Cenário: A Promenade des Anglais de Nice, da beleza ao horror


Seria difícil escolher um lugar mais apropriado para uma celebração que a Promenade des Anglais; seria difícil também escolher um lugar mais significativo para atacar a França

Por Steve Mufson e W. POST

Seria difícil escolher um lugar mais apropriado para uma celebração que a Promenade des Anglais, avenida larga e enfeitada com árvores e calçadas largas na costa de Nice, que na noite desta quinta-feira, 14, reuniu moradores da cidade para os fogos do Dia Nacional refletidos no azul do mar. A rua é repleta de hotéis de luxo e prédios de apartamento. Fica perto do centro histórico, onde nos fins de semana, feirantes e pedestres lotam as ruas. 

Seria difícil também escolher um lugar mais significativo para atacar a França, como fez na noite de ontem o motorista de um caminhão desgovernado que matou dezenas de pessoas. Atacar a França no Dia Nacional é como atacar os Estados Unidos no 4 de julho. O Dia Nacional é como dia da independência francesa, um dia sobre revoluções e derrubada da monarquia. Conforme a polícia contava os corpos atropelados na avenida, os franceses se davam conta, uma vez mais, de que seu país está na linha de tiro do Estado Islâmico à medida que o califado na Síria e no Iraque começa a entrar em colapso. 

Atentado em Nice

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Foto: REUTERS/Eric Gaillard
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Foto: AP Photo/Ciaran Fahey
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No começo da semana, o chefe de inteligência da França, Patrick Calvar, disse que a maior ameaça vinha de pessoas que lutaram na Síria e no Iraque, a exemplo dos terroristas que atacaram Paris em novembro. Ontem, pela terceira vez em um ano e meio, um ataque terrorista brutal chocou o país. A França já enfrentou o terrorismo antes. Na Guerra de Independência da Argélia, algumas cidades francesas foram alvo de ataques à bomba. Agora, o país tem de enfrentar a dura tarefa de proteger civis, além das repercussões políticas que podem afetar a eleição de 2017. 

*É JORNALISTA

Seria difícil escolher um lugar mais apropriado para uma celebração que a Promenade des Anglais, avenida larga e enfeitada com árvores e calçadas largas na costa de Nice, que na noite desta quinta-feira, 14, reuniu moradores da cidade para os fogos do Dia Nacional refletidos no azul do mar. A rua é repleta de hotéis de luxo e prédios de apartamento. Fica perto do centro histórico, onde nos fins de semana, feirantes e pedestres lotam as ruas. 

Seria difícil também escolher um lugar mais significativo para atacar a França, como fez na noite de ontem o motorista de um caminhão desgovernado que matou dezenas de pessoas. Atacar a França no Dia Nacional é como atacar os Estados Unidos no 4 de julho. O Dia Nacional é como dia da independência francesa, um dia sobre revoluções e derrubada da monarquia. Conforme a polícia contava os corpos atropelados na avenida, os franceses se davam conta, uma vez mais, de que seu país está na linha de tiro do Estado Islâmico à medida que o califado na Síria e no Iraque começa a entrar em colapso. 

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No começo da semana, o chefe de inteligência da França, Patrick Calvar, disse que a maior ameaça vinha de pessoas que lutaram na Síria e no Iraque, a exemplo dos terroristas que atacaram Paris em novembro. Ontem, pela terceira vez em um ano e meio, um ataque terrorista brutal chocou o país. A França já enfrentou o terrorismo antes. Na Guerra de Independência da Argélia, algumas cidades francesas foram alvo de ataques à bomba. Agora, o país tem de enfrentar a dura tarefa de proteger civis, além das repercussões políticas que podem afetar a eleição de 2017. 

*É JORNALISTA

Seria difícil escolher um lugar mais apropriado para uma celebração que a Promenade des Anglais, avenida larga e enfeitada com árvores e calçadas largas na costa de Nice, que na noite desta quinta-feira, 14, reuniu moradores da cidade para os fogos do Dia Nacional refletidos no azul do mar. A rua é repleta de hotéis de luxo e prédios de apartamento. Fica perto do centro histórico, onde nos fins de semana, feirantes e pedestres lotam as ruas. 

Seria difícil também escolher um lugar mais significativo para atacar a França, como fez na noite de ontem o motorista de um caminhão desgovernado que matou dezenas de pessoas. Atacar a França no Dia Nacional é como atacar os Estados Unidos no 4 de julho. O Dia Nacional é como dia da independência francesa, um dia sobre revoluções e derrubada da monarquia. Conforme a polícia contava os corpos atropelados na avenida, os franceses se davam conta, uma vez mais, de que seu país está na linha de tiro do Estado Islâmico à medida que o califado na Síria e no Iraque começa a entrar em colapso. 

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No começo da semana, o chefe de inteligência da França, Patrick Calvar, disse que a maior ameaça vinha de pessoas que lutaram na Síria e no Iraque, a exemplo dos terroristas que atacaram Paris em novembro. Ontem, pela terceira vez em um ano e meio, um ataque terrorista brutal chocou o país. A França já enfrentou o terrorismo antes. Na Guerra de Independência da Argélia, algumas cidades francesas foram alvo de ataques à bomba. Agora, o país tem de enfrentar a dura tarefa de proteger civis, além das repercussões políticas que podem afetar a eleição de 2017. 

*É JORNALISTA

Seria difícil escolher um lugar mais apropriado para uma celebração que a Promenade des Anglais, avenida larga e enfeitada com árvores e calçadas largas na costa de Nice, que na noite desta quinta-feira, 14, reuniu moradores da cidade para os fogos do Dia Nacional refletidos no azul do mar. A rua é repleta de hotéis de luxo e prédios de apartamento. Fica perto do centro histórico, onde nos fins de semana, feirantes e pedestres lotam as ruas. 

Seria difícil também escolher um lugar mais significativo para atacar a França, como fez na noite de ontem o motorista de um caminhão desgovernado que matou dezenas de pessoas. Atacar a França no Dia Nacional é como atacar os Estados Unidos no 4 de julho. O Dia Nacional é como dia da independência francesa, um dia sobre revoluções e derrubada da monarquia. Conforme a polícia contava os corpos atropelados na avenida, os franceses se davam conta, uma vez mais, de que seu país está na linha de tiro do Estado Islâmico à medida que o califado na Síria e no Iraque começa a entrar em colapso. 

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No começo da semana, o chefe de inteligência da França, Patrick Calvar, disse que a maior ameaça vinha de pessoas que lutaram na Síria e no Iraque, a exemplo dos terroristas que atacaram Paris em novembro. Ontem, pela terceira vez em um ano e meio, um ataque terrorista brutal chocou o país. A França já enfrentou o terrorismo antes. Na Guerra de Independência da Argélia, algumas cidades francesas foram alvo de ataques à bomba. Agora, o país tem de enfrentar a dura tarefa de proteger civis, além das repercussões políticas que podem afetar a eleição de 2017. 

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