Caracas prende jornalista após publicação de montagem


Justiça venezuelana acusa Dinorah Acosta de 'incitação ao ódio', por considerar publicação ofensiva às mulheres

Por Efe

Depois de passar quatro dias presa pelo serviço de inteligência da Venezuela, a jornalista Dinorah Acosta, diretora do semanário 6.º Poder, foi solta ontem em Caracas, em liberdade condicional. Com o editor-chefe do jornal, Leonecis García, ela foi acusada de "instigação ao ódio", após o veículo publicar, no domingo, uma fotomontagem em que altas funcionárias do governo de Hugo Chávez são retratadas como dançarinas de cabaré. A circulação do jornal está proibida. Um texto satírico, que descrevia com humor os papéis das autoridades no "Cabaret La Revolución", foi publicado com a charge, que retratou as presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, da Ouvidoria Pública, da Controladoria Geral, da Promotoria e do Conselho Eleitoral, além da vice-presidente da Assembleia Nacional. "As poderosas da revolução" dançavam ao som da banda "PSVU" - em alusão ao partido governista. Ao "Mr. Chávez" cabia o papel de retirar "de forma violenta" os "espiões e inimigos que querem comprar o local", diziam trechos do texto. Para a Promotoria, a charge é uma "ofensa à dignidade e ao desempenho de trabalho das mulheres". Até ontem, o editor-chefe do jornal não tinha sido encontrado.

Depois de passar quatro dias presa pelo serviço de inteligência da Venezuela, a jornalista Dinorah Acosta, diretora do semanário 6.º Poder, foi solta ontem em Caracas, em liberdade condicional. Com o editor-chefe do jornal, Leonecis García, ela foi acusada de "instigação ao ódio", após o veículo publicar, no domingo, uma fotomontagem em que altas funcionárias do governo de Hugo Chávez são retratadas como dançarinas de cabaré. A circulação do jornal está proibida. Um texto satírico, que descrevia com humor os papéis das autoridades no "Cabaret La Revolución", foi publicado com a charge, que retratou as presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, da Ouvidoria Pública, da Controladoria Geral, da Promotoria e do Conselho Eleitoral, além da vice-presidente da Assembleia Nacional. "As poderosas da revolução" dançavam ao som da banda "PSVU" - em alusão ao partido governista. Ao "Mr. Chávez" cabia o papel de retirar "de forma violenta" os "espiões e inimigos que querem comprar o local", diziam trechos do texto. Para a Promotoria, a charge é uma "ofensa à dignidade e ao desempenho de trabalho das mulheres". Até ontem, o editor-chefe do jornal não tinha sido encontrado.

Depois de passar quatro dias presa pelo serviço de inteligência da Venezuela, a jornalista Dinorah Acosta, diretora do semanário 6.º Poder, foi solta ontem em Caracas, em liberdade condicional. Com o editor-chefe do jornal, Leonecis García, ela foi acusada de "instigação ao ódio", após o veículo publicar, no domingo, uma fotomontagem em que altas funcionárias do governo de Hugo Chávez são retratadas como dançarinas de cabaré. A circulação do jornal está proibida. Um texto satírico, que descrevia com humor os papéis das autoridades no "Cabaret La Revolución", foi publicado com a charge, que retratou as presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, da Ouvidoria Pública, da Controladoria Geral, da Promotoria e do Conselho Eleitoral, além da vice-presidente da Assembleia Nacional. "As poderosas da revolução" dançavam ao som da banda "PSVU" - em alusão ao partido governista. Ao "Mr. Chávez" cabia o papel de retirar "de forma violenta" os "espiões e inimigos que querem comprar o local", diziam trechos do texto. Para a Promotoria, a charge é uma "ofensa à dignidade e ao desempenho de trabalho das mulheres". Até ontem, o editor-chefe do jornal não tinha sido encontrado.

Depois de passar quatro dias presa pelo serviço de inteligência da Venezuela, a jornalista Dinorah Acosta, diretora do semanário 6.º Poder, foi solta ontem em Caracas, em liberdade condicional. Com o editor-chefe do jornal, Leonecis García, ela foi acusada de "instigação ao ódio", após o veículo publicar, no domingo, uma fotomontagem em que altas funcionárias do governo de Hugo Chávez são retratadas como dançarinas de cabaré. A circulação do jornal está proibida. Um texto satírico, que descrevia com humor os papéis das autoridades no "Cabaret La Revolución", foi publicado com a charge, que retratou as presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, da Ouvidoria Pública, da Controladoria Geral, da Promotoria e do Conselho Eleitoral, além da vice-presidente da Assembleia Nacional. "As poderosas da revolução" dançavam ao som da banda "PSVU" - em alusão ao partido governista. Ao "Mr. Chávez" cabia o papel de retirar "de forma violenta" os "espiões e inimigos que querem comprar o local", diziam trechos do texto. Para a Promotoria, a charge é uma "ofensa à dignidade e ao desempenho de trabalho das mulheres". Até ontem, o editor-chefe do jornal não tinha sido encontrado.

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