Cat Stevens faz apelo por libertação de refém britânico


Por Agencia Estado

O cantor antes conhecido como Cat Stevens conclamou hoje os extremistas islâmicos a libertar um britânico que mantêm como refém no Iraque. O músico, que abandonou a carreira musical na década de 1980 e agora se chama Yusuf Islam, fez o apelo através de uma declaração difundida pela Embaixada da Grã-Bretanha em Bagdá. Na semana passada, Islam, britânico de 56 anos, foi retirado de um avião e interrogado nos Estados Unidos por agentes que o proibiram de ingressar no país porque ele figurava numa lista de pessoas suspeitas de vínculos com terroristas. Islam pediu aos seqüestradores de Kenneth Bigley para que o deixem livre no "bom nome da religião". "Por favor, em nome de Alá, façam uma ação de piedade, e demonstrem ao mundo a justiça e a misericórdia que o Islã nos ensina", diz o cantor no comunicado. Bigley, de 62 anos, foi seqüestrado junto a dois de seus colegas americanos por radicais que exigem a liberdade de prisioneiras iraquianas detidas em prisões sob o controle dos Estados Unidos, uma demanda descartada pelos americanos. Os dois americanos foram decapitados. Islam, que se converteu ao islamismo nos anos 70, é considerado na Grã-Bretanha como um membro moderado e respeitado da comunidade muçulmana.

O cantor antes conhecido como Cat Stevens conclamou hoje os extremistas islâmicos a libertar um britânico que mantêm como refém no Iraque. O músico, que abandonou a carreira musical na década de 1980 e agora se chama Yusuf Islam, fez o apelo através de uma declaração difundida pela Embaixada da Grã-Bretanha em Bagdá. Na semana passada, Islam, britânico de 56 anos, foi retirado de um avião e interrogado nos Estados Unidos por agentes que o proibiram de ingressar no país porque ele figurava numa lista de pessoas suspeitas de vínculos com terroristas. Islam pediu aos seqüestradores de Kenneth Bigley para que o deixem livre no "bom nome da religião". "Por favor, em nome de Alá, façam uma ação de piedade, e demonstrem ao mundo a justiça e a misericórdia que o Islã nos ensina", diz o cantor no comunicado. Bigley, de 62 anos, foi seqüestrado junto a dois de seus colegas americanos por radicais que exigem a liberdade de prisioneiras iraquianas detidas em prisões sob o controle dos Estados Unidos, uma demanda descartada pelos americanos. Os dois americanos foram decapitados. Islam, que se converteu ao islamismo nos anos 70, é considerado na Grã-Bretanha como um membro moderado e respeitado da comunidade muçulmana.

O cantor antes conhecido como Cat Stevens conclamou hoje os extremistas islâmicos a libertar um britânico que mantêm como refém no Iraque. O músico, que abandonou a carreira musical na década de 1980 e agora se chama Yusuf Islam, fez o apelo através de uma declaração difundida pela Embaixada da Grã-Bretanha em Bagdá. Na semana passada, Islam, britânico de 56 anos, foi retirado de um avião e interrogado nos Estados Unidos por agentes que o proibiram de ingressar no país porque ele figurava numa lista de pessoas suspeitas de vínculos com terroristas. Islam pediu aos seqüestradores de Kenneth Bigley para que o deixem livre no "bom nome da religião". "Por favor, em nome de Alá, façam uma ação de piedade, e demonstrem ao mundo a justiça e a misericórdia que o Islã nos ensina", diz o cantor no comunicado. Bigley, de 62 anos, foi seqüestrado junto a dois de seus colegas americanos por radicais que exigem a liberdade de prisioneiras iraquianas detidas em prisões sob o controle dos Estados Unidos, uma demanda descartada pelos americanos. Os dois americanos foram decapitados. Islam, que se converteu ao islamismo nos anos 70, é considerado na Grã-Bretanha como um membro moderado e respeitado da comunidade muçulmana.

O cantor antes conhecido como Cat Stevens conclamou hoje os extremistas islâmicos a libertar um britânico que mantêm como refém no Iraque. O músico, que abandonou a carreira musical na década de 1980 e agora se chama Yusuf Islam, fez o apelo através de uma declaração difundida pela Embaixada da Grã-Bretanha em Bagdá. Na semana passada, Islam, britânico de 56 anos, foi retirado de um avião e interrogado nos Estados Unidos por agentes que o proibiram de ingressar no país porque ele figurava numa lista de pessoas suspeitas de vínculos com terroristas. Islam pediu aos seqüestradores de Kenneth Bigley para que o deixem livre no "bom nome da religião". "Por favor, em nome de Alá, façam uma ação de piedade, e demonstrem ao mundo a justiça e a misericórdia que o Islã nos ensina", diz o cantor no comunicado. Bigley, de 62 anos, foi seqüestrado junto a dois de seus colegas americanos por radicais que exigem a liberdade de prisioneiras iraquianas detidas em prisões sob o controle dos Estados Unidos, uma demanda descartada pelos americanos. Os dois americanos foram decapitados. Islam, que se converteu ao islamismo nos anos 70, é considerado na Grã-Bretanha como um membro moderado e respeitado da comunidade muçulmana.

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