Caracas ameaça cortar envio de gasolina para áreas com protestos


Ministro diz que 'zonas sob assédio fascista' ficarão sem combustível caso as manifestações não terminem

Por Luiz Raatz

CARACAS - O ministro do Petróleo e vice-presidente para área econômica da Venezuela, Rafael Ramírez, ameaçou ontem suspender o fornecimento de gasolina para as regiões que continuarem a se manifestar contra o governo do presidente Nicolás Maduro. "Nós nos veremos obrigados a suspender o fornecimento de combustível em zonas sob assédio fascista a fim de preservar a segurança de todos", afirmou Ramírez por meio de sua conta no Twitter. O chavista afirmou que o governo venezuelano está em alerta para evitar que ocorram ataques contra postos de fornecimento de combustível e unidades de transporte. Ainda de acordo com o ministro, a empresa Petróleos de Venezuela (PDVSA, a estatal venezuelana que controla a produção e a distribuição do insumo no país) está preparada para evitar eventuais sabotagens e opera dentro de seu padrão de normalidade. "Estamos cumprindo todas nossas obrigações", declarou Ramírez. Duas grandes manifestações - uma do governo e outra da oposição - estão marcadas para hoje em Caracas. Mulheres chavistas devem marchar "pela paz", a partir das 9 horas, da Praça Morelios até o Palácio de Miraflores. Organizado pelo governo, o ato é "contra a violência e o fascismo" dos manifestantes antigoverno.A oposição, por sua vez, marcou um ato em Petare, uma das maiores favelas da Grande Caracas. Outros atos de opositores foram marcados em Chacao, Baruta, El Hatillo e La Pastora. As manifestações pedem o fim da repressão do governo e o desarmamento das milícias chavistas. "A família de Caracas sairá em um ato único pela Venezuela e pela democracia para exigir o fim da violência", disse o prefeito da região metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma, afirmando que a manifestação pede " que se detenha essa barbaridade repressiva desses grupos, que têm de se desarmar". Mobilizações. Ainda ontem, o líder opositor Leopoldo López, preso na terça-feira, divulgou uma mensagem escrita pedindo que as pessoas continuem as mobilizações. "Estou bem. Peço a vocês que não desistam. Eu não desistirei", disse.

CARACAS - O ministro do Petróleo e vice-presidente para área econômica da Venezuela, Rafael Ramírez, ameaçou ontem suspender o fornecimento de gasolina para as regiões que continuarem a se manifestar contra o governo do presidente Nicolás Maduro. "Nós nos veremos obrigados a suspender o fornecimento de combustível em zonas sob assédio fascista a fim de preservar a segurança de todos", afirmou Ramírez por meio de sua conta no Twitter. O chavista afirmou que o governo venezuelano está em alerta para evitar que ocorram ataques contra postos de fornecimento de combustível e unidades de transporte. Ainda de acordo com o ministro, a empresa Petróleos de Venezuela (PDVSA, a estatal venezuelana que controla a produção e a distribuição do insumo no país) está preparada para evitar eventuais sabotagens e opera dentro de seu padrão de normalidade. "Estamos cumprindo todas nossas obrigações", declarou Ramírez. Duas grandes manifestações - uma do governo e outra da oposição - estão marcadas para hoje em Caracas. Mulheres chavistas devem marchar "pela paz", a partir das 9 horas, da Praça Morelios até o Palácio de Miraflores. Organizado pelo governo, o ato é "contra a violência e o fascismo" dos manifestantes antigoverno.A oposição, por sua vez, marcou um ato em Petare, uma das maiores favelas da Grande Caracas. Outros atos de opositores foram marcados em Chacao, Baruta, El Hatillo e La Pastora. As manifestações pedem o fim da repressão do governo e o desarmamento das milícias chavistas. "A família de Caracas sairá em um ato único pela Venezuela e pela democracia para exigir o fim da violência", disse o prefeito da região metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma, afirmando que a manifestação pede " que se detenha essa barbaridade repressiva desses grupos, que têm de se desarmar". Mobilizações. Ainda ontem, o líder opositor Leopoldo López, preso na terça-feira, divulgou uma mensagem escrita pedindo que as pessoas continuem as mobilizações. "Estou bem. Peço a vocês que não desistam. Eu não desistirei", disse.

CARACAS - O ministro do Petróleo e vice-presidente para área econômica da Venezuela, Rafael Ramírez, ameaçou ontem suspender o fornecimento de gasolina para as regiões que continuarem a se manifestar contra o governo do presidente Nicolás Maduro. "Nós nos veremos obrigados a suspender o fornecimento de combustível em zonas sob assédio fascista a fim de preservar a segurança de todos", afirmou Ramírez por meio de sua conta no Twitter. O chavista afirmou que o governo venezuelano está em alerta para evitar que ocorram ataques contra postos de fornecimento de combustível e unidades de transporte. Ainda de acordo com o ministro, a empresa Petróleos de Venezuela (PDVSA, a estatal venezuelana que controla a produção e a distribuição do insumo no país) está preparada para evitar eventuais sabotagens e opera dentro de seu padrão de normalidade. "Estamos cumprindo todas nossas obrigações", declarou Ramírez. Duas grandes manifestações - uma do governo e outra da oposição - estão marcadas para hoje em Caracas. Mulheres chavistas devem marchar "pela paz", a partir das 9 horas, da Praça Morelios até o Palácio de Miraflores. Organizado pelo governo, o ato é "contra a violência e o fascismo" dos manifestantes antigoverno.A oposição, por sua vez, marcou um ato em Petare, uma das maiores favelas da Grande Caracas. Outros atos de opositores foram marcados em Chacao, Baruta, El Hatillo e La Pastora. As manifestações pedem o fim da repressão do governo e o desarmamento das milícias chavistas. "A família de Caracas sairá em um ato único pela Venezuela e pela democracia para exigir o fim da violência", disse o prefeito da região metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma, afirmando que a manifestação pede " que se detenha essa barbaridade repressiva desses grupos, que têm de se desarmar". Mobilizações. Ainda ontem, o líder opositor Leopoldo López, preso na terça-feira, divulgou uma mensagem escrita pedindo que as pessoas continuem as mobilizações. "Estou bem. Peço a vocês que não desistam. Eu não desistirei", disse.

CARACAS - O ministro do Petróleo e vice-presidente para área econômica da Venezuela, Rafael Ramírez, ameaçou ontem suspender o fornecimento de gasolina para as regiões que continuarem a se manifestar contra o governo do presidente Nicolás Maduro. "Nós nos veremos obrigados a suspender o fornecimento de combustível em zonas sob assédio fascista a fim de preservar a segurança de todos", afirmou Ramírez por meio de sua conta no Twitter. O chavista afirmou que o governo venezuelano está em alerta para evitar que ocorram ataques contra postos de fornecimento de combustível e unidades de transporte. Ainda de acordo com o ministro, a empresa Petróleos de Venezuela (PDVSA, a estatal venezuelana que controla a produção e a distribuição do insumo no país) está preparada para evitar eventuais sabotagens e opera dentro de seu padrão de normalidade. "Estamos cumprindo todas nossas obrigações", declarou Ramírez. Duas grandes manifestações - uma do governo e outra da oposição - estão marcadas para hoje em Caracas. Mulheres chavistas devem marchar "pela paz", a partir das 9 horas, da Praça Morelios até o Palácio de Miraflores. Organizado pelo governo, o ato é "contra a violência e o fascismo" dos manifestantes antigoverno.A oposição, por sua vez, marcou um ato em Petare, uma das maiores favelas da Grande Caracas. Outros atos de opositores foram marcados em Chacao, Baruta, El Hatillo e La Pastora. As manifestações pedem o fim da repressão do governo e o desarmamento das milícias chavistas. "A família de Caracas sairá em um ato único pela Venezuela e pela democracia para exigir o fim da violência", disse o prefeito da região metropolitana de Caracas, Antonio Ledezma, afirmando que a manifestação pede " que se detenha essa barbaridade repressiva desses grupos, que têm de se desarmar". Mobilizações. Ainda ontem, o líder opositor Leopoldo López, preso na terça-feira, divulgou uma mensagem escrita pedindo que as pessoas continuem as mobilizações. "Estou bem. Peço a vocês que não desistam. Eu não desistirei", disse.

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