Caxemira: ataque mata cinco da mesma família


Por Agencia Estado

O policial aposentado Abdul Gani e quatro membros de sua família foram mortos por ataque de rebeldes separatistas, na Caxemira, na noite de segunda-feira. Gani, sua mulher, filho, nora e neto moravam na vila de Gurdan, em Rajauri, a 90 quilômetros de Jammu. Não foram divulgados mais detalhes sobre o ataque. Mais de 12 grupos separatistas islâmicos lutam pela independência da Caxemira ou sua fusão ao Paquistão, de maioria muçulmana. Cerca de 65 mil pessoas já morreram nos 14 anos de conflito. A maior parte delas era civil.

O policial aposentado Abdul Gani e quatro membros de sua família foram mortos por ataque de rebeldes separatistas, na Caxemira, na noite de segunda-feira. Gani, sua mulher, filho, nora e neto moravam na vila de Gurdan, em Rajauri, a 90 quilômetros de Jammu. Não foram divulgados mais detalhes sobre o ataque. Mais de 12 grupos separatistas islâmicos lutam pela independência da Caxemira ou sua fusão ao Paquistão, de maioria muçulmana. Cerca de 65 mil pessoas já morreram nos 14 anos de conflito. A maior parte delas era civil.

O policial aposentado Abdul Gani e quatro membros de sua família foram mortos por ataque de rebeldes separatistas, na Caxemira, na noite de segunda-feira. Gani, sua mulher, filho, nora e neto moravam na vila de Gurdan, em Rajauri, a 90 quilômetros de Jammu. Não foram divulgados mais detalhes sobre o ataque. Mais de 12 grupos separatistas islâmicos lutam pela independência da Caxemira ou sua fusão ao Paquistão, de maioria muçulmana. Cerca de 65 mil pessoas já morreram nos 14 anos de conflito. A maior parte delas era civil.

O policial aposentado Abdul Gani e quatro membros de sua família foram mortos por ataque de rebeldes separatistas, na Caxemira, na noite de segunda-feira. Gani, sua mulher, filho, nora e neto moravam na vila de Gurdan, em Rajauri, a 90 quilômetros de Jammu. Não foram divulgados mais detalhes sobre o ataque. Mais de 12 grupos separatistas islâmicos lutam pela independência da Caxemira ou sua fusão ao Paquistão, de maioria muçulmana. Cerca de 65 mil pessoas já morreram nos 14 anos de conflito. A maior parte delas era civil.

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