Candidatos à presidência do México respondem às declarações de Trump sobre imigração


Andrés Manuel López Obrador, em primeiro lugar nas pesquisas, disse que ‘não é com muros, nem com o uso da força que resolvemos problemas sociais ou questões de segurança’; presidente americano acusou os mexicanos de fazerem ‘muito pouco, ou nada,’ para deter o fluxo de imigrantes que chegam aos EUA

Por Redação

CIUDAD JUÁREZ, MÉXICO - Os candidatos à presidência do México iniciaram neste domingo, 1.º, sua campanha eleitoral respondendo às declarações do presidente americano, Donald Trump, que acusou o país de fazer "muito pouco" para impedir a entrada de imigrantes nos EUA.

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O candidato da esquerda Andrés Manuel López Obrador declarou em Ciudad Juárez que exigirá respeito pelos mexicanos Foto: REUTERS/Jose Luis Gonzalez

O candidato da esquerda Andrés Manuel López Obrador, atual favorito segundo as pesquisas, declarou em Ciudad Juárez, na fronteira com o Estado americano do Texas, que exigirá respeito pelos mexicanos.

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"Nem o México e nem seu povo vão ser o salva-vidas de qualquer governo estrangeiro", disse o candidato de 64 anos em seu primeiro comício oficial de campanha para a eleição presidencial de 1.º de julho. "Não é com muros, nem com o uso da força que resolvemos problemas sociais ou questões de segurança."

O ex-prefeito da Cidade do México acrescentou que não descarta a possibilidade de fazer Trump mudar de opinião "sobre sua política externa errônea e, em particular, sua atitude desdenhosa em relação aos mexicanos".

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Cinco obstáculos para a construção do muro no México

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Cinco obstáculos para a construção do muro no México

Foto: AFP PHOTO / YURI CORTEZ
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Foto: AP Photo/Alan Diaz
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Foto: AFP PHOTO / Sandy Huffaker
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: Cinco obstáculos para a construção do muro no México - galeria

Foto: AFP PHOTO / Sandy Huffaker
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Cinco obstáculos para a construção do muro no México

Foto: REUTERS/Edgard Garrido

Por sua vez, Ricardo Anaya, que lidera uma coalizão de partidos de direita e de esquerda, exigiu firmeza e dignidade após as novas declarações do presidente americano. "Precisamos de um novo relacionamento com responsabilidade compartilhada e respeito mútuo", disse Anaya em San Juan de los Lagos, no Estado de Jalisco, onde lançou sua campanha.

O candidato de 39 anos, atualmente em segundo lugar nas pesquisas, indicou que o fenômeno migratório preocupa tanto o México quanto os EUA. Ele também apontou a responsabilidade americana pelo tráfico de armas. "80% das armas com as quais pessoas são assassinadas em nosso país vêm dos EUA", disse ele.

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O presidente americano, Donald Trump, fez sua primeira visita presidencial à Califórnia. O republicano foi ao estado para inspecionar vários protótipos do muro que ele quer construir na fronteira com o México para ajudar a controlar a imigração ilegal.

Mais cedo, neste domingo, Trump atacou o país vizinho no Twitter. "O México está fazendo muito pouco, ou nada, para impedir que as pessoas cheguem ao México por sua fronteira sul, e depois aos EUA. Riem de nossas leis idiotas de imigração", afirmou o presidente americano. As autoridades mexicanas "devem deter a droga e o fluxo de pessoas, ou vou deter seus ganhos, o Nafta. O muro é necessário". / AFP

CIUDAD JUÁREZ, MÉXICO - Os candidatos à presidência do México iniciaram neste domingo, 1.º, sua campanha eleitoral respondendo às declarações do presidente americano, Donald Trump, que acusou o país de fazer "muito pouco" para impedir a entrada de imigrantes nos EUA.

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O candidato da esquerda Andrés Manuel López Obrador declarou em Ciudad Juárez que exigirá respeito pelos mexicanos Foto: REUTERS/Jose Luis Gonzalez

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"Nem o México e nem seu povo vão ser o salva-vidas de qualquer governo estrangeiro", disse o candidato de 64 anos em seu primeiro comício oficial de campanha para a eleição presidencial de 1.º de julho. "Não é com muros, nem com o uso da força que resolvemos problemas sociais ou questões de segurança."

O ex-prefeito da Cidade do México acrescentou que não descarta a possibilidade de fazer Trump mudar de opinião "sobre sua política externa errônea e, em particular, sua atitude desdenhosa em relação aos mexicanos".

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Por sua vez, Ricardo Anaya, que lidera uma coalizão de partidos de direita e de esquerda, exigiu firmeza e dignidade após as novas declarações do presidente americano. "Precisamos de um novo relacionamento com responsabilidade compartilhada e respeito mútuo", disse Anaya em San Juan de los Lagos, no Estado de Jalisco, onde lançou sua campanha.

O candidato de 39 anos, atualmente em segundo lugar nas pesquisas, indicou que o fenômeno migratório preocupa tanto o México quanto os EUA. Ele também apontou a responsabilidade americana pelo tráfico de armas. "80% das armas com as quais pessoas são assassinadas em nosso país vêm dos EUA", disse ele.

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O presidente americano, Donald Trump, fez sua primeira visita presidencial à Califórnia. O republicano foi ao estado para inspecionar vários protótipos do muro que ele quer construir na fronteira com o México para ajudar a controlar a imigração ilegal.

Mais cedo, neste domingo, Trump atacou o país vizinho no Twitter. "O México está fazendo muito pouco, ou nada, para impedir que as pessoas cheguem ao México por sua fronteira sul, e depois aos EUA. Riem de nossas leis idiotas de imigração", afirmou o presidente americano. As autoridades mexicanas "devem deter a droga e o fluxo de pessoas, ou vou deter seus ganhos, o Nafta. O muro é necessário". / AFP

CIUDAD JUÁREZ, MÉXICO - Os candidatos à presidência do México iniciaram neste domingo, 1.º, sua campanha eleitoral respondendo às declarações do presidente americano, Donald Trump, que acusou o país de fazer "muito pouco" para impedir a entrada de imigrantes nos EUA.

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O candidato da esquerda Andrés Manuel López Obrador declarou em Ciudad Juárez que exigirá respeito pelos mexicanos Foto: REUTERS/Jose Luis Gonzalez

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"Nem o México e nem seu povo vão ser o salva-vidas de qualquer governo estrangeiro", disse o candidato de 64 anos em seu primeiro comício oficial de campanha para a eleição presidencial de 1.º de julho. "Não é com muros, nem com o uso da força que resolvemos problemas sociais ou questões de segurança."

O ex-prefeito da Cidade do México acrescentou que não descarta a possibilidade de fazer Trump mudar de opinião "sobre sua política externa errônea e, em particular, sua atitude desdenhosa em relação aos mexicanos".

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Por sua vez, Ricardo Anaya, que lidera uma coalizão de partidos de direita e de esquerda, exigiu firmeza e dignidade após as novas declarações do presidente americano. "Precisamos de um novo relacionamento com responsabilidade compartilhada e respeito mútuo", disse Anaya em San Juan de los Lagos, no Estado de Jalisco, onde lançou sua campanha.

O candidato de 39 anos, atualmente em segundo lugar nas pesquisas, indicou que o fenômeno migratório preocupa tanto o México quanto os EUA. Ele também apontou a responsabilidade americana pelo tráfico de armas. "80% das armas com as quais pessoas são assassinadas em nosso país vêm dos EUA", disse ele.

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O presidente americano, Donald Trump, fez sua primeira visita presidencial à Califórnia. O republicano foi ao estado para inspecionar vários protótipos do muro que ele quer construir na fronteira com o México para ajudar a controlar a imigração ilegal.

Mais cedo, neste domingo, Trump atacou o país vizinho no Twitter. "O México está fazendo muito pouco, ou nada, para impedir que as pessoas cheguem ao México por sua fronteira sul, e depois aos EUA. Riem de nossas leis idiotas de imigração", afirmou o presidente americano. As autoridades mexicanas "devem deter a droga e o fluxo de pessoas, ou vou deter seus ganhos, o Nafta. O muro é necessário". / AFP

CIUDAD JUÁREZ, MÉXICO - Os candidatos à presidência do México iniciaram neste domingo, 1.º, sua campanha eleitoral respondendo às declarações do presidente americano, Donald Trump, que acusou o país de fazer "muito pouco" para impedir a entrada de imigrantes nos EUA.

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O candidato da esquerda Andrés Manuel López Obrador declarou em Ciudad Juárez que exigirá respeito pelos mexicanos Foto: REUTERS/Jose Luis Gonzalez

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"Nem o México e nem seu povo vão ser o salva-vidas de qualquer governo estrangeiro", disse o candidato de 64 anos em seu primeiro comício oficial de campanha para a eleição presidencial de 1.º de julho. "Não é com muros, nem com o uso da força que resolvemos problemas sociais ou questões de segurança."

O ex-prefeito da Cidade do México acrescentou que não descarta a possibilidade de fazer Trump mudar de opinião "sobre sua política externa errônea e, em particular, sua atitude desdenhosa em relação aos mexicanos".

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Por sua vez, Ricardo Anaya, que lidera uma coalizão de partidos de direita e de esquerda, exigiu firmeza e dignidade após as novas declarações do presidente americano. "Precisamos de um novo relacionamento com responsabilidade compartilhada e respeito mútuo", disse Anaya em San Juan de los Lagos, no Estado de Jalisco, onde lançou sua campanha.

O candidato de 39 anos, atualmente em segundo lugar nas pesquisas, indicou que o fenômeno migratório preocupa tanto o México quanto os EUA. Ele também apontou a responsabilidade americana pelo tráfico de armas. "80% das armas com as quais pessoas são assassinadas em nosso país vêm dos EUA", disse ele.

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Mais cedo, neste domingo, Trump atacou o país vizinho no Twitter. "O México está fazendo muito pouco, ou nada, para impedir que as pessoas cheguem ao México por sua fronteira sul, e depois aos EUA. Riem de nossas leis idiotas de imigração", afirmou o presidente americano. As autoridades mexicanas "devem deter a droga e o fluxo de pessoas, ou vou deter seus ganhos, o Nafta. O muro é necessário". / AFP

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