Candidato de oposição decide boicotar 2º turno no Afeganistão


Governo não atendeu as reivindicações de Abdullah Abdullah; eleitores foram convocados a não votar

Por Efe

O candidato opositor e ex-chanceler Abdullah Abdullah não participará do segundo turno das eleições no Afeganistão, previsto para 7 de novembro, e pediu a seus seguidores que não votem, informou neste sábado, 31, um conselheiro de campanha.

 

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"Decidimos evitar a participação nas eleições", disse o conselheiro, identificado como doutor Mehdi, que pediu aos eleitores de Abdullah que não votem. "Queremos que nossos seguidores fiquem em casa e não participem da votação, mas isso não significa violência", explicou.

 

Apesar da retirada do candidato e da convocação dos eleitores a não irem às urnas, o conselheiro insistiu em afirmar que a decisão não implica um "boicote".

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Por enquanto, Abdullah não compareceu para dar detalhes sobre sua postura em relação ao segundo turno, no qual enfrentaria o atual presidente, Hamid Karzai.

 

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No último dia 26, o líder opositor pediu ao governo afegão a demissão do chefe da Comissão Eleitoral (IEC), Azizullah Lodin, a suspensão de três ministros e a presença de representantes de sua equipe no segundo turno.

 

O ex-chanceler deu a Karzai o prazo de até este sábado para o cumprimento dessas condições, embora não tenha explicado o que fará caso não tenha sua exigências atendidas.

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As autoridades deram sinal verde para que 20 mil membros de sua equipe sejam credenciados como interventores do processo eleitoral, como Abdullah tinha solicitado.

O candidato opositor e ex-chanceler Abdullah Abdullah não participará do segundo turno das eleições no Afeganistão, previsto para 7 de novembro, e pediu a seus seguidores que não votem, informou neste sábado, 31, um conselheiro de campanha.

 

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"Decidimos evitar a participação nas eleições", disse o conselheiro, identificado como doutor Mehdi, que pediu aos eleitores de Abdullah que não votem. "Queremos que nossos seguidores fiquem em casa e não participem da votação, mas isso não significa violência", explicou.

 

Apesar da retirada do candidato e da convocação dos eleitores a não irem às urnas, o conselheiro insistiu em afirmar que a decisão não implica um "boicote".

 

Por enquanto, Abdullah não compareceu para dar detalhes sobre sua postura em relação ao segundo turno, no qual enfrentaria o atual presidente, Hamid Karzai.

 

No último dia 26, o líder opositor pediu ao governo afegão a demissão do chefe da Comissão Eleitoral (IEC), Azizullah Lodin, a suspensão de três ministros e a presença de representantes de sua equipe no segundo turno.

 

O ex-chanceler deu a Karzai o prazo de até este sábado para o cumprimento dessas condições, embora não tenha explicado o que fará caso não tenha sua exigências atendidas.

 

As autoridades deram sinal verde para que 20 mil membros de sua equipe sejam credenciados como interventores do processo eleitoral, como Abdullah tinha solicitado.

O candidato opositor e ex-chanceler Abdullah Abdullah não participará do segundo turno das eleições no Afeganistão, previsto para 7 de novembro, e pediu a seus seguidores que não votem, informou neste sábado, 31, um conselheiro de campanha.

 

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"Decidimos evitar a participação nas eleições", disse o conselheiro, identificado como doutor Mehdi, que pediu aos eleitores de Abdullah que não votem. "Queremos que nossos seguidores fiquem em casa e não participem da votação, mas isso não significa violência", explicou.

 

Apesar da retirada do candidato e da convocação dos eleitores a não irem às urnas, o conselheiro insistiu em afirmar que a decisão não implica um "boicote".

 

Por enquanto, Abdullah não compareceu para dar detalhes sobre sua postura em relação ao segundo turno, no qual enfrentaria o atual presidente, Hamid Karzai.

 

No último dia 26, o líder opositor pediu ao governo afegão a demissão do chefe da Comissão Eleitoral (IEC), Azizullah Lodin, a suspensão de três ministros e a presença de representantes de sua equipe no segundo turno.

 

O ex-chanceler deu a Karzai o prazo de até este sábado para o cumprimento dessas condições, embora não tenha explicado o que fará caso não tenha sua exigências atendidas.

 

As autoridades deram sinal verde para que 20 mil membros de sua equipe sejam credenciados como interventores do processo eleitoral, como Abdullah tinha solicitado.

O candidato opositor e ex-chanceler Abdullah Abdullah não participará do segundo turno das eleições no Afeganistão, previsto para 7 de novembro, e pediu a seus seguidores que não votem, informou neste sábado, 31, um conselheiro de campanha.

 

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"Decidimos evitar a participação nas eleições", disse o conselheiro, identificado como doutor Mehdi, que pediu aos eleitores de Abdullah que não votem. "Queremos que nossos seguidores fiquem em casa e não participem da votação, mas isso não significa violência", explicou.

 

Apesar da retirada do candidato e da convocação dos eleitores a não irem às urnas, o conselheiro insistiu em afirmar que a decisão não implica um "boicote".

 

Por enquanto, Abdullah não compareceu para dar detalhes sobre sua postura em relação ao segundo turno, no qual enfrentaria o atual presidente, Hamid Karzai.

 

No último dia 26, o líder opositor pediu ao governo afegão a demissão do chefe da Comissão Eleitoral (IEC), Azizullah Lodin, a suspensão de três ministros e a presença de representantes de sua equipe no segundo turno.

 

O ex-chanceler deu a Karzai o prazo de até este sábado para o cumprimento dessas condições, embora não tenha explicado o que fará caso não tenha sua exigências atendidas.

 

As autoridades deram sinal verde para que 20 mil membros de sua equipe sejam credenciados como interventores do processo eleitoral, como Abdullah tinha solicitado.

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