Caminhão-bomba mata 5 em Kandahar


A explosão de um caminhão-bomba deixou ao menos cinco mortos ontem em Kandahar, no sul do Afeganistão. Um dos homens detonou a bomba diante dos escritórios do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur), matando três funcionários e ferindo dois. Em seguida, dois homens entraram no complexo e dispararam contra forças de segurança, policiais e funcionários do governo. Tiros foram trocados por sete horas, antes que os militantes fossem mortos. A rede Haqqani, grupo ligado ao governo paquistanês, é suspeito do ataque.

A explosão de um caminhão-bomba deixou ao menos cinco mortos ontem em Kandahar, no sul do Afeganistão. Um dos homens detonou a bomba diante dos escritórios do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur), matando três funcionários e ferindo dois. Em seguida, dois homens entraram no complexo e dispararam contra forças de segurança, policiais e funcionários do governo. Tiros foram trocados por sete horas, antes que os militantes fossem mortos. A rede Haqqani, grupo ligado ao governo paquistanês, é suspeito do ataque.

A explosão de um caminhão-bomba deixou ao menos cinco mortos ontem em Kandahar, no sul do Afeganistão. Um dos homens detonou a bomba diante dos escritórios do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur), matando três funcionários e ferindo dois. Em seguida, dois homens entraram no complexo e dispararam contra forças de segurança, policiais e funcionários do governo. Tiros foram trocados por sete horas, antes que os militantes fossem mortos. A rede Haqqani, grupo ligado ao governo paquistanês, é suspeito do ataque.

A explosão de um caminhão-bomba deixou ao menos cinco mortos ontem em Kandahar, no sul do Afeganistão. Um dos homens detonou a bomba diante dos escritórios do Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur), matando três funcionários e ferindo dois. Em seguida, dois homens entraram no complexo e dispararam contra forças de segurança, policiais e funcionários do governo. Tiros foram trocados por sete horas, antes que os militantes fossem mortos. A rede Haqqani, grupo ligado ao governo paquistanês, é suspeito do ataque.

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