Casa Branca apresenta hoje pacote com restrições a armas


Nova lei com limites ao comércio de armamento não viola 2ª emenda da Constituição, enfatiza Obama em entrevista

Por Denise Chrispim Marin, CORRESPONDENTE e WASHINGTON

Na véspera do anúncio das medidas para controlar a vendas de armas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sublinhou duas vezes ontem que não permitirá iniciativas contrárias à Segunda Emenda da Constituição.O texto, de 1791, autoriza o cidadão a portar armas para a própria defesa. O pacote será detalhado hoje a Obama pelo vice-presidente, Joe Biden, e anunciado até o fim de semana."Meu foco está nas medidas que fazem sentido, que funcionam, que podem nos trazer a certeza de que nossas crianças estão seguras e de que estamos reduzindo a violência armada", afirmou Obama, em entrevista coletiva."Podemos fazer isso de forma sensível, conforme os termos da Segunda Emenda. Então, os membros do Congresso terão de debater e de examinar suas consciências", completou.Biden e uma equipe de assessores da Casa Branca reuniram-se com especialistas, organizações em favor do controle de armas e líderes da Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) nas últimas duas semanas.Entre as medidas acertadas estão o controle mais efetivo da ficha corrente dos compradores de armas e a punição mais severa aos que mentirem ou omitirem fatos, como o envolvimento anterior em ações violentas.A retomada da proibição da venda de armas de assalto, vigente entre 1996 e 2006, deverá ser apoiada pela Casa Branca. Mas dependerá de iniciativa de congressistas comprometidos com essa causa.Munição sob controle. Obama defendeu o controle também da venda de munições para armas semiautomáticas e automáticas. No entanto, tentou tranquilizar o Congresso e boa parte dos eleitores de origem anglo-saxã sobre o escopo da reforma, mais modesto do que o recomendado pelos defensores de uma restrição mais severa do comércio de armas nos Estados Unidos, como o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Conforme acentuou, os usuários de armas para caça e esporte "não precisam ter medo".Ontem, em Newtown, foi lembrado o primeiro mês do massacre na escola primária Sandy Hooks, quando um atirador matou 20 crianças menores de 6 anos e 6 adultos.A tragédia motivou o governo Obama a tomar a iniciativa de adotar as novas medidas de prevenção a episódios com esse. No primeiro mandato, de Barack Obama, houve ocorreram cinco massacres de grande repercussão, que deixaram 65 mortos.

Na véspera do anúncio das medidas para controlar a vendas de armas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sublinhou duas vezes ontem que não permitirá iniciativas contrárias à Segunda Emenda da Constituição.O texto, de 1791, autoriza o cidadão a portar armas para a própria defesa. O pacote será detalhado hoje a Obama pelo vice-presidente, Joe Biden, e anunciado até o fim de semana."Meu foco está nas medidas que fazem sentido, que funcionam, que podem nos trazer a certeza de que nossas crianças estão seguras e de que estamos reduzindo a violência armada", afirmou Obama, em entrevista coletiva."Podemos fazer isso de forma sensível, conforme os termos da Segunda Emenda. Então, os membros do Congresso terão de debater e de examinar suas consciências", completou.Biden e uma equipe de assessores da Casa Branca reuniram-se com especialistas, organizações em favor do controle de armas e líderes da Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) nas últimas duas semanas.Entre as medidas acertadas estão o controle mais efetivo da ficha corrente dos compradores de armas e a punição mais severa aos que mentirem ou omitirem fatos, como o envolvimento anterior em ações violentas.A retomada da proibição da venda de armas de assalto, vigente entre 1996 e 2006, deverá ser apoiada pela Casa Branca. Mas dependerá de iniciativa de congressistas comprometidos com essa causa.Munição sob controle. Obama defendeu o controle também da venda de munições para armas semiautomáticas e automáticas. No entanto, tentou tranquilizar o Congresso e boa parte dos eleitores de origem anglo-saxã sobre o escopo da reforma, mais modesto do que o recomendado pelos defensores de uma restrição mais severa do comércio de armas nos Estados Unidos, como o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Conforme acentuou, os usuários de armas para caça e esporte "não precisam ter medo".Ontem, em Newtown, foi lembrado o primeiro mês do massacre na escola primária Sandy Hooks, quando um atirador matou 20 crianças menores de 6 anos e 6 adultos.A tragédia motivou o governo Obama a tomar a iniciativa de adotar as novas medidas de prevenção a episódios com esse. No primeiro mandato, de Barack Obama, houve ocorreram cinco massacres de grande repercussão, que deixaram 65 mortos.

Na véspera do anúncio das medidas para controlar a vendas de armas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sublinhou duas vezes ontem que não permitirá iniciativas contrárias à Segunda Emenda da Constituição.O texto, de 1791, autoriza o cidadão a portar armas para a própria defesa. O pacote será detalhado hoje a Obama pelo vice-presidente, Joe Biden, e anunciado até o fim de semana."Meu foco está nas medidas que fazem sentido, que funcionam, que podem nos trazer a certeza de que nossas crianças estão seguras e de que estamos reduzindo a violência armada", afirmou Obama, em entrevista coletiva."Podemos fazer isso de forma sensível, conforme os termos da Segunda Emenda. Então, os membros do Congresso terão de debater e de examinar suas consciências", completou.Biden e uma equipe de assessores da Casa Branca reuniram-se com especialistas, organizações em favor do controle de armas e líderes da Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) nas últimas duas semanas.Entre as medidas acertadas estão o controle mais efetivo da ficha corrente dos compradores de armas e a punição mais severa aos que mentirem ou omitirem fatos, como o envolvimento anterior em ações violentas.A retomada da proibição da venda de armas de assalto, vigente entre 1996 e 2006, deverá ser apoiada pela Casa Branca. Mas dependerá de iniciativa de congressistas comprometidos com essa causa.Munição sob controle. Obama defendeu o controle também da venda de munições para armas semiautomáticas e automáticas. No entanto, tentou tranquilizar o Congresso e boa parte dos eleitores de origem anglo-saxã sobre o escopo da reforma, mais modesto do que o recomendado pelos defensores de uma restrição mais severa do comércio de armas nos Estados Unidos, como o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Conforme acentuou, os usuários de armas para caça e esporte "não precisam ter medo".Ontem, em Newtown, foi lembrado o primeiro mês do massacre na escola primária Sandy Hooks, quando um atirador matou 20 crianças menores de 6 anos e 6 adultos.A tragédia motivou o governo Obama a tomar a iniciativa de adotar as novas medidas de prevenção a episódios com esse. No primeiro mandato, de Barack Obama, houve ocorreram cinco massacres de grande repercussão, que deixaram 65 mortos.

Na véspera do anúncio das medidas para controlar a vendas de armas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sublinhou duas vezes ontem que não permitirá iniciativas contrárias à Segunda Emenda da Constituição.O texto, de 1791, autoriza o cidadão a portar armas para a própria defesa. O pacote será detalhado hoje a Obama pelo vice-presidente, Joe Biden, e anunciado até o fim de semana."Meu foco está nas medidas que fazem sentido, que funcionam, que podem nos trazer a certeza de que nossas crianças estão seguras e de que estamos reduzindo a violência armada", afirmou Obama, em entrevista coletiva."Podemos fazer isso de forma sensível, conforme os termos da Segunda Emenda. Então, os membros do Congresso terão de debater e de examinar suas consciências", completou.Biden e uma equipe de assessores da Casa Branca reuniram-se com especialistas, organizações em favor do controle de armas e líderes da Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) nas últimas duas semanas.Entre as medidas acertadas estão o controle mais efetivo da ficha corrente dos compradores de armas e a punição mais severa aos que mentirem ou omitirem fatos, como o envolvimento anterior em ações violentas.A retomada da proibição da venda de armas de assalto, vigente entre 1996 e 2006, deverá ser apoiada pela Casa Branca. Mas dependerá de iniciativa de congressistas comprometidos com essa causa.Munição sob controle. Obama defendeu o controle também da venda de munições para armas semiautomáticas e automáticas. No entanto, tentou tranquilizar o Congresso e boa parte dos eleitores de origem anglo-saxã sobre o escopo da reforma, mais modesto do que o recomendado pelos defensores de uma restrição mais severa do comércio de armas nos Estados Unidos, como o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. Conforme acentuou, os usuários de armas para caça e esporte "não precisam ter medo".Ontem, em Newtown, foi lembrado o primeiro mês do massacre na escola primária Sandy Hooks, quando um atirador matou 20 crianças menores de 6 anos e 6 adultos.A tragédia motivou o governo Obama a tomar a iniciativa de adotar as novas medidas de prevenção a episódios com esse. No primeiro mandato, de Barack Obama, houve ocorreram cinco massacres de grande repercussão, que deixaram 65 mortos.

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