'Camisas vermelhas' esperam pela data de dissolução do Parlamento


Manifestantes dizem que deixam o centro de Bangcoc somente após o anúncio oficial

BANGCOC - Os manifestantes que ocupam o coração comercial da capital tailandesa há um mês, conhecidos como os "camisas vermelhas", permaneceram nesta quarta-feira, 5, acampados à espera de que o primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, fixe a data da dissolução do Parlamento.

 

No acampamento dos "camisas vermelhas", não havia sinais da retirada das barricadas ou de que iriam desmontar as centenas de barracas, nem de impaciência para colocar um fim aos protestos após

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aceitar o plano de reconciliação proposto dois dias antes pelo primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva.

 

"Agora estamos esperando o anúncio da dissolução do Parlamento. O primeiro-ministro deve anunciar em breve e ai voltaremos para casa", disse aos jornalistas um dos 24 líderes da Frente Unida para a

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Democracia e contra a Ditadura.

 

A Constituição estabelece que o primeiro-ministro deve dissolver o Parlamento pelo menos 45 dias antes das eleições, fixadas para o 14 de novembro no plano de reconciliação traçado pelos seis partidos

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políticos que integram a coalizão governante.

 

Ou seja, conforme a Comissão Eleitora, para poder organizar a eleição de 14 de novembro é preciso dissolver o Legislativo no fim de setembro.

BANGCOC - Os manifestantes que ocupam o coração comercial da capital tailandesa há um mês, conhecidos como os "camisas vermelhas", permaneceram nesta quarta-feira, 5, acampados à espera de que o primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, fixe a data da dissolução do Parlamento.

 

No acampamento dos "camisas vermelhas", não havia sinais da retirada das barricadas ou de que iriam desmontar as centenas de barracas, nem de impaciência para colocar um fim aos protestos após

aceitar o plano de reconciliação proposto dois dias antes pelo primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva.

 

"Agora estamos esperando o anúncio da dissolução do Parlamento. O primeiro-ministro deve anunciar em breve e ai voltaremos para casa", disse aos jornalistas um dos 24 líderes da Frente Unida para a

Democracia e contra a Ditadura.

 

A Constituição estabelece que o primeiro-ministro deve dissolver o Parlamento pelo menos 45 dias antes das eleições, fixadas para o 14 de novembro no plano de reconciliação traçado pelos seis partidos

políticos que integram a coalizão governante.

 

Ou seja, conforme a Comissão Eleitora, para poder organizar a eleição de 14 de novembro é preciso dissolver o Legislativo no fim de setembro.

BANGCOC - Os manifestantes que ocupam o coração comercial da capital tailandesa há um mês, conhecidos como os "camisas vermelhas", permaneceram nesta quarta-feira, 5, acampados à espera de que o primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, fixe a data da dissolução do Parlamento.

 

No acampamento dos "camisas vermelhas", não havia sinais da retirada das barricadas ou de que iriam desmontar as centenas de barracas, nem de impaciência para colocar um fim aos protestos após

aceitar o plano de reconciliação proposto dois dias antes pelo primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva.

 

"Agora estamos esperando o anúncio da dissolução do Parlamento. O primeiro-ministro deve anunciar em breve e ai voltaremos para casa", disse aos jornalistas um dos 24 líderes da Frente Unida para a

Democracia e contra a Ditadura.

 

A Constituição estabelece que o primeiro-ministro deve dissolver o Parlamento pelo menos 45 dias antes das eleições, fixadas para o 14 de novembro no plano de reconciliação traçado pelos seis partidos

políticos que integram a coalizão governante.

 

Ou seja, conforme a Comissão Eleitora, para poder organizar a eleição de 14 de novembro é preciso dissolver o Legislativo no fim de setembro.

BANGCOC - Os manifestantes que ocupam o coração comercial da capital tailandesa há um mês, conhecidos como os "camisas vermelhas", permaneceram nesta quarta-feira, 5, acampados à espera de que o primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva, fixe a data da dissolução do Parlamento.

 

No acampamento dos "camisas vermelhas", não havia sinais da retirada das barricadas ou de que iriam desmontar as centenas de barracas, nem de impaciência para colocar um fim aos protestos após

aceitar o plano de reconciliação proposto dois dias antes pelo primeiro-ministro, Abhisit Vejjajiva.

 

"Agora estamos esperando o anúncio da dissolução do Parlamento. O primeiro-ministro deve anunciar em breve e ai voltaremos para casa", disse aos jornalistas um dos 24 líderes da Frente Unida para a

Democracia e contra a Ditadura.

 

A Constituição estabelece que o primeiro-ministro deve dissolver o Parlamento pelo menos 45 dias antes das eleições, fixadas para o 14 de novembro no plano de reconciliação traçado pelos seis partidos

políticos que integram a coalizão governante.

 

Ou seja, conforme a Comissão Eleitora, para poder organizar a eleição de 14 de novembro é preciso dissolver o Legislativo no fim de setembro.

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