Bush diz que vídeo de Bin Laden é autêntico


Por Agencia Estado

O vídeo de Osama bin Laden "é uma devastadora declaração de culpa", disse, nesta sexta-feira, o presidente dos EUA, George W. Bush, para quem "seria uma loucura pensar em uma falsificação". O vídeo mostra Bin Laden como ele é, "um assassino, um homem vil que obriga os jovens a morrer, a suicidar-se, e que nunca se apresenta em pessoa para lutar", disse Bush em uma breve declaração à imprensa, após reunir-se com o primeiro-ministro tailandês. "Nós o prenderemos vivo ou morto, não importa quando. Talvez dentro de um ano, não temos prazo (para isso)", acrescentou Bush. O presidente disse que teve dúvidas antes de aprovar a transmissão do vídeo, devido à sua dramaticidade e aos efeitos que poderia ter junto aos parentes das vítimas dos ataques de 11 de setembro. Mais adiante, Bush disse estar satisfeito com a forma pela qual se desenrolou até agora a campanha militar no Afeganistão. "Libertamos esse país; sim, nós libertamos cidades e povoados, um a um, do bárbaro comportamento (dos talebans) contra as crianças e contra as mulheres", concluiu. Leia o especial

O vídeo de Osama bin Laden "é uma devastadora declaração de culpa", disse, nesta sexta-feira, o presidente dos EUA, George W. Bush, para quem "seria uma loucura pensar em uma falsificação". O vídeo mostra Bin Laden como ele é, "um assassino, um homem vil que obriga os jovens a morrer, a suicidar-se, e que nunca se apresenta em pessoa para lutar", disse Bush em uma breve declaração à imprensa, após reunir-se com o primeiro-ministro tailandês. "Nós o prenderemos vivo ou morto, não importa quando. Talvez dentro de um ano, não temos prazo (para isso)", acrescentou Bush. O presidente disse que teve dúvidas antes de aprovar a transmissão do vídeo, devido à sua dramaticidade e aos efeitos que poderia ter junto aos parentes das vítimas dos ataques de 11 de setembro. Mais adiante, Bush disse estar satisfeito com a forma pela qual se desenrolou até agora a campanha militar no Afeganistão. "Libertamos esse país; sim, nós libertamos cidades e povoados, um a um, do bárbaro comportamento (dos talebans) contra as crianças e contra as mulheres", concluiu. Leia o especial

O vídeo de Osama bin Laden "é uma devastadora declaração de culpa", disse, nesta sexta-feira, o presidente dos EUA, George W. Bush, para quem "seria uma loucura pensar em uma falsificação". O vídeo mostra Bin Laden como ele é, "um assassino, um homem vil que obriga os jovens a morrer, a suicidar-se, e que nunca se apresenta em pessoa para lutar", disse Bush em uma breve declaração à imprensa, após reunir-se com o primeiro-ministro tailandês. "Nós o prenderemos vivo ou morto, não importa quando. Talvez dentro de um ano, não temos prazo (para isso)", acrescentou Bush. O presidente disse que teve dúvidas antes de aprovar a transmissão do vídeo, devido à sua dramaticidade e aos efeitos que poderia ter junto aos parentes das vítimas dos ataques de 11 de setembro. Mais adiante, Bush disse estar satisfeito com a forma pela qual se desenrolou até agora a campanha militar no Afeganistão. "Libertamos esse país; sim, nós libertamos cidades e povoados, um a um, do bárbaro comportamento (dos talebans) contra as crianças e contra as mulheres", concluiu. Leia o especial

O vídeo de Osama bin Laden "é uma devastadora declaração de culpa", disse, nesta sexta-feira, o presidente dos EUA, George W. Bush, para quem "seria uma loucura pensar em uma falsificação". O vídeo mostra Bin Laden como ele é, "um assassino, um homem vil que obriga os jovens a morrer, a suicidar-se, e que nunca se apresenta em pessoa para lutar", disse Bush em uma breve declaração à imprensa, após reunir-se com o primeiro-ministro tailandês. "Nós o prenderemos vivo ou morto, não importa quando. Talvez dentro de um ano, não temos prazo (para isso)", acrescentou Bush. O presidente disse que teve dúvidas antes de aprovar a transmissão do vídeo, devido à sua dramaticidade e aos efeitos que poderia ter junto aos parentes das vítimas dos ataques de 11 de setembro. Mais adiante, Bush disse estar satisfeito com a forma pela qual se desenrolou até agora a campanha militar no Afeganistão. "Libertamos esse país; sim, nós libertamos cidades e povoados, um a um, do bárbaro comportamento (dos talebans) contra as crianças e contra as mulheres", concluiu. Leia o especial

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