Carros-bomba deixam pelo menos 11 mortos na Somália


Ataque foi retaliação por morte de líder insurgente na terça-feira; explosões atingiram base da União Africana

Por Agência Estado e Associated Press

Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quinta-feira, 17, em Mogadiscio, na Somália, após a explosão de dois carros-bomba na base das forças de paz da União Africana, informaram testemunhas locais.

 

Segundo os presentes, os carros tinham o logotipo da ONU e entraram sem resistência no local. "Os soldados que cuidavam da entrada pensaram que se tratavam de carros da ONU e abriu o portão para eles", afirmou um oficial de segurança da base.

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Uma fonte disse ter visto 11 mortos no local, no aeroporto da capital da Somália. Não estava claro se entre eles estavam os autores do ataques. A União Africana confirmou apenas que vários de seus soldados ficaram feridos, mas não deu detalhes.

 

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A Fundação para a Investigação Médica da África informou que a ONU havia pedido ajuda para retirar 15 pessoas "gravemente feridas" daquela área. O grupo islâmico al-Shabab, que tem ligações com a al-Qaeda, reivindicou o ataque, afirmando ter como alvos os membros das forças de paz e do governo somali reunidos no local.

 

Um integrante do al-Shabab, assumindo a responsabilidade pelo ataque, afirmou que "seus irmãos realizaram um duplo ataque suicida na base da União Africana". As explosões ocorreram dois dias após o grupo extremista islâmico jurar vingança após tropas americanas eliminarem um oficial da Al-Qaeda na Somália, o comorense Salah Ali "Nabhani", acusado pelos EUA de ser um dos responsáveis pelos atentados de 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia que matou 240 pessoas.

Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quinta-feira, 17, em Mogadiscio, na Somália, após a explosão de dois carros-bomba na base das forças de paz da União Africana, informaram testemunhas locais.

 

Segundo os presentes, os carros tinham o logotipo da ONU e entraram sem resistência no local. "Os soldados que cuidavam da entrada pensaram que se tratavam de carros da ONU e abriu o portão para eles", afirmou um oficial de segurança da base.

 

Uma fonte disse ter visto 11 mortos no local, no aeroporto da capital da Somália. Não estava claro se entre eles estavam os autores do ataques. A União Africana confirmou apenas que vários de seus soldados ficaram feridos, mas não deu detalhes.

 

A Fundação para a Investigação Médica da África informou que a ONU havia pedido ajuda para retirar 15 pessoas "gravemente feridas" daquela área. O grupo islâmico al-Shabab, que tem ligações com a al-Qaeda, reivindicou o ataque, afirmando ter como alvos os membros das forças de paz e do governo somali reunidos no local.

 

Um integrante do al-Shabab, assumindo a responsabilidade pelo ataque, afirmou que "seus irmãos realizaram um duplo ataque suicida na base da União Africana". As explosões ocorreram dois dias após o grupo extremista islâmico jurar vingança após tropas americanas eliminarem um oficial da Al-Qaeda na Somália, o comorense Salah Ali "Nabhani", acusado pelos EUA de ser um dos responsáveis pelos atentados de 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia que matou 240 pessoas.

Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quinta-feira, 17, em Mogadiscio, na Somália, após a explosão de dois carros-bomba na base das forças de paz da União Africana, informaram testemunhas locais.

 

Segundo os presentes, os carros tinham o logotipo da ONU e entraram sem resistência no local. "Os soldados que cuidavam da entrada pensaram que se tratavam de carros da ONU e abriu o portão para eles", afirmou um oficial de segurança da base.

 

Uma fonte disse ter visto 11 mortos no local, no aeroporto da capital da Somália. Não estava claro se entre eles estavam os autores do ataques. A União Africana confirmou apenas que vários de seus soldados ficaram feridos, mas não deu detalhes.

 

A Fundação para a Investigação Médica da África informou que a ONU havia pedido ajuda para retirar 15 pessoas "gravemente feridas" daquela área. O grupo islâmico al-Shabab, que tem ligações com a al-Qaeda, reivindicou o ataque, afirmando ter como alvos os membros das forças de paz e do governo somali reunidos no local.

 

Um integrante do al-Shabab, assumindo a responsabilidade pelo ataque, afirmou que "seus irmãos realizaram um duplo ataque suicida na base da União Africana". As explosões ocorreram dois dias após o grupo extremista islâmico jurar vingança após tropas americanas eliminarem um oficial da Al-Qaeda na Somália, o comorense Salah Ali "Nabhani", acusado pelos EUA de ser um dos responsáveis pelos atentados de 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia que matou 240 pessoas.

Pelo menos 11 pessoas morreram nesta quinta-feira, 17, em Mogadiscio, na Somália, após a explosão de dois carros-bomba na base das forças de paz da União Africana, informaram testemunhas locais.

 

Segundo os presentes, os carros tinham o logotipo da ONU e entraram sem resistência no local. "Os soldados que cuidavam da entrada pensaram que se tratavam de carros da ONU e abriu o portão para eles", afirmou um oficial de segurança da base.

 

Uma fonte disse ter visto 11 mortos no local, no aeroporto da capital da Somália. Não estava claro se entre eles estavam os autores do ataques. A União Africana confirmou apenas que vários de seus soldados ficaram feridos, mas não deu detalhes.

 

A Fundação para a Investigação Médica da África informou que a ONU havia pedido ajuda para retirar 15 pessoas "gravemente feridas" daquela área. O grupo islâmico al-Shabab, que tem ligações com a al-Qaeda, reivindicou o ataque, afirmando ter como alvos os membros das forças de paz e do governo somali reunidos no local.

 

Um integrante do al-Shabab, assumindo a responsabilidade pelo ataque, afirmou que "seus irmãos realizaram um duplo ataque suicida na base da União Africana". As explosões ocorreram dois dias após o grupo extremista islâmico jurar vingança após tropas americanas eliminarem um oficial da Al-Qaeda na Somália, o comorense Salah Ali "Nabhani", acusado pelos EUA de ser um dos responsáveis pelos atentados de 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e na Tanzânia que matou 240 pessoas.

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