Canibal alemão não mostra sinais de demência


Por Agencia Estado

O especialista em computador alemão que está sendo julgado por assassinar e comer pedaços de sua vítima não mostra nenhum sinal de doença mental, testemunhou hoje um especialista apontado pela corte. Klaus Beier, um psicoterapeuta e sexólogo berlinense, disse ao tribunal estadual de Kassel que a fascinação do acusado Armin Meiwes por canibalismo foi desenvolvida na infância e que ele via isso como uma forma de "estar perto" de outros homens. No entanto, Beier afirmou não ter encontrado "nenhuma indicação de distúrbio psicológico" durante os exames feitos em Meiwes. Quando o julgamento começou, em 3 de dezembro, Meiwes, de 42 anos, confessou com detalhes o assassinato de Bernd Juergen Brandes, ocorrido em março de 2001 na casa do assassino. Brandes, que viajou a Berlim depois de ter respondido a um anúncio colocado por Meiwes na internet, queria ser assassinado e comido após beber alguma droga para perder a consciência. Para os advogados de acusação, o assassinato foi sexualmente motivado, embora tenham concluído que o crime ocorreu com o consentimento da vítima.

O especialista em computador alemão que está sendo julgado por assassinar e comer pedaços de sua vítima não mostra nenhum sinal de doença mental, testemunhou hoje um especialista apontado pela corte. Klaus Beier, um psicoterapeuta e sexólogo berlinense, disse ao tribunal estadual de Kassel que a fascinação do acusado Armin Meiwes por canibalismo foi desenvolvida na infância e que ele via isso como uma forma de "estar perto" de outros homens. No entanto, Beier afirmou não ter encontrado "nenhuma indicação de distúrbio psicológico" durante os exames feitos em Meiwes. Quando o julgamento começou, em 3 de dezembro, Meiwes, de 42 anos, confessou com detalhes o assassinato de Bernd Juergen Brandes, ocorrido em março de 2001 na casa do assassino. Brandes, que viajou a Berlim depois de ter respondido a um anúncio colocado por Meiwes na internet, queria ser assassinado e comido após beber alguma droga para perder a consciência. Para os advogados de acusação, o assassinato foi sexualmente motivado, embora tenham concluído que o crime ocorreu com o consentimento da vítima.

O especialista em computador alemão que está sendo julgado por assassinar e comer pedaços de sua vítima não mostra nenhum sinal de doença mental, testemunhou hoje um especialista apontado pela corte. Klaus Beier, um psicoterapeuta e sexólogo berlinense, disse ao tribunal estadual de Kassel que a fascinação do acusado Armin Meiwes por canibalismo foi desenvolvida na infância e que ele via isso como uma forma de "estar perto" de outros homens. No entanto, Beier afirmou não ter encontrado "nenhuma indicação de distúrbio psicológico" durante os exames feitos em Meiwes. Quando o julgamento começou, em 3 de dezembro, Meiwes, de 42 anos, confessou com detalhes o assassinato de Bernd Juergen Brandes, ocorrido em março de 2001 na casa do assassino. Brandes, que viajou a Berlim depois de ter respondido a um anúncio colocado por Meiwes na internet, queria ser assassinado e comido após beber alguma droga para perder a consciência. Para os advogados de acusação, o assassinato foi sexualmente motivado, embora tenham concluído que o crime ocorreu com o consentimento da vítima.

O especialista em computador alemão que está sendo julgado por assassinar e comer pedaços de sua vítima não mostra nenhum sinal de doença mental, testemunhou hoje um especialista apontado pela corte. Klaus Beier, um psicoterapeuta e sexólogo berlinense, disse ao tribunal estadual de Kassel que a fascinação do acusado Armin Meiwes por canibalismo foi desenvolvida na infância e que ele via isso como uma forma de "estar perto" de outros homens. No entanto, Beier afirmou não ter encontrado "nenhuma indicação de distúrbio psicológico" durante os exames feitos em Meiwes. Quando o julgamento começou, em 3 de dezembro, Meiwes, de 42 anos, confessou com detalhes o assassinato de Bernd Juergen Brandes, ocorrido em março de 2001 na casa do assassino. Brandes, que viajou a Berlim depois de ter respondido a um anúncio colocado por Meiwes na internet, queria ser assassinado e comido após beber alguma droga para perder a consciência. Para os advogados de acusação, o assassinato foi sexualmente motivado, embora tenham concluído que o crime ocorreu com o consentimento da vítima.

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