Canibal alemão não tem problemas mentais, diz psiquiatra


Por Agencia Estado

Armin Meiwes, conhecido como o canibal alemão, não tem problemas mentais mas deve receber tratamento psicológico, afirmou o psiquiatra forense Heinrich Wilmer, durante testemunho no caso que abalou a Alemanha. De acordo com o especialista, o réu sofre de alienação de personalidade, carece de empatia e de autocontrole, mas não demonstra sinal de doença mental grave. Wilmer consulta na prisão da cidade de Kassel, no centro da Alemanha, onde Meiwes, um especialista de computação de 42 anos, está detido. Wilmer afirmou que o "canibal" precisa de acompanhamento psicológico, mas não deve ser transferido para um centro psiquiátrico especial. Meiwes começou a ser julgado no último dia 3 e confessou detalhes do assassinato do engenheiro Bernd Juergen Brandes, de 43 anos, em sua casa, num ritual de canibalismo. Wilmer se recusou a comentar se acredita que Meiwes possa reincidir no crime, e apenas sublinhou que o réu falou sem emoção sobre o assassinato. "Foi como se ele estivesse sentado na frente de um cientista que estava realizando uma pesquisa", relatou.

Armin Meiwes, conhecido como o canibal alemão, não tem problemas mentais mas deve receber tratamento psicológico, afirmou o psiquiatra forense Heinrich Wilmer, durante testemunho no caso que abalou a Alemanha. De acordo com o especialista, o réu sofre de alienação de personalidade, carece de empatia e de autocontrole, mas não demonstra sinal de doença mental grave. Wilmer consulta na prisão da cidade de Kassel, no centro da Alemanha, onde Meiwes, um especialista de computação de 42 anos, está detido. Wilmer afirmou que o "canibal" precisa de acompanhamento psicológico, mas não deve ser transferido para um centro psiquiátrico especial. Meiwes começou a ser julgado no último dia 3 e confessou detalhes do assassinato do engenheiro Bernd Juergen Brandes, de 43 anos, em sua casa, num ritual de canibalismo. Wilmer se recusou a comentar se acredita que Meiwes possa reincidir no crime, e apenas sublinhou que o réu falou sem emoção sobre o assassinato. "Foi como se ele estivesse sentado na frente de um cientista que estava realizando uma pesquisa", relatou.

Armin Meiwes, conhecido como o canibal alemão, não tem problemas mentais mas deve receber tratamento psicológico, afirmou o psiquiatra forense Heinrich Wilmer, durante testemunho no caso que abalou a Alemanha. De acordo com o especialista, o réu sofre de alienação de personalidade, carece de empatia e de autocontrole, mas não demonstra sinal de doença mental grave. Wilmer consulta na prisão da cidade de Kassel, no centro da Alemanha, onde Meiwes, um especialista de computação de 42 anos, está detido. Wilmer afirmou que o "canibal" precisa de acompanhamento psicológico, mas não deve ser transferido para um centro psiquiátrico especial. Meiwes começou a ser julgado no último dia 3 e confessou detalhes do assassinato do engenheiro Bernd Juergen Brandes, de 43 anos, em sua casa, num ritual de canibalismo. Wilmer se recusou a comentar se acredita que Meiwes possa reincidir no crime, e apenas sublinhou que o réu falou sem emoção sobre o assassinato. "Foi como se ele estivesse sentado na frente de um cientista que estava realizando uma pesquisa", relatou.

Armin Meiwes, conhecido como o canibal alemão, não tem problemas mentais mas deve receber tratamento psicológico, afirmou o psiquiatra forense Heinrich Wilmer, durante testemunho no caso que abalou a Alemanha. De acordo com o especialista, o réu sofre de alienação de personalidade, carece de empatia e de autocontrole, mas não demonstra sinal de doença mental grave. Wilmer consulta na prisão da cidade de Kassel, no centro da Alemanha, onde Meiwes, um especialista de computação de 42 anos, está detido. Wilmer afirmou que o "canibal" precisa de acompanhamento psicológico, mas não deve ser transferido para um centro psiquiátrico especial. Meiwes começou a ser julgado no último dia 3 e confessou detalhes do assassinato do engenheiro Bernd Juergen Brandes, de 43 anos, em sua casa, num ritual de canibalismo. Wilmer se recusou a comentar se acredita que Meiwes possa reincidir no crime, e apenas sublinhou que o réu falou sem emoção sobre o assassinato. "Foi como se ele estivesse sentado na frente de um cientista que estava realizando uma pesquisa", relatou.

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