir todos os veteranos de guerra em Buenos Aires e convidar os presidentes dos países vizinhos para mostrar o respaldo regional à reivindicação territorial do arquipélago que os argentinos ocuparam durante 13 anos (1820-1833). Os britânicos estão nas Malvinas há 178 anos. Londres anunciou há poucos dias que também prepara celebrações pela vitória militar.

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