Caso de adolescente tira Iraque das manchetes nos EUA


Por Agencia Estado

O caso da adolescente Elizabeth Smart, encontrada na quarta-feira depois de nove meses de desaparecimento, substituiu a iminente guerra no Iraque nas manchetes dos noticiários de rádio e TV americanos. A garota, de 15 anos, caminhava por uma rua de um subúrbio de Salt Lake City na companhia de um casal. Estava sã e salva, apesar das suspeitas da família de que foi submetida a lavagem cerebral. A polícia deteve os dois acompanhantes de Elizabeth - Brian Mitchell e Wanda Barzee -, mas, até hoje à noite, os dois não tinham sido indiciados como seqüestradores. Mitchell é um sem-teto também conhecido como Emmanuel e diz ser um "escolhido de Deus" para fazer pregações religiosas. Usa barbas e cabelos longos e, assim como Wanda, sua companheira, veste-se com farrapos. Segundo testemunhas, Mitchell prestou serviço na casa da família Smart por um dia, meses antes do seqüestro de Elizabeth. O desaparecimento da jovem foi o primeiro de uma série de violências contra jovens que causou reação até na Casa Branca. Segundo a irmã mais nova de Elizabeth, a garota foi seqüestrada quando dormia, em seu quarto, por um homem armado. Policiais e moradores do bairro realizaram intensas buscas nas proximidades por várias semanas. Inicialmente, a polícia suspeitou de outro empregado dos Smart, Richard Ricci, que morreu na prisão em agosto. O pai de Elizabeth, Ed Smart, disse acreditar que a filha foi submetida a uma lavagem cerebral para explicar por que ela não fugiu nem tentou pedir ajuda durante os meses em que esteve desaparecida. Um porta-voz da família, Chris Thomas, disse que, numa das poucas declarações que deu ao chegar em casa, Elizabeth explicou que não tentou fugir por "durante todo o tempo, estava sendo vigiada por duas pessoas".

O caso da adolescente Elizabeth Smart, encontrada na quarta-feira depois de nove meses de desaparecimento, substituiu a iminente guerra no Iraque nas manchetes dos noticiários de rádio e TV americanos. A garota, de 15 anos, caminhava por uma rua de um subúrbio de Salt Lake City na companhia de um casal. Estava sã e salva, apesar das suspeitas da família de que foi submetida a lavagem cerebral. A polícia deteve os dois acompanhantes de Elizabeth - Brian Mitchell e Wanda Barzee -, mas, até hoje à noite, os dois não tinham sido indiciados como seqüestradores. Mitchell é um sem-teto também conhecido como Emmanuel e diz ser um "escolhido de Deus" para fazer pregações religiosas. Usa barbas e cabelos longos e, assim como Wanda, sua companheira, veste-se com farrapos. Segundo testemunhas, Mitchell prestou serviço na casa da família Smart por um dia, meses antes do seqüestro de Elizabeth. O desaparecimento da jovem foi o primeiro de uma série de violências contra jovens que causou reação até na Casa Branca. Segundo a irmã mais nova de Elizabeth, a garota foi seqüestrada quando dormia, em seu quarto, por um homem armado. Policiais e moradores do bairro realizaram intensas buscas nas proximidades por várias semanas. Inicialmente, a polícia suspeitou de outro empregado dos Smart, Richard Ricci, que morreu na prisão em agosto. O pai de Elizabeth, Ed Smart, disse acreditar que a filha foi submetida a uma lavagem cerebral para explicar por que ela não fugiu nem tentou pedir ajuda durante os meses em que esteve desaparecida. Um porta-voz da família, Chris Thomas, disse que, numa das poucas declarações que deu ao chegar em casa, Elizabeth explicou que não tentou fugir por "durante todo o tempo, estava sendo vigiada por duas pessoas".

O caso da adolescente Elizabeth Smart, encontrada na quarta-feira depois de nove meses de desaparecimento, substituiu a iminente guerra no Iraque nas manchetes dos noticiários de rádio e TV americanos. A garota, de 15 anos, caminhava por uma rua de um subúrbio de Salt Lake City na companhia de um casal. Estava sã e salva, apesar das suspeitas da família de que foi submetida a lavagem cerebral. A polícia deteve os dois acompanhantes de Elizabeth - Brian Mitchell e Wanda Barzee -, mas, até hoje à noite, os dois não tinham sido indiciados como seqüestradores. Mitchell é um sem-teto também conhecido como Emmanuel e diz ser um "escolhido de Deus" para fazer pregações religiosas. Usa barbas e cabelos longos e, assim como Wanda, sua companheira, veste-se com farrapos. Segundo testemunhas, Mitchell prestou serviço na casa da família Smart por um dia, meses antes do seqüestro de Elizabeth. O desaparecimento da jovem foi o primeiro de uma série de violências contra jovens que causou reação até na Casa Branca. Segundo a irmã mais nova de Elizabeth, a garota foi seqüestrada quando dormia, em seu quarto, por um homem armado. Policiais e moradores do bairro realizaram intensas buscas nas proximidades por várias semanas. Inicialmente, a polícia suspeitou de outro empregado dos Smart, Richard Ricci, que morreu na prisão em agosto. O pai de Elizabeth, Ed Smart, disse acreditar que a filha foi submetida a uma lavagem cerebral para explicar por que ela não fugiu nem tentou pedir ajuda durante os meses em que esteve desaparecida. Um porta-voz da família, Chris Thomas, disse que, numa das poucas declarações que deu ao chegar em casa, Elizabeth explicou que não tentou fugir por "durante todo o tempo, estava sendo vigiada por duas pessoas".

O caso da adolescente Elizabeth Smart, encontrada na quarta-feira depois de nove meses de desaparecimento, substituiu a iminente guerra no Iraque nas manchetes dos noticiários de rádio e TV americanos. A garota, de 15 anos, caminhava por uma rua de um subúrbio de Salt Lake City na companhia de um casal. Estava sã e salva, apesar das suspeitas da família de que foi submetida a lavagem cerebral. A polícia deteve os dois acompanhantes de Elizabeth - Brian Mitchell e Wanda Barzee -, mas, até hoje à noite, os dois não tinham sido indiciados como seqüestradores. Mitchell é um sem-teto também conhecido como Emmanuel e diz ser um "escolhido de Deus" para fazer pregações religiosas. Usa barbas e cabelos longos e, assim como Wanda, sua companheira, veste-se com farrapos. Segundo testemunhas, Mitchell prestou serviço na casa da família Smart por um dia, meses antes do seqüestro de Elizabeth. O desaparecimento da jovem foi o primeiro de uma série de violências contra jovens que causou reação até na Casa Branca. Segundo a irmã mais nova de Elizabeth, a garota foi seqüestrada quando dormia, em seu quarto, por um homem armado. Policiais e moradores do bairro realizaram intensas buscas nas proximidades por várias semanas. Inicialmente, a polícia suspeitou de outro empregado dos Smart, Richard Ricci, que morreu na prisão em agosto. O pai de Elizabeth, Ed Smart, disse acreditar que a filha foi submetida a uma lavagem cerebral para explicar por que ela não fugiu nem tentou pedir ajuda durante os meses em que esteve desaparecida. Um porta-voz da família, Chris Thomas, disse que, numa das poucas declarações que deu ao chegar em casa, Elizabeth explicou que não tentou fugir por "durante todo o tempo, estava sendo vigiada por duas pessoas".

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