CENÁRIO: ‘Moderado’, senador caminha à direita contra bilionário


No último debate entre eles, a maior crítica do senador da Flórida foi a de que Trump não é conservador o bastante para representar o partido em novembro

Por Cláudia Trevisan - CORRESPONDENTE/ WASHINGTON

A emergência do senador Marco Rubio como candidato preferido da ala moderada e tradicional do Partido Republicano é o maior reflexo da guinada à extrema direita dada pela legenda de Ronald Reagan nos últimos anos. Além de ter a mais agressiva proposta de política externa, o filho de imigrantes cubanos é contra o aborto mesmo em casos de estupro, quer acabar com o casamento gay e não perde uma oportunidade para falar de sua fé em Deus e dos valores judaico-cristãos.

Os ataques que Rubio dirigiu a Trump desde o debate republicano de quinta-feira não tiveram por alvo a proposta do bilionário de deportar 11 milhões de imigrantes ilegais nem a de construir um muro na fronteira com o México ou barrar a entrada de muçulmanos nos EUA. A maior crítica do senador da Flórida foi a de que Trump não é conservador o bastante para representar o partido em novembro.

Senador Marco Rubio conversa com eleitores em Minden, Nevada, antes do caucus no Estado Foto: REUTERS/Chris Keane
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Rubio está à direita do centro republicano em quase todas as questões relevantes. Na política externa, ele defende o fortalecimento militar dos EUA, o apoio incondicional a Israel, o cancelamento do acordo com o Irã e a reversão da política sobre Cuba. 

O atual confronto vai além da nomeação do candidato republicano à presidência. O que está em jogo é a própria identidade do partido fundado em 1854 por abolicionistas. 

O bilionário tem a seu favor a insatisfação das bases republicanas com seus líderes e com os políticos de Washington. Trump se mantém na liderança, apesar de assumir uma série de posições que equivalem a heresias dentro do credo republicano. Entre elas, a promessa de que ninguém morrerá nas ruas durante seu governo sem assistência médica.

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Trump também se chocou com os dogmas republicanos ao declarar que não “tomará partido” na disputa entre Israel e os palestinos. O discurso protecionista é outro ponto no qual o bilionário destoa da retórica de seu partido.

A emergência do senador Marco Rubio como candidato preferido da ala moderada e tradicional do Partido Republicano é o maior reflexo da guinada à extrema direita dada pela legenda de Ronald Reagan nos últimos anos. Além de ter a mais agressiva proposta de política externa, o filho de imigrantes cubanos é contra o aborto mesmo em casos de estupro, quer acabar com o casamento gay e não perde uma oportunidade para falar de sua fé em Deus e dos valores judaico-cristãos.

Os ataques que Rubio dirigiu a Trump desde o debate republicano de quinta-feira não tiveram por alvo a proposta do bilionário de deportar 11 milhões de imigrantes ilegais nem a de construir um muro na fronteira com o México ou barrar a entrada de muçulmanos nos EUA. A maior crítica do senador da Flórida foi a de que Trump não é conservador o bastante para representar o partido em novembro.

Senador Marco Rubio conversa com eleitores em Minden, Nevada, antes do caucus no Estado Foto: REUTERS/Chris Keane

Rubio está à direita do centro republicano em quase todas as questões relevantes. Na política externa, ele defende o fortalecimento militar dos EUA, o apoio incondicional a Israel, o cancelamento do acordo com o Irã e a reversão da política sobre Cuba. 

O atual confronto vai além da nomeação do candidato republicano à presidência. O que está em jogo é a própria identidade do partido fundado em 1854 por abolicionistas. 

O bilionário tem a seu favor a insatisfação das bases republicanas com seus líderes e com os políticos de Washington. Trump se mantém na liderança, apesar de assumir uma série de posições que equivalem a heresias dentro do credo republicano. Entre elas, a promessa de que ninguém morrerá nas ruas durante seu governo sem assistência médica.

Trump também se chocou com os dogmas republicanos ao declarar que não “tomará partido” na disputa entre Israel e os palestinos. O discurso protecionista é outro ponto no qual o bilionário destoa da retórica de seu partido.

A emergência do senador Marco Rubio como candidato preferido da ala moderada e tradicional do Partido Republicano é o maior reflexo da guinada à extrema direita dada pela legenda de Ronald Reagan nos últimos anos. Além de ter a mais agressiva proposta de política externa, o filho de imigrantes cubanos é contra o aborto mesmo em casos de estupro, quer acabar com o casamento gay e não perde uma oportunidade para falar de sua fé em Deus e dos valores judaico-cristãos.

Os ataques que Rubio dirigiu a Trump desde o debate republicano de quinta-feira não tiveram por alvo a proposta do bilionário de deportar 11 milhões de imigrantes ilegais nem a de construir um muro na fronteira com o México ou barrar a entrada de muçulmanos nos EUA. A maior crítica do senador da Flórida foi a de que Trump não é conservador o bastante para representar o partido em novembro.

Senador Marco Rubio conversa com eleitores em Minden, Nevada, antes do caucus no Estado Foto: REUTERS/Chris Keane

Rubio está à direita do centro republicano em quase todas as questões relevantes. Na política externa, ele defende o fortalecimento militar dos EUA, o apoio incondicional a Israel, o cancelamento do acordo com o Irã e a reversão da política sobre Cuba. 

O atual confronto vai além da nomeação do candidato republicano à presidência. O que está em jogo é a própria identidade do partido fundado em 1854 por abolicionistas. 

O bilionário tem a seu favor a insatisfação das bases republicanas com seus líderes e com os políticos de Washington. Trump se mantém na liderança, apesar de assumir uma série de posições que equivalem a heresias dentro do credo republicano. Entre elas, a promessa de que ninguém morrerá nas ruas durante seu governo sem assistência médica.

Trump também se chocou com os dogmas republicanos ao declarar que não “tomará partido” na disputa entre Israel e os palestinos. O discurso protecionista é outro ponto no qual o bilionário destoa da retórica de seu partido.

A emergência do senador Marco Rubio como candidato preferido da ala moderada e tradicional do Partido Republicano é o maior reflexo da guinada à extrema direita dada pela legenda de Ronald Reagan nos últimos anos. Além de ter a mais agressiva proposta de política externa, o filho de imigrantes cubanos é contra o aborto mesmo em casos de estupro, quer acabar com o casamento gay e não perde uma oportunidade para falar de sua fé em Deus e dos valores judaico-cristãos.

Os ataques que Rubio dirigiu a Trump desde o debate republicano de quinta-feira não tiveram por alvo a proposta do bilionário de deportar 11 milhões de imigrantes ilegais nem a de construir um muro na fronteira com o México ou barrar a entrada de muçulmanos nos EUA. A maior crítica do senador da Flórida foi a de que Trump não é conservador o bastante para representar o partido em novembro.

Senador Marco Rubio conversa com eleitores em Minden, Nevada, antes do caucus no Estado Foto: REUTERS/Chris Keane

Rubio está à direita do centro republicano em quase todas as questões relevantes. Na política externa, ele defende o fortalecimento militar dos EUA, o apoio incondicional a Israel, o cancelamento do acordo com o Irã e a reversão da política sobre Cuba. 

O atual confronto vai além da nomeação do candidato republicano à presidência. O que está em jogo é a própria identidade do partido fundado em 1854 por abolicionistas. 

O bilionário tem a seu favor a insatisfação das bases republicanas com seus líderes e com os políticos de Washington. Trump se mantém na liderança, apesar de assumir uma série de posições que equivalem a heresias dentro do credo republicano. Entre elas, a promessa de que ninguém morrerá nas ruas durante seu governo sem assistência médica.

Trump também se chocou com os dogmas republicanos ao declarar que não “tomará partido” na disputa entre Israel e os palestinos. O discurso protecionista é outro ponto no qual o bilionário destoa da retórica de seu partido.

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