Bush: militantes do Hezbollah sofreram derrota nas mãos de Israel


Para presidente americano, a guerra entre o Hezbollah e Israel foi parte da batalha entre a liberdade e o terror

Por Agencia Estado

O presidente dos Estados unidos, George W. Bush, disse nesta segunda-feira que os militantes do Hezbollah sofreram uma derrota nas mãos de Israel durante a guerra que se iniciou em 12 de julho. "Haverá um novo poder no sul do Líbano", afirmou Bush. O presidente também disse que a guerra foi parte de uma ampla batalha entre a liberdade e o terror e "nós podemos apenas imaginar o quão perigoso este conflito poderia ficar se o Irã tivesse a arma nuclear que ele procura". Bush disse que o Irã e a Síria são os principais patrocinadores dos militantes do Hezbollah, que capturaram dois soldados israelenses, fato que culminou no início do conflito. Mais de 900 pessoas foram mortas durante as batalhas e houve destruição maciça no sul do Líbano. O presidente acrescentou que "a responsabilidade para este sofrimento é do Hezbollah". Para Bush, a resolução que impõe um cessar-fogo ao conflito e que foi adotada na sexta-feira foi "um importante passo que ajudará a pôr um fim à violência". "Nós certamente esperamos que o cessar-fogo dure", acrescentou o líder. "O Líbano não pode ser uma forte democracia quando há um Estado dentro de um Estado, que é o Hezbollah." "O Hezbollah atacou Israel sem nenhum conhecimento por parte do governo (Libanês). O Hezbollah começou a crise, e o Hezbollah sofreu uma derrota nesta crise", disse Bush. No Oriente Médio, há inúmeras reivindicações sobre quem venceu a guerra que matou mais de 900 pessoas. O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse que a guerra mexeu no equilíbrio estratégico da região e eliminou o "Estado dentro do Estado" governado pelo Hezbollah, restaurando, assim, a soberania libanesa no sul do país. Porém, o líder do Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, afirmou que os militantes alcançaram uma "estratégica e histórica vitória" sobre Israel. "Saímos vitoriosos em uma guerra em que os grandes Exércitos árabes foram derrotados (anteriormente)", disse Nasrallah.

O presidente dos Estados unidos, George W. Bush, disse nesta segunda-feira que os militantes do Hezbollah sofreram uma derrota nas mãos de Israel durante a guerra que se iniciou em 12 de julho. "Haverá um novo poder no sul do Líbano", afirmou Bush. O presidente também disse que a guerra foi parte de uma ampla batalha entre a liberdade e o terror e "nós podemos apenas imaginar o quão perigoso este conflito poderia ficar se o Irã tivesse a arma nuclear que ele procura". Bush disse que o Irã e a Síria são os principais patrocinadores dos militantes do Hezbollah, que capturaram dois soldados israelenses, fato que culminou no início do conflito. Mais de 900 pessoas foram mortas durante as batalhas e houve destruição maciça no sul do Líbano. O presidente acrescentou que "a responsabilidade para este sofrimento é do Hezbollah". Para Bush, a resolução que impõe um cessar-fogo ao conflito e que foi adotada na sexta-feira foi "um importante passo que ajudará a pôr um fim à violência". "Nós certamente esperamos que o cessar-fogo dure", acrescentou o líder. "O Líbano não pode ser uma forte democracia quando há um Estado dentro de um Estado, que é o Hezbollah." "O Hezbollah atacou Israel sem nenhum conhecimento por parte do governo (Libanês). O Hezbollah começou a crise, e o Hezbollah sofreu uma derrota nesta crise", disse Bush. No Oriente Médio, há inúmeras reivindicações sobre quem venceu a guerra que matou mais de 900 pessoas. O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse que a guerra mexeu no equilíbrio estratégico da região e eliminou o "Estado dentro do Estado" governado pelo Hezbollah, restaurando, assim, a soberania libanesa no sul do país. Porém, o líder do Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, afirmou que os militantes alcançaram uma "estratégica e histórica vitória" sobre Israel. "Saímos vitoriosos em uma guerra em que os grandes Exércitos árabes foram derrotados (anteriormente)", disse Nasrallah.

O presidente dos Estados unidos, George W. Bush, disse nesta segunda-feira que os militantes do Hezbollah sofreram uma derrota nas mãos de Israel durante a guerra que se iniciou em 12 de julho. "Haverá um novo poder no sul do Líbano", afirmou Bush. O presidente também disse que a guerra foi parte de uma ampla batalha entre a liberdade e o terror e "nós podemos apenas imaginar o quão perigoso este conflito poderia ficar se o Irã tivesse a arma nuclear que ele procura". Bush disse que o Irã e a Síria são os principais patrocinadores dos militantes do Hezbollah, que capturaram dois soldados israelenses, fato que culminou no início do conflito. Mais de 900 pessoas foram mortas durante as batalhas e houve destruição maciça no sul do Líbano. O presidente acrescentou que "a responsabilidade para este sofrimento é do Hezbollah". Para Bush, a resolução que impõe um cessar-fogo ao conflito e que foi adotada na sexta-feira foi "um importante passo que ajudará a pôr um fim à violência". "Nós certamente esperamos que o cessar-fogo dure", acrescentou o líder. "O Líbano não pode ser uma forte democracia quando há um Estado dentro de um Estado, que é o Hezbollah." "O Hezbollah atacou Israel sem nenhum conhecimento por parte do governo (Libanês). O Hezbollah começou a crise, e o Hezbollah sofreu uma derrota nesta crise", disse Bush. No Oriente Médio, há inúmeras reivindicações sobre quem venceu a guerra que matou mais de 900 pessoas. O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse que a guerra mexeu no equilíbrio estratégico da região e eliminou o "Estado dentro do Estado" governado pelo Hezbollah, restaurando, assim, a soberania libanesa no sul do país. Porém, o líder do Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, afirmou que os militantes alcançaram uma "estratégica e histórica vitória" sobre Israel. "Saímos vitoriosos em uma guerra em que os grandes Exércitos árabes foram derrotados (anteriormente)", disse Nasrallah.

O presidente dos Estados unidos, George W. Bush, disse nesta segunda-feira que os militantes do Hezbollah sofreram uma derrota nas mãos de Israel durante a guerra que se iniciou em 12 de julho. "Haverá um novo poder no sul do Líbano", afirmou Bush. O presidente também disse que a guerra foi parte de uma ampla batalha entre a liberdade e o terror e "nós podemos apenas imaginar o quão perigoso este conflito poderia ficar se o Irã tivesse a arma nuclear que ele procura". Bush disse que o Irã e a Síria são os principais patrocinadores dos militantes do Hezbollah, que capturaram dois soldados israelenses, fato que culminou no início do conflito. Mais de 900 pessoas foram mortas durante as batalhas e houve destruição maciça no sul do Líbano. O presidente acrescentou que "a responsabilidade para este sofrimento é do Hezbollah". Para Bush, a resolução que impõe um cessar-fogo ao conflito e que foi adotada na sexta-feira foi "um importante passo que ajudará a pôr um fim à violência". "Nós certamente esperamos que o cessar-fogo dure", acrescentou o líder. "O Líbano não pode ser uma forte democracia quando há um Estado dentro de um Estado, que é o Hezbollah." "O Hezbollah atacou Israel sem nenhum conhecimento por parte do governo (Libanês). O Hezbollah começou a crise, e o Hezbollah sofreu uma derrota nesta crise", disse Bush. No Oriente Médio, há inúmeras reivindicações sobre quem venceu a guerra que matou mais de 900 pessoas. O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse que a guerra mexeu no equilíbrio estratégico da região e eliminou o "Estado dentro do Estado" governado pelo Hezbollah, restaurando, assim, a soberania libanesa no sul do país. Porém, o líder do Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, afirmou que os militantes alcançaram uma "estratégica e histórica vitória" sobre Israel. "Saímos vitoriosos em uma guerra em que os grandes Exércitos árabes foram derrotados (anteriormente)", disse Nasrallah.

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