Cardeal nega ter apoiado golpe contra Zelaya


Por AFP e Efe

O cardeal hondurenho Oscar Rodríguez Maradiaga negou ter apoiado o golpe de Estado em seu país, mas disse que seria "prudente e patriótico" que, por enquanto, o presidente deposto, Manuel Zelaya, não retornasse a Honduras. Em entrevista ao jornal argentino "Clarín", o cardeal disse que foi a própria conduta de Zelaya que conduziu o país ao golpe: "Não é verdade que legitimamos o golpe, mas o que tem de ser visto é o processo e como Zelaya estava violando a Constituição." Ontem, o papa Bento XVI afirmou que segue "preocupado" com a situação em Honduras e pediu para que o diálogo continue.

O cardeal hondurenho Oscar Rodríguez Maradiaga negou ter apoiado o golpe de Estado em seu país, mas disse que seria "prudente e patriótico" que, por enquanto, o presidente deposto, Manuel Zelaya, não retornasse a Honduras. Em entrevista ao jornal argentino "Clarín", o cardeal disse que foi a própria conduta de Zelaya que conduziu o país ao golpe: "Não é verdade que legitimamos o golpe, mas o que tem de ser visto é o processo e como Zelaya estava violando a Constituição." Ontem, o papa Bento XVI afirmou que segue "preocupado" com a situação em Honduras e pediu para que o diálogo continue.

O cardeal hondurenho Oscar Rodríguez Maradiaga negou ter apoiado o golpe de Estado em seu país, mas disse que seria "prudente e patriótico" que, por enquanto, o presidente deposto, Manuel Zelaya, não retornasse a Honduras. Em entrevista ao jornal argentino "Clarín", o cardeal disse que foi a própria conduta de Zelaya que conduziu o país ao golpe: "Não é verdade que legitimamos o golpe, mas o que tem de ser visto é o processo e como Zelaya estava violando a Constituição." Ontem, o papa Bento XVI afirmou que segue "preocupado" com a situação em Honduras e pediu para que o diálogo continue.

O cardeal hondurenho Oscar Rodríguez Maradiaga negou ter apoiado o golpe de Estado em seu país, mas disse que seria "prudente e patriótico" que, por enquanto, o presidente deposto, Manuel Zelaya, não retornasse a Honduras. Em entrevista ao jornal argentino "Clarín", o cardeal disse que foi a própria conduta de Zelaya que conduziu o país ao golpe: "Não é verdade que legitimamos o golpe, mas o que tem de ser visto é o processo e como Zelaya estava violando a Constituição." Ontem, o papa Bento XVI afirmou que segue "preocupado" com a situação em Honduras e pediu para que o diálogo continue.

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