Bush afirma que tomará vacina contra a varíola


Por Agencia Estado

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ordenou hoje aos militares do Exército norte-americano em regiões de alto risco que tomem a vacina contra a varíola, e disse que ele também se vacinará. "Nosso governo não tem informações de que um ataque de varíola seja iminente, mesmo assim é prudente preparar-se para a possibilidade de que terroristas que matam indiscriminadamente usem a doença como uma arma", afirmou Bush. Ele disse que as vacinas estariam disponíveis para os trabalhadores civis dos serviços de emergência, mas propôs que a população em geral não tome a vacina - que costuma causar sérios efeitos colaterais. Bush disse que sua família não será vacinada. "Como comandante-em-chefe, não acredito que posso pedir aos outros para aceitar o risco, a não ser que eu esteja querendo fazer o mesmo", afirmou Bush. "Por isso, vou tomar a vacina com nossos militares." As vacinas são uma medida de precaução e "não uma resposta para qualquer informação que diga respeito a um perigo iminente", declarou o presidente. "Tendo em vista o atual nível de ameaças e os riscos à saúde, inerentes à vacina, resolvemos não dar início a um programa mais amplo", disse. A varíola, uma doença mortal erradicada há 22 anos, está inspirando temores porque pode ser usada como uma arma do terror.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ordenou hoje aos militares do Exército norte-americano em regiões de alto risco que tomem a vacina contra a varíola, e disse que ele também se vacinará. "Nosso governo não tem informações de que um ataque de varíola seja iminente, mesmo assim é prudente preparar-se para a possibilidade de que terroristas que matam indiscriminadamente usem a doença como uma arma", afirmou Bush. Ele disse que as vacinas estariam disponíveis para os trabalhadores civis dos serviços de emergência, mas propôs que a população em geral não tome a vacina - que costuma causar sérios efeitos colaterais. Bush disse que sua família não será vacinada. "Como comandante-em-chefe, não acredito que posso pedir aos outros para aceitar o risco, a não ser que eu esteja querendo fazer o mesmo", afirmou Bush. "Por isso, vou tomar a vacina com nossos militares." As vacinas são uma medida de precaução e "não uma resposta para qualquer informação que diga respeito a um perigo iminente", declarou o presidente. "Tendo em vista o atual nível de ameaças e os riscos à saúde, inerentes à vacina, resolvemos não dar início a um programa mais amplo", disse. A varíola, uma doença mortal erradicada há 22 anos, está inspirando temores porque pode ser usada como uma arma do terror.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ordenou hoje aos militares do Exército norte-americano em regiões de alto risco que tomem a vacina contra a varíola, e disse que ele também se vacinará. "Nosso governo não tem informações de que um ataque de varíola seja iminente, mesmo assim é prudente preparar-se para a possibilidade de que terroristas que matam indiscriminadamente usem a doença como uma arma", afirmou Bush. Ele disse que as vacinas estariam disponíveis para os trabalhadores civis dos serviços de emergência, mas propôs que a população em geral não tome a vacina - que costuma causar sérios efeitos colaterais. Bush disse que sua família não será vacinada. "Como comandante-em-chefe, não acredito que posso pedir aos outros para aceitar o risco, a não ser que eu esteja querendo fazer o mesmo", afirmou Bush. "Por isso, vou tomar a vacina com nossos militares." As vacinas são uma medida de precaução e "não uma resposta para qualquer informação que diga respeito a um perigo iminente", declarou o presidente. "Tendo em vista o atual nível de ameaças e os riscos à saúde, inerentes à vacina, resolvemos não dar início a um programa mais amplo", disse. A varíola, uma doença mortal erradicada há 22 anos, está inspirando temores porque pode ser usada como uma arma do terror.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ordenou hoje aos militares do Exército norte-americano em regiões de alto risco que tomem a vacina contra a varíola, e disse que ele também se vacinará. "Nosso governo não tem informações de que um ataque de varíola seja iminente, mesmo assim é prudente preparar-se para a possibilidade de que terroristas que matam indiscriminadamente usem a doença como uma arma", afirmou Bush. Ele disse que as vacinas estariam disponíveis para os trabalhadores civis dos serviços de emergência, mas propôs que a população em geral não tome a vacina - que costuma causar sérios efeitos colaterais. Bush disse que sua família não será vacinada. "Como comandante-em-chefe, não acredito que posso pedir aos outros para aceitar o risco, a não ser que eu esteja querendo fazer o mesmo", afirmou Bush. "Por isso, vou tomar a vacina com nossos militares." As vacinas são uma medida de precaução e "não uma resposta para qualquer informação que diga respeito a um perigo iminente", declarou o presidente. "Tendo em vista o atual nível de ameaças e os riscos à saúde, inerentes à vacina, resolvemos não dar início a um programa mais amplo", disse. A varíola, uma doença mortal erradicada há 22 anos, está inspirando temores porque pode ser usada como uma arma do terror.

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