Bush vai pedir mais US$ 25 bi para gastar no Iraque


Por Agencia Estado

O governo Bush pedirá ao Congresso americano mais US$ 25 bilhões para o Iraque e o Afeganistão, disse um assessor do partido Republicano (o mesmo de Bush) na Câmara de Deputados. A iniciativa representa uma mudança no plano inicial da Casa Branca, de evitar requisições do tipo até a eleição de novembro. O chefe de Orçamento da Casa Branca, Joshua Bolten, deve se dirigir ao Congresso para discutir a proposta com o presidente da Câmara, Dennis Hastert, e outras autoridades, disse o assessor, que pediu para não ter o nome divulgado.

O governo Bush pedirá ao Congresso americano mais US$ 25 bilhões para o Iraque e o Afeganistão, disse um assessor do partido Republicano (o mesmo de Bush) na Câmara de Deputados. A iniciativa representa uma mudança no plano inicial da Casa Branca, de evitar requisições do tipo até a eleição de novembro. O chefe de Orçamento da Casa Branca, Joshua Bolten, deve se dirigir ao Congresso para discutir a proposta com o presidente da Câmara, Dennis Hastert, e outras autoridades, disse o assessor, que pediu para não ter o nome divulgado.

O governo Bush pedirá ao Congresso americano mais US$ 25 bilhões para o Iraque e o Afeganistão, disse um assessor do partido Republicano (o mesmo de Bush) na Câmara de Deputados. A iniciativa representa uma mudança no plano inicial da Casa Branca, de evitar requisições do tipo até a eleição de novembro. O chefe de Orçamento da Casa Branca, Joshua Bolten, deve se dirigir ao Congresso para discutir a proposta com o presidente da Câmara, Dennis Hastert, e outras autoridades, disse o assessor, que pediu para não ter o nome divulgado.

O governo Bush pedirá ao Congresso americano mais US$ 25 bilhões para o Iraque e o Afeganistão, disse um assessor do partido Republicano (o mesmo de Bush) na Câmara de Deputados. A iniciativa representa uma mudança no plano inicial da Casa Branca, de evitar requisições do tipo até a eleição de novembro. O chefe de Orçamento da Casa Branca, Joshua Bolten, deve se dirigir ao Congresso para discutir a proposta com o presidente da Câmara, Dennis Hastert, e outras autoridades, disse o assessor, que pediu para não ter o nome divulgado.

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