Budapeste confina refugiados em campos monitorados pela polícia


Cercado por arames farpados, grade de mais de 3 metros de altura, imigrantes não podem deixar o local

Por HUNGRIA

O governo da Hungria está recorrendo a verdadeiras prisões para tentar controlar o fluxo de refugiados. O Estado visitou uma delas, para onde os refugiados são transportados e é descrita pelas autoridades como “campos de acolhida”, a poucos quilômetros da cidade húngara de Roszke. 

Cercado por arames farpados, grade de mais de 3 metros de altura e monitorada por dezenas de policiais, o local surpreende os refugiados, que afirmam não entender o motivo da prisão. “Por que estamos sendo levados para uma prisão?”, questiona um deles a um policial. 

Drama na fronteira da Sérvia com Hungria

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Sérvia e Hungria

Foto: Jamil Chade/Estadão
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Sem receber resposta, o refugiado se dirigiu à reportagem para perguntar se poderia pegar uma carona no carro até Budapeste. Mas a polícia o impediu de manter a conversa. Instantes depois, outro agente da polícia informava à reportagem “as leis” da cobertura de imprensa. “Você precisa ficar a uma distância de dez metros dessas pessoas”, disse. 

A irritação dos refugiados e o volume de pessoas cruzando diariamente o território fez o governo central de Budapeste enviar para a região reforços de todo o país, além de acionar helicópteros que monitoram a fronteira com a Sérvia. No entorno do “campo de acolhida”, militares com cães fazem uma ronda, numa cena que assusta até mesmo os moradores locais. 

Do campo onde centenas de pessoas são mantidas, ninguém sai, mas também ninguém pode se aproximar das grades para conversar com os refugiados. Dentro, os imigrantes recebem ordens para ficar sentados no chão, enquanto os policiais – sempre com máscaras de proteção – observam e dão ordens. 

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O Estado ainda presenciou como operários de construção chegavam ao local, com mais grades e arame farpado. O objetivo era ampliar o “centro de acolhida” diante do novo fluxo de pessoas. 

O governo da Hungria está recorrendo a verdadeiras prisões para tentar controlar o fluxo de refugiados. O Estado visitou uma delas, para onde os refugiados são transportados e é descrita pelas autoridades como “campos de acolhida”, a poucos quilômetros da cidade húngara de Roszke. 

Cercado por arames farpados, grade de mais de 3 metros de altura e monitorada por dezenas de policiais, o local surpreende os refugiados, que afirmam não entender o motivo da prisão. “Por que estamos sendo levados para uma prisão?”, questiona um deles a um policial. 

Drama na fronteira da Sérvia com Hungria

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Sem receber resposta, o refugiado se dirigiu à reportagem para perguntar se poderia pegar uma carona no carro até Budapeste. Mas a polícia o impediu de manter a conversa. Instantes depois, outro agente da polícia informava à reportagem “as leis” da cobertura de imprensa. “Você precisa ficar a uma distância de dez metros dessas pessoas”, disse. 

A irritação dos refugiados e o volume de pessoas cruzando diariamente o território fez o governo central de Budapeste enviar para a região reforços de todo o país, além de acionar helicópteros que monitoram a fronteira com a Sérvia. No entorno do “campo de acolhida”, militares com cães fazem uma ronda, numa cena que assusta até mesmo os moradores locais. 

Do campo onde centenas de pessoas são mantidas, ninguém sai, mas também ninguém pode se aproximar das grades para conversar com os refugiados. Dentro, os imigrantes recebem ordens para ficar sentados no chão, enquanto os policiais – sempre com máscaras de proteção – observam e dão ordens. 

O Estado ainda presenciou como operários de construção chegavam ao local, com mais grades e arame farpado. O objetivo era ampliar o “centro de acolhida” diante do novo fluxo de pessoas. 

O governo da Hungria está recorrendo a verdadeiras prisões para tentar controlar o fluxo de refugiados. O Estado visitou uma delas, para onde os refugiados são transportados e é descrita pelas autoridades como “campos de acolhida”, a poucos quilômetros da cidade húngara de Roszke. 

Cercado por arames farpados, grade de mais de 3 metros de altura e monitorada por dezenas de policiais, o local surpreende os refugiados, que afirmam não entender o motivo da prisão. “Por que estamos sendo levados para uma prisão?”, questiona um deles a um policial. 

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Sem receber resposta, o refugiado se dirigiu à reportagem para perguntar se poderia pegar uma carona no carro até Budapeste. Mas a polícia o impediu de manter a conversa. Instantes depois, outro agente da polícia informava à reportagem “as leis” da cobertura de imprensa. “Você precisa ficar a uma distância de dez metros dessas pessoas”, disse. 

A irritação dos refugiados e o volume de pessoas cruzando diariamente o território fez o governo central de Budapeste enviar para a região reforços de todo o país, além de acionar helicópteros que monitoram a fronteira com a Sérvia. No entorno do “campo de acolhida”, militares com cães fazem uma ronda, numa cena que assusta até mesmo os moradores locais. 

Do campo onde centenas de pessoas são mantidas, ninguém sai, mas também ninguém pode se aproximar das grades para conversar com os refugiados. Dentro, os imigrantes recebem ordens para ficar sentados no chão, enquanto os policiais – sempre com máscaras de proteção – observam e dão ordens. 

O Estado ainda presenciou como operários de construção chegavam ao local, com mais grades e arame farpado. O objetivo era ampliar o “centro de acolhida” diante do novo fluxo de pessoas. 

O governo da Hungria está recorrendo a verdadeiras prisões para tentar controlar o fluxo de refugiados. O Estado visitou uma delas, para onde os refugiados são transportados e é descrita pelas autoridades como “campos de acolhida”, a poucos quilômetros da cidade húngara de Roszke. 

Cercado por arames farpados, grade de mais de 3 metros de altura e monitorada por dezenas de policiais, o local surpreende os refugiados, que afirmam não entender o motivo da prisão. “Por que estamos sendo levados para uma prisão?”, questiona um deles a um policial. 

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Sem receber resposta, o refugiado se dirigiu à reportagem para perguntar se poderia pegar uma carona no carro até Budapeste. Mas a polícia o impediu de manter a conversa. Instantes depois, outro agente da polícia informava à reportagem “as leis” da cobertura de imprensa. “Você precisa ficar a uma distância de dez metros dessas pessoas”, disse. 

A irritação dos refugiados e o volume de pessoas cruzando diariamente o território fez o governo central de Budapeste enviar para a região reforços de todo o país, além de acionar helicópteros que monitoram a fronteira com a Sérvia. No entorno do “campo de acolhida”, militares com cães fazem uma ronda, numa cena que assusta até mesmo os moradores locais. 

Do campo onde centenas de pessoas são mantidas, ninguém sai, mas também ninguém pode se aproximar das grades para conversar com os refugiados. Dentro, os imigrantes recebem ordens para ficar sentados no chão, enquanto os policiais – sempre com máscaras de proteção – observam e dão ordens. 

O Estado ainda presenciou como operários de construção chegavam ao local, com mais grades e arame farpado. O objetivo era ampliar o “centro de acolhida” diante do novo fluxo de pessoas. 

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