Camboja julga alto escalão do Khmer Vermelho


Por AE

Os quatro sobreviventes mais graduados do alto escalão do Khmer Vermelho, movimento revolucionário acusado de matar 1,7 milhão de pessoas no Camboja entre 1975 e 1979, começaram a ser julgados hoje na capital do país, Phnom Penh. Com o ditador Pol Pot morto desde 1998 e seus principais colaboradores já idosos, o julgamento, com aval da Organização das Nações Unidas (ONU), é a última chance de punir os líderes cambojanos responsáveis pelas mortes.O ideólogo do Khmer Vermelho, Nuon Chea, de 84 anos, o ex-chefe de Estado Khieu Samphan, de 79, o ex-chanceler Ieng Sary, de 85, e a ex-ministra de Assuntos Sociais Ieng Thitrith, de 79, são acusados de crimes contra a humanidade, crimes de guerra, genocídio, perseguição religiosa, homicídio e tortura. Os quatro negam as acusações.Durante os anos em que esteve no poder no Camboja, o Khmer Vermelho tentou implementar uma utopia maoista radical. Acabou dizimando um quarto da população cambojana por meio de assassinatos, torturas, negligência médica, fome e exaustão por longas horas de trabalho.Apesar de os quatro acusados estarem presentes para a audiência judicial de hoje, três deles puderam deixar o tribunal por motivos de saúde. Somente Khieu Samphan permaneceu na sala. Representantes das vítimas do Khmer Vermelho se queixam da lentidão da Justiça cambojana em julgar os líderes do grupo. A fase de testemunhos e apresentação de provas está prevista para ocorrer em agosto."Não podemos julgar fantasmas. Enquanto vítima, desejo a verdade e a justiça", disse a ativista de direitos humanos Theary Sang, que participa do julgamento. Ela não se opôs à saída dos acusados da sala de julgamento, mas afirmou que "seria uma pena" se eles fossem dispensados de dar depoimentos.O Camboja começou a julgar o Khmer Vermelho em 2006, quando Kaing Guek Eav, que havia comandado a penitenciária de Tuol Sleng, foi condenado a 35 anos de prisão por assassinato e tortura. As informações são da Associated Press.

Os quatro sobreviventes mais graduados do alto escalão do Khmer Vermelho, movimento revolucionário acusado de matar 1,7 milhão de pessoas no Camboja entre 1975 e 1979, começaram a ser julgados hoje na capital do país, Phnom Penh. Com o ditador Pol Pot morto desde 1998 e seus principais colaboradores já idosos, o julgamento, com aval da Organização das Nações Unidas (ONU), é a última chance de punir os líderes cambojanos responsáveis pelas mortes.O ideólogo do Khmer Vermelho, Nuon Chea, de 84 anos, o ex-chefe de Estado Khieu Samphan, de 79, o ex-chanceler Ieng Sary, de 85, e a ex-ministra de Assuntos Sociais Ieng Thitrith, de 79, são acusados de crimes contra a humanidade, crimes de guerra, genocídio, perseguição religiosa, homicídio e tortura. Os quatro negam as acusações.Durante os anos em que esteve no poder no Camboja, o Khmer Vermelho tentou implementar uma utopia maoista radical. Acabou dizimando um quarto da população cambojana por meio de assassinatos, torturas, negligência médica, fome e exaustão por longas horas de trabalho.Apesar de os quatro acusados estarem presentes para a audiência judicial de hoje, três deles puderam deixar o tribunal por motivos de saúde. Somente Khieu Samphan permaneceu na sala. Representantes das vítimas do Khmer Vermelho se queixam da lentidão da Justiça cambojana em julgar os líderes do grupo. A fase de testemunhos e apresentação de provas está prevista para ocorrer em agosto."Não podemos julgar fantasmas. Enquanto vítima, desejo a verdade e a justiça", disse a ativista de direitos humanos Theary Sang, que participa do julgamento. Ela não se opôs à saída dos acusados da sala de julgamento, mas afirmou que "seria uma pena" se eles fossem dispensados de dar depoimentos.O Camboja começou a julgar o Khmer Vermelho em 2006, quando Kaing Guek Eav, que havia comandado a penitenciária de Tuol Sleng, foi condenado a 35 anos de prisão por assassinato e tortura. As informações são da Associated Press.

Os quatro sobreviventes mais graduados do alto escalão do Khmer Vermelho, movimento revolucionário acusado de matar 1,7 milhão de pessoas no Camboja entre 1975 e 1979, começaram a ser julgados hoje na capital do país, Phnom Penh. Com o ditador Pol Pot morto desde 1998 e seus principais colaboradores já idosos, o julgamento, com aval da Organização das Nações Unidas (ONU), é a última chance de punir os líderes cambojanos responsáveis pelas mortes.O ideólogo do Khmer Vermelho, Nuon Chea, de 84 anos, o ex-chefe de Estado Khieu Samphan, de 79, o ex-chanceler Ieng Sary, de 85, e a ex-ministra de Assuntos Sociais Ieng Thitrith, de 79, são acusados de crimes contra a humanidade, crimes de guerra, genocídio, perseguição religiosa, homicídio e tortura. Os quatro negam as acusações.Durante os anos em que esteve no poder no Camboja, o Khmer Vermelho tentou implementar uma utopia maoista radical. Acabou dizimando um quarto da população cambojana por meio de assassinatos, torturas, negligência médica, fome e exaustão por longas horas de trabalho.Apesar de os quatro acusados estarem presentes para a audiência judicial de hoje, três deles puderam deixar o tribunal por motivos de saúde. Somente Khieu Samphan permaneceu na sala. Representantes das vítimas do Khmer Vermelho se queixam da lentidão da Justiça cambojana em julgar os líderes do grupo. A fase de testemunhos e apresentação de provas está prevista para ocorrer em agosto."Não podemos julgar fantasmas. Enquanto vítima, desejo a verdade e a justiça", disse a ativista de direitos humanos Theary Sang, que participa do julgamento. Ela não se opôs à saída dos acusados da sala de julgamento, mas afirmou que "seria uma pena" se eles fossem dispensados de dar depoimentos.O Camboja começou a julgar o Khmer Vermelho em 2006, quando Kaing Guek Eav, que havia comandado a penitenciária de Tuol Sleng, foi condenado a 35 anos de prisão por assassinato e tortura. As informações são da Associated Press.

Os quatro sobreviventes mais graduados do alto escalão do Khmer Vermelho, movimento revolucionário acusado de matar 1,7 milhão de pessoas no Camboja entre 1975 e 1979, começaram a ser julgados hoje na capital do país, Phnom Penh. Com o ditador Pol Pot morto desde 1998 e seus principais colaboradores já idosos, o julgamento, com aval da Organização das Nações Unidas (ONU), é a última chance de punir os líderes cambojanos responsáveis pelas mortes.O ideólogo do Khmer Vermelho, Nuon Chea, de 84 anos, o ex-chefe de Estado Khieu Samphan, de 79, o ex-chanceler Ieng Sary, de 85, e a ex-ministra de Assuntos Sociais Ieng Thitrith, de 79, são acusados de crimes contra a humanidade, crimes de guerra, genocídio, perseguição religiosa, homicídio e tortura. Os quatro negam as acusações.Durante os anos em que esteve no poder no Camboja, o Khmer Vermelho tentou implementar uma utopia maoista radical. Acabou dizimando um quarto da população cambojana por meio de assassinatos, torturas, negligência médica, fome e exaustão por longas horas de trabalho.Apesar de os quatro acusados estarem presentes para a audiência judicial de hoje, três deles puderam deixar o tribunal por motivos de saúde. Somente Khieu Samphan permaneceu na sala. Representantes das vítimas do Khmer Vermelho se queixam da lentidão da Justiça cambojana em julgar os líderes do grupo. A fase de testemunhos e apresentação de provas está prevista para ocorrer em agosto."Não podemos julgar fantasmas. Enquanto vítima, desejo a verdade e a justiça", disse a ativista de direitos humanos Theary Sang, que participa do julgamento. Ela não se opôs à saída dos acusados da sala de julgamento, mas afirmou que "seria uma pena" se eles fossem dispensados de dar depoimentos.O Camboja começou a julgar o Khmer Vermelho em 2006, quando Kaing Guek Eav, que havia comandado a penitenciária de Tuol Sleng, foi condenado a 35 anos de prisão por assassinato e tortura. As informações são da Associated Press.

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