Cenário: Um ensaio de guerra caro e difícil de interromper


O orçamento do exercício conjunto Ulchi Focus Guardian, realizado todos os anos nessa época pelas forças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, é estimado em cerca de US$ 800 milhões

Não é fácil e não é barato interromper o maior ensaio de guerra do mundo. O orçamento do exercício conjunto Ulchi Focus Guardian, realizado todos os anos nessa época pelas forças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, é estimado em cerca de US$ 800 milhões. Mobiliza 50 mil militares sul-coreanos e perto de 20 mil americanos, cerca de 70% do efetivo de 32 mil combatentes mantidos nas bases dos EUA no país. 

Exercício militar entre aviões dos Estados Unidos (esquerda) e da Coreia do Sul (direita) vem em momento de tensão entre Coreias Foto: Ministério de Defesa da Coreia do Sul / AP

O jogo simula as operações de comando, controle, inteligência, logística e emprego do pessoal em um cenário de conflito entre as duas Coreias. Mais ainda: desloca um ou às vezes dois porta-aviões nucleares e seus grupos de apoio, compostos de destróieres e cruzadores lançadores de mísseis. E, claro, dezenas de aviões – caças, cargueiros, eletrônicos de vigilância. 

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Ontem, pouco mais de 12 horas depois do anúncio do presidente Donald Trump, em Cingapura, de que estava determinando o cancelamento da manobra, o Pentágono ainda não havia interrompido as provas. Segundo o secretário da Defesa americano, o general James Mattis, “não é simples reverter um movimento que consumiu meses de planejamento”.

Em Seul, o ministro da Defesa, Song Young-moo, afirmou que, “a princípio”, a manobra poderá seguir adiante apenas com os combatentes da Coreia do Sul. 

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*É JORNALISTA

Não é fácil e não é barato interromper o maior ensaio de guerra do mundo. O orçamento do exercício conjunto Ulchi Focus Guardian, realizado todos os anos nessa época pelas forças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, é estimado em cerca de US$ 800 milhões. Mobiliza 50 mil militares sul-coreanos e perto de 20 mil americanos, cerca de 70% do efetivo de 32 mil combatentes mantidos nas bases dos EUA no país. 

Exercício militar entre aviões dos Estados Unidos (esquerda) e da Coreia do Sul (direita) vem em momento de tensão entre Coreias Foto: Ministério de Defesa da Coreia do Sul / AP

O jogo simula as operações de comando, controle, inteligência, logística e emprego do pessoal em um cenário de conflito entre as duas Coreias. Mais ainda: desloca um ou às vezes dois porta-aviões nucleares e seus grupos de apoio, compostos de destróieres e cruzadores lançadores de mísseis. E, claro, dezenas de aviões – caças, cargueiros, eletrônicos de vigilância. 

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Ontem, pouco mais de 12 horas depois do anúncio do presidente Donald Trump, em Cingapura, de que estava determinando o cancelamento da manobra, o Pentágono ainda não havia interrompido as provas. Segundo o secretário da Defesa americano, o general James Mattis, “não é simples reverter um movimento que consumiu meses de planejamento”.

Em Seul, o ministro da Defesa, Song Young-moo, afirmou que, “a princípio”, a manobra poderá seguir adiante apenas com os combatentes da Coreia do Sul. 

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Não é fácil e não é barato interromper o maior ensaio de guerra do mundo. O orçamento do exercício conjunto Ulchi Focus Guardian, realizado todos os anos nessa época pelas forças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, é estimado em cerca de US$ 800 milhões. Mobiliza 50 mil militares sul-coreanos e perto de 20 mil americanos, cerca de 70% do efetivo de 32 mil combatentes mantidos nas bases dos EUA no país. 

Exercício militar entre aviões dos Estados Unidos (esquerda) e da Coreia do Sul (direita) vem em momento de tensão entre Coreias Foto: Ministério de Defesa da Coreia do Sul / AP

O jogo simula as operações de comando, controle, inteligência, logística e emprego do pessoal em um cenário de conflito entre as duas Coreias. Mais ainda: desloca um ou às vezes dois porta-aviões nucleares e seus grupos de apoio, compostos de destróieres e cruzadores lançadores de mísseis. E, claro, dezenas de aviões – caças, cargueiros, eletrônicos de vigilância. 

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Ontem, pouco mais de 12 horas depois do anúncio do presidente Donald Trump, em Cingapura, de que estava determinando o cancelamento da manobra, o Pentágono ainda não havia interrompido as provas. Segundo o secretário da Defesa americano, o general James Mattis, “não é simples reverter um movimento que consumiu meses de planejamento”.

Em Seul, o ministro da Defesa, Song Young-moo, afirmou que, “a princípio”, a manobra poderá seguir adiante apenas com os combatentes da Coreia do Sul. 

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Não é fácil e não é barato interromper o maior ensaio de guerra do mundo. O orçamento do exercício conjunto Ulchi Focus Guardian, realizado todos os anos nessa época pelas forças da Coreia do Sul e dos Estados Unidos, é estimado em cerca de US$ 800 milhões. Mobiliza 50 mil militares sul-coreanos e perto de 20 mil americanos, cerca de 70% do efetivo de 32 mil combatentes mantidos nas bases dos EUA no país. 

Exercício militar entre aviões dos Estados Unidos (esquerda) e da Coreia do Sul (direita) vem em momento de tensão entre Coreias Foto: Ministério de Defesa da Coreia do Sul / AP

O jogo simula as operações de comando, controle, inteligência, logística e emprego do pessoal em um cenário de conflito entre as duas Coreias. Mais ainda: desloca um ou às vezes dois porta-aviões nucleares e seus grupos de apoio, compostos de destróieres e cruzadores lançadores de mísseis. E, claro, dezenas de aviões – caças, cargueiros, eletrônicos de vigilância. 

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Ontem, pouco mais de 12 horas depois do anúncio do presidente Donald Trump, em Cingapura, de que estava determinando o cancelamento da manobra, o Pentágono ainda não havia interrompido as provas. Segundo o secretário da Defesa americano, o general James Mattis, “não é simples reverter um movimento que consumiu meses de planejamento”.

Em Seul, o ministro da Defesa, Song Young-moo, afirmou que, “a princípio”, a manobra poderá seguir adiante apenas com os combatentes da Coreia do Sul. 

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