Bush evita comprometer-se com ajuda à Libéria


Por Agencia Estado

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, lamentou o sofrimento humano na Libéria, mas não disse se sua administração irá enviar tropas à nação africana - uma idéia que conta com a oposição dos militares americanos, que já estão comprometidos em outros pontos problemáticos do planeta. "As pessoas estão sofrendo lá (na Libéria)", disse Bush. "A instabilidade política é tal que as pessoas estão em pânico...mas a boa notícia é que há um cessar-fogo ocorrendo agora". Bush afirmou também que o secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, trabalhará com as Nações Unidas para que seja determinado o melhor caminho para manter o cessar-fogo em vigor. Mais uma vez, Bush pediu para que o presidente da Libéria, Charles Taylor, deixe o país. Na manhã de hoje, Powell disse a jornalistas que os conselheiros sobre política externa de Bush deverão expressar suas considerações sobre a Libéria ao presidente "muito em breve". O porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher, por sua vez, afirmou que nenhuma recomendação havia sido dada ao presidente, ainda.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, lamentou o sofrimento humano na Libéria, mas não disse se sua administração irá enviar tropas à nação africana - uma idéia que conta com a oposição dos militares americanos, que já estão comprometidos em outros pontos problemáticos do planeta. "As pessoas estão sofrendo lá (na Libéria)", disse Bush. "A instabilidade política é tal que as pessoas estão em pânico...mas a boa notícia é que há um cessar-fogo ocorrendo agora". Bush afirmou também que o secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, trabalhará com as Nações Unidas para que seja determinado o melhor caminho para manter o cessar-fogo em vigor. Mais uma vez, Bush pediu para que o presidente da Libéria, Charles Taylor, deixe o país. Na manhã de hoje, Powell disse a jornalistas que os conselheiros sobre política externa de Bush deverão expressar suas considerações sobre a Libéria ao presidente "muito em breve". O porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher, por sua vez, afirmou que nenhuma recomendação havia sido dada ao presidente, ainda.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, lamentou o sofrimento humano na Libéria, mas não disse se sua administração irá enviar tropas à nação africana - uma idéia que conta com a oposição dos militares americanos, que já estão comprometidos em outros pontos problemáticos do planeta. "As pessoas estão sofrendo lá (na Libéria)", disse Bush. "A instabilidade política é tal que as pessoas estão em pânico...mas a boa notícia é que há um cessar-fogo ocorrendo agora". Bush afirmou também que o secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, trabalhará com as Nações Unidas para que seja determinado o melhor caminho para manter o cessar-fogo em vigor. Mais uma vez, Bush pediu para que o presidente da Libéria, Charles Taylor, deixe o país. Na manhã de hoje, Powell disse a jornalistas que os conselheiros sobre política externa de Bush deverão expressar suas considerações sobre a Libéria ao presidente "muito em breve". O porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher, por sua vez, afirmou que nenhuma recomendação havia sido dada ao presidente, ainda.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, lamentou o sofrimento humano na Libéria, mas não disse se sua administração irá enviar tropas à nação africana - uma idéia que conta com a oposição dos militares americanos, que já estão comprometidos em outros pontos problemáticos do planeta. "As pessoas estão sofrendo lá (na Libéria)", disse Bush. "A instabilidade política é tal que as pessoas estão em pânico...mas a boa notícia é que há um cessar-fogo ocorrendo agora". Bush afirmou também que o secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, trabalhará com as Nações Unidas para que seja determinado o melhor caminho para manter o cessar-fogo em vigor. Mais uma vez, Bush pediu para que o presidente da Libéria, Charles Taylor, deixe o país. Na manhã de hoje, Powell disse a jornalistas que os conselheiros sobre política externa de Bush deverão expressar suas considerações sobre a Libéria ao presidente "muito em breve". O porta-voz do Departamento de Estado, Richard Boucher, por sua vez, afirmou que nenhuma recomendação havia sido dada ao presidente, ainda.

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