Bush restringe informações ao Congresso


Por Agencia Estado

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, incomodado com alguns congressistas por causa de vazamentos de notícias secretas, decidiu restringir as informações. Numa advertência ao Pentágono, aos Departamentos de Estado, do Tesouro e da Justiça, à CIA e ao FBI, Bush indicou que apenas um reduzido grupo de deputados e senadores passarão a ser os interlocutores destinados a receber informação reservada. "A vida dos americanos está em jogo", escreveu Bush no memorando no qual limitou a oito parlamentares as informações sobre as atualizações secretas realizadas pelas agências federais. "Estamos em guerra e o preço do erro é demasiado alto", disse hoje o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, negando-se a identificar os vazamentos de notícias que provocaram a decisão dos parlamentares que falaram em excesso. No entanto, fontes do governo argumentaram que a ira de Bush foi provocada por um artigo do Washington Post que, na semana passada, revelou o conteúdo de uma informação de inteligência na qual o risco de um novo ataque terrorista, após o início da ofensiva norte-americana, era estimada "em 100%". Leia o especial

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, incomodado com alguns congressistas por causa de vazamentos de notícias secretas, decidiu restringir as informações. Numa advertência ao Pentágono, aos Departamentos de Estado, do Tesouro e da Justiça, à CIA e ao FBI, Bush indicou que apenas um reduzido grupo de deputados e senadores passarão a ser os interlocutores destinados a receber informação reservada. "A vida dos americanos está em jogo", escreveu Bush no memorando no qual limitou a oito parlamentares as informações sobre as atualizações secretas realizadas pelas agências federais. "Estamos em guerra e o preço do erro é demasiado alto", disse hoje o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, negando-se a identificar os vazamentos de notícias que provocaram a decisão dos parlamentares que falaram em excesso. No entanto, fontes do governo argumentaram que a ira de Bush foi provocada por um artigo do Washington Post que, na semana passada, revelou o conteúdo de uma informação de inteligência na qual o risco de um novo ataque terrorista, após o início da ofensiva norte-americana, era estimada "em 100%". Leia o especial

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, incomodado com alguns congressistas por causa de vazamentos de notícias secretas, decidiu restringir as informações. Numa advertência ao Pentágono, aos Departamentos de Estado, do Tesouro e da Justiça, à CIA e ao FBI, Bush indicou que apenas um reduzido grupo de deputados e senadores passarão a ser os interlocutores destinados a receber informação reservada. "A vida dos americanos está em jogo", escreveu Bush no memorando no qual limitou a oito parlamentares as informações sobre as atualizações secretas realizadas pelas agências federais. "Estamos em guerra e o preço do erro é demasiado alto", disse hoje o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, negando-se a identificar os vazamentos de notícias que provocaram a decisão dos parlamentares que falaram em excesso. No entanto, fontes do governo argumentaram que a ira de Bush foi provocada por um artigo do Washington Post que, na semana passada, revelou o conteúdo de uma informação de inteligência na qual o risco de um novo ataque terrorista, após o início da ofensiva norte-americana, era estimada "em 100%". Leia o especial

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, incomodado com alguns congressistas por causa de vazamentos de notícias secretas, decidiu restringir as informações. Numa advertência ao Pentágono, aos Departamentos de Estado, do Tesouro e da Justiça, à CIA e ao FBI, Bush indicou que apenas um reduzido grupo de deputados e senadores passarão a ser os interlocutores destinados a receber informação reservada. "A vida dos americanos está em jogo", escreveu Bush no memorando no qual limitou a oito parlamentares as informações sobre as atualizações secretas realizadas pelas agências federais. "Estamos em guerra e o preço do erro é demasiado alto", disse hoje o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, negando-se a identificar os vazamentos de notícias que provocaram a decisão dos parlamentares que falaram em excesso. No entanto, fontes do governo argumentaram que a ira de Bush foi provocada por um artigo do Washington Post que, na semana passada, revelou o conteúdo de uma informação de inteligência na qual o risco de um novo ataque terrorista, após o início da ofensiva norte-americana, era estimada "em 100%". Leia o especial

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