Carro-bomba explode no Paquistão


Por Agencia Estado

Apesar das fortes medidas de segurança adotadas por causa do ano novo, 12 pessoas ficaram feridas na explosão de um carro-bomba diante de um clube na cidade portuária de Karachi, a maior do Paquistão. A polícia disse que a bomba de baixa intensidade explodiu nas primeiras horas desta quarta-feira (horário local), danificando vários automóveis estacionados nas imediações do clube, que abriga instalações esportivas e restaurantes. Ninguém assumiu a autoria do atentado e a polícia disse não ter informações sobre quem pode ter detonado o carro-bomba. Mas militantes islâmicos são os principais suspeitos do ataque. Os grupos fundamentalistas islâmicos abominam as celebrações de ano novo e as consideram contrárias aos ensinamentos do Islã. Shabab-i-Milli, a ala jovem do grupo ortodoxo Jamaat-i-Islami, havia advertido contra a realização de festas no Paquistão em comemoração pelo anonovo. Em várias cidades paquistanesas - entre elas Lahore e a capital, Islamabad - podiam ser vistos fortes contingentes policiais, principalmente diante de hotéis, clubes, residências diplomáticas e casas particulares onde estavam sendo realizadas festas. O governo paquistanês vem tentando apertar o cerco a grupos extremistas islâmicos opostos ao estilo de vida liberal de muitos paquistaneses e às políticas pragmáticas do presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, aliado ocidental. O incidente ganha peso adicional, porém, em função do clima pré-guerra que o Paquistão vive diante da Índia, sua rival histórica na disputa pelo território da Caxemira. Grupos paquistaneses são os principais suspeitos do atentado suicida à sede do Parlamento indiano, que deixou 14 mortos no dia 13 de dezembro.

Apesar das fortes medidas de segurança adotadas por causa do ano novo, 12 pessoas ficaram feridas na explosão de um carro-bomba diante de um clube na cidade portuária de Karachi, a maior do Paquistão. A polícia disse que a bomba de baixa intensidade explodiu nas primeiras horas desta quarta-feira (horário local), danificando vários automóveis estacionados nas imediações do clube, que abriga instalações esportivas e restaurantes. Ninguém assumiu a autoria do atentado e a polícia disse não ter informações sobre quem pode ter detonado o carro-bomba. Mas militantes islâmicos são os principais suspeitos do ataque. Os grupos fundamentalistas islâmicos abominam as celebrações de ano novo e as consideram contrárias aos ensinamentos do Islã. Shabab-i-Milli, a ala jovem do grupo ortodoxo Jamaat-i-Islami, havia advertido contra a realização de festas no Paquistão em comemoração pelo anonovo. Em várias cidades paquistanesas - entre elas Lahore e a capital, Islamabad - podiam ser vistos fortes contingentes policiais, principalmente diante de hotéis, clubes, residências diplomáticas e casas particulares onde estavam sendo realizadas festas. O governo paquistanês vem tentando apertar o cerco a grupos extremistas islâmicos opostos ao estilo de vida liberal de muitos paquistaneses e às políticas pragmáticas do presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, aliado ocidental. O incidente ganha peso adicional, porém, em função do clima pré-guerra que o Paquistão vive diante da Índia, sua rival histórica na disputa pelo território da Caxemira. Grupos paquistaneses são os principais suspeitos do atentado suicida à sede do Parlamento indiano, que deixou 14 mortos no dia 13 de dezembro.

Apesar das fortes medidas de segurança adotadas por causa do ano novo, 12 pessoas ficaram feridas na explosão de um carro-bomba diante de um clube na cidade portuária de Karachi, a maior do Paquistão. A polícia disse que a bomba de baixa intensidade explodiu nas primeiras horas desta quarta-feira (horário local), danificando vários automóveis estacionados nas imediações do clube, que abriga instalações esportivas e restaurantes. Ninguém assumiu a autoria do atentado e a polícia disse não ter informações sobre quem pode ter detonado o carro-bomba. Mas militantes islâmicos são os principais suspeitos do ataque. Os grupos fundamentalistas islâmicos abominam as celebrações de ano novo e as consideram contrárias aos ensinamentos do Islã. Shabab-i-Milli, a ala jovem do grupo ortodoxo Jamaat-i-Islami, havia advertido contra a realização de festas no Paquistão em comemoração pelo anonovo. Em várias cidades paquistanesas - entre elas Lahore e a capital, Islamabad - podiam ser vistos fortes contingentes policiais, principalmente diante de hotéis, clubes, residências diplomáticas e casas particulares onde estavam sendo realizadas festas. O governo paquistanês vem tentando apertar o cerco a grupos extremistas islâmicos opostos ao estilo de vida liberal de muitos paquistaneses e às políticas pragmáticas do presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, aliado ocidental. O incidente ganha peso adicional, porém, em função do clima pré-guerra que o Paquistão vive diante da Índia, sua rival histórica na disputa pelo território da Caxemira. Grupos paquistaneses são os principais suspeitos do atentado suicida à sede do Parlamento indiano, que deixou 14 mortos no dia 13 de dezembro.

Apesar das fortes medidas de segurança adotadas por causa do ano novo, 12 pessoas ficaram feridas na explosão de um carro-bomba diante de um clube na cidade portuária de Karachi, a maior do Paquistão. A polícia disse que a bomba de baixa intensidade explodiu nas primeiras horas desta quarta-feira (horário local), danificando vários automóveis estacionados nas imediações do clube, que abriga instalações esportivas e restaurantes. Ninguém assumiu a autoria do atentado e a polícia disse não ter informações sobre quem pode ter detonado o carro-bomba. Mas militantes islâmicos são os principais suspeitos do ataque. Os grupos fundamentalistas islâmicos abominam as celebrações de ano novo e as consideram contrárias aos ensinamentos do Islã. Shabab-i-Milli, a ala jovem do grupo ortodoxo Jamaat-i-Islami, havia advertido contra a realização de festas no Paquistão em comemoração pelo anonovo. Em várias cidades paquistanesas - entre elas Lahore e a capital, Islamabad - podiam ser vistos fortes contingentes policiais, principalmente diante de hotéis, clubes, residências diplomáticas e casas particulares onde estavam sendo realizadas festas. O governo paquistanês vem tentando apertar o cerco a grupos extremistas islâmicos opostos ao estilo de vida liberal de muitos paquistaneses e às políticas pragmáticas do presidente do Paquistão, general Pervez Musharraf, aliado ocidental. O incidente ganha peso adicional, porém, em função do clima pré-guerra que o Paquistão vive diante da Índia, sua rival histórica na disputa pelo território da Caxemira. Grupos paquistaneses são os principais suspeitos do atentado suicida à sede do Parlamento indiano, que deixou 14 mortos no dia 13 de dezembro.

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